A Energia e Magnetismo

ENERGIA E MAGNETISMO

Resumo: A energia é um dos principais constituintes da sociedade moderna. Ela é necessária para se criar bens com base em recursos naturais e para fornecer muitos dos serviços com os quais temos nos beneficiados. Entender a energia significa entender os recursos energéticos e suas limitações, bem como as consequências ambientais da sua utilização. Energia, meio ambiente e desenvolvimento econômico estão forte e intimamente conectados. De fato, o crescimento econômico sustentável neste século, juntamente com o incremento da qualidade de vida de todos os habitantes do planeta, apenas pode ser possível com uso bem planejado e eficiente dos limitados recursos energéticos e o desenvolvimento de novas tecnologias de energia.

Palavras-chave: ENERGIA, MAGNETISMO, RECURSOS ENERGÉTICOS.

Abstract: Energy is a major constituent of modern society. It is necessary to create goods based on natural resources and to provide many of the services which have benefited. Understanding means understanding energy energy resources and their limitations as well as the environmental consequences of its use. Energy, environment and economic development are closely connected and strong. Indeed, sustainable economic growth in this century, along with improving quality of life for all inhabitants of the planet, can only be possible with well planned and efficient use of limited energy resources and the development of new energy technologies

Keywords: ENERGY, MAGNETISM, ENERGY RESOURCES.

Introdução

Como produzir mais com menos e ainda sim ser sustentável? Esta é uma questão que permanece atual. O futuro é previsível quando vemos nossos recursos energéticos e suas limitações bem como as consequências ambientais da sua utilização. Atualmente, as usinas hidrelétricas são responsáveis por aproximadamente 18% da produção de energia elétrica do mundo. Esses dados só não são maiores pelo fato de poucos países apresentarem as condições naturais para instalação de usinas hidrelétricas. As nações que possuem grande potencial hidráulico são os Estados Unidos, Canadá, Brasil, Rússia e China. No Brasil, mais de 95% da energia elétrica produzida é proveniente de usinas hidrelétricas. Apesar de ser uma fonte de energia renovável e não emitir poluente, a energia hidrelétrica não está isenta de impactos ambientais e sociais.

A eletricidade é aceita hoje de forma trivial e está tão entrelaçada ao nosso modo de vida que raramente pensamos no combustível usado para a sua produção ou nos preocupamos com a sua conservação. (Uma pesquisa de Roper, de 1999, concluiu que menos de um terço dos consumidores sabem de onde vem a eletricidade ou que a geração de eletricidade é responsável por um terço das emissões de gases causadoras do efeito estufa). A conveniência e a disponibilidade da eletricidade a tornam muito popular. O consumo de eletricidade tem a maior taxa de crescimento entre todos os setores do uso de energia.

        Pouco conhecida temos também a energia magnética que é bastante usada no setor industrial, mas não é largamente divulgada, a ideia de um motor - perpetuo através da energia magnética é antiga, que quando gerada pode ser usada para atrair outras partes de metal, sendo utilizada em dispositivos com os sensores magnéticos que podem levantar carros ou outros artigos. Os físicos concordam que a ideia é contraria ao princípio da conservação de energia, “A energia não pode ser criada nem destruída, a energia pode apenas transformar-se”.

        

Aspectos metodológicos

Para uma breve discussão sobre os procedimentos metodológicos adotados para a execução deste projeto, adotou-se a pesquisa em bibliotecas na busca de literaturas de físicas voltadas para energia, meio ambiente e magnetismo, em que explicasse sobre os imãs simples e os fenômenos do magnetismo desde o seu princípio. Considerando a história, o passado é muito importante para a construção de um futuro, ou seja, a pesquisa teve como base as informações que já existiam para poder ser modificada, alterada ou mesmo reproduzida destacando dispositivos e aplicações em que o magnetismo já está presente, com o intuito de criar algo novo ou tentar melhorar algo que já foi criado.

Contamos com o auxílio da internet para complementar as informações, e em seguida foram realizados testes e experimentos no laboratório para comprovar e comparar os resultados obtidos com as informações onde sabemos que há energia mecânica, para então a realização da conservação dessa energia.

Conceitos, Discussões e Resultados

A primeira observação de um fenômeno magnético foi a de uma determinada rocha que tinha propriedade de atrair (e repelir) rochas similares. A rocha, um minério de ferro identificado como magnetita, já era conhecida pelos gregos por volta de 500 a.C. Ela era capaz de atrair e agrupar pequenos pedaços de ferros ao redor das suas pontas. Um imã age como se possuísse dois centros de forças, que são chamados polos, denominados norte (N) e sul (S). A força entre dois imãs varia inversamente ao quadrado da distância entre eles, e pode ser atrativa e repulsiva, dependendo de quais polos estão sendo aproximados, em geral polos iguais se repelem e polos opostos se atraem.^[1]

Considerando que uma corrente elétrica produz um campo magnético, então será que um campo magnético é capaz de produzir uma corrente? Pensando nessa questão pesquisamos e nos deparamos com as possibilidades de um gerador de energia infinita, só para exemplificar o quanto tal invenção seria importante para a humanidade, vale lembrar a história de John Worrell Keely, um mecânico que anunciou e 1875, a construção do primeiro motor de movimento perpétuo do mundo que estaria contrariando a primeira Lei da Termodinâmica, que realmente iria funcionar infinitamente e sem nenhum gasto de energia. Mas, após sua morte foi comprovado que sua teoria era uma fraude, John utilizava ar comprimido para realização de movimento perpetuo de seu motor. Deixando então, sua teoria na utilização de imãs e magnetismo que é estudada nos dias atuais.

Entretanto, após tantos anos, já conseguimos pequenos geradores magnéticos, com a sofisticação das tecnologias muitas atividades que antigamente eram consideradas impossíveis ou contra as leis da física, hoje já se pode provar que o contrário.

O reator de testes de fusão da Universidade de Princeton: o “Tokamak”. No centro está localizado um anel preenchido a vácuo (toro) contendo um gás ionizado de deutério e trítio a uma temperatura extremamente alta. O gás é mantido no lugar pelos eletroímãs que circundam o toro. Essa instalação de teste foi fechada em 1998. Ela atingiu 10 milhões de watts de potência de fusão.^[2]