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A Eletroquímica e Corrosão

Por:   •  2/4/2021  •  Trabalho acadêmico  •  397 Palavras (2 Páginas)  •  99 Visualizações

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ESPONTANEIDADE DAS REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO

NOME: Amanda Karen de Oliveira Erineu, 171267

NOME: Guilherme Rodrigues Santos, 171994

NOME: Jonatas Santos de Oliveira, 172054

NOME: Laura Paezani Viegas, 171904

OBJETIVOS

  • Verificar em cada reação se há ou não espontaneidade através do cálculo dos potenciais das espécies envolvidas e por meio experimental;
  • Observar evidências de mudanças como: deposição, coloração, liberação de gás, entre outras mudanças.

INTRODUÇÃO

  Toda matéria tem cargas carregas eletricamente e a Eletroquímica estuda os fenômenos que ocorrem nelas.

  As células eletroquímicas dividem-se entre:

- Células eletrolíticas que são as energias elétricas em transformações químicas, fazendo com que as reações redox que não são espontâneas ocorram;

- Células galvânicas que são a transformação da energia química em energia elétrica pelas reações espontâneas de oxido-redução, através da transferência de elétrons.

  Entre as reações das semi-células ocorrem a diferença de potencial que é oriundo do circuito externo, esse circuito seria o fluxo de elétrons do eletrodo anodo para o eletrodo catodo pela vontade de cada um em receber ou doar elétrons. Esse circuito entre os dois eletrodos é medido em Volts.

  Através disso que é possível calcular o potencial de redução, que seria a vontade de uma espécie em receber ou transferir elétrons.

  Em qualquer reação que ocorra a tensão positiva em uma célula, é denominada espontânea, logo uma pilha tem sempre que ser positiva.

  Para obtermos esses resultados utilizamos a formula:

[pic 1]

  Os potenciais de padrão de todas as substancias foram obtidos a partir do eletrodo de Hidrogênio que foi usado como referência e nomeado potencial padrão. Através dele temos alguns desses valores, na tabela:

[pic 2]

MATERIAIS E REAGENTES

  • 4 Lixas;
  • Placa de cobre;
  • Placa de Alumínio;
  • Placa de Zinco;
  • Placa de Ferro;
  • Sulfato de Cobre 0,1 mol/L;
  • Sulfato de Alumínio 0,1 mol/L;
  • Sulfato de Zinco 0,1 mol/L;
  • Sulfato de Ferro (II) 0,1 mol/L;
  • Pipeta de Pasteur;
  • Bastão de vidro;
  • Pisseta com água destilada;
  • 4 Béqueres 250 mL;
  • 1 Béquer 100 mL.

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

  1. Lixar bem as placas de cobre, zinco, alumínio e ferro;
  2. Separar quatro béqueres de 250 mL;
  3. Colocar cada solução de sulfato em cada béquer de 250 mL;
  4. Adicionar as placas em cada uma das soluções, seguindo a ordem conforme a Tabela;
  5. Lavar bem as placas conforme for trocá-las nas próximas soluções e repetir tudo novamente.
  6. Anotar os resultados para análise posterior.

TABELA – Espécies em análise para a verificação da espontaneidade.

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