A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIA (CEATEC)

Igor Freschi de Camargo

João Vitor de Alencar Chaves

LABORATÓRIO DE INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL

Orientador: Francisco de Salles Cintra Gomes

CAMPINAS

2018

Objetivos:

Entender e relacionar os fluxogramas com o auxilio do arduino montando um circuito.  Aprendendo os primeiros passos numa programação e sua ligação com o projeto semáforo.

Diferenciar as entradas digitais e analógicas de um arduino. Suas funções e situações utilizadas.

     

 

Introdução:

Um fluxograma é um diagrama que representa esquematicamente e graficamente um algoritmo, o qual é uma sequência de instruções bem definidas e finitas com uma finalidade, tal diagrama facilita o entendimento da situação envolvida, como por exemplo como colocar um arduino para funcionar de um modo mais simples e pratico, facilitando o modo de ver tal situação.

Procedimento experimental:

                Com um arduino foi montado um circuito [1] no qual o objetivo era ascender um Diodo emissor de Luz (LED) fazendo uma programação em seu aplicativo próprio, de modo que no final de tal ação o diodo acendesse de vários modos dependendo do tipo de função usada.

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Figura 1 – Arduino UNO

Após configurar o arduino e carregar sua função, o LED do pino 13 deve começar a piscar na placa, sendo um bom sinal, pois quando começa tal ação é um sinal de que ele esta funcionando e pronto para funcionamento.

Conclusão:

Com a criação do arduino pode-se perceber o grande avanço na área de programação, e por esse modo podemos ver que sua finalidade é facilitar e agilizar. Assim com esse dispositivo pode-se concluir que ao saber programar é possível fazer coisas que muitas pessoas não há noção da possibilidade mas assim mudando o rumo de alguns assuntos da programação, ou seja, ótima plataforma para entrar no mundo dos microcontroladores.

Entrada Digital x Entrada Analógica:

As entradas Digitais são aquelas que possuem apenas dois estados possíveis (0 ou 1), tal forma que o microcontrolador pode saber se uma chave foi acionada ou não, ou seja, desligada ou liga, quente ou fria, etc. Sempre havendo apenas duas possibilidades.

Já as entradas analógicas são diferentes das digitais pelo fato de elas variarem continuamente numa grande faixa de valores, assim o microcontrolador tem para interagir com o mundo exterior e pela leitura e/ou geração de sinais contínuos.

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No Arduino:

        Os circuitos e equipamentos elétricos ditos digitais trabalham com apenas dois níveis de tensão definidos como um nível lógico alto, correspondente a  5V e um nível lógico baixo, correspondente a 0V. No Arduino UNO, as entradas e saídas digitais estão localizadas desde pino 0 até o pino 13 e estes pinos devem ser configurados previamente para que atuem como entradas ou saídas.

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Arduino UNO tudo é processado de forma digital, é necessário converter as grandezas analógicas em digitais.