A Engenharia Ambiental
Por: Maira Deise Gebelucha Gebelucha • 27/11/2019 • Trabalho acadêmico • 812 Palavras (4 Páginas) • 167 Visualizações
Uma bomba é um equipamento que associado a um conjunto de condutos é capaz
de mover água de uma fonte natural ou artificial para um reservatório elevado, onde
poderá ser armazenada para consumo. É, portanto, um elemento de fundamental
importância no transporte de água entre pontos com diferença de cotas. Os sistemas de
transporte por gravidade também podem receber bombas quando a vazão precisa ser
aumentada ou quando a pressão no ponto de utilização é insuficiente a atividade que será
realizada. Além disso, as bombas também possuem inúmeras utilizações como nos
sistemas de irrigação por aspersão, na transposição de bacias, nas eclusas de superação
de desníveis, em sistemas de captação de águas pluviais ou de esgotos domésticos, etc...
2. Descrição do Experimento
2.1 Aparato experimental
• Bancada experimental de bombas Arm2eld;
A bancada é cons1tuída de duas bombas centrífugas acionadas por um único
motor elétrico variável. Além do eixo que o liga com as bombas, este não possui apoio na
ver1cal. Assim, no braço de alavanca 2xado na carcaça do motor podem-se colocar pesos
conhecidos e determinar o torque fornecido pelo motor quando em funcionamento e,
assim, a potência fornecida por este. As tubulações ligantes das bombas e o reservatório
inferior podem ser arranjadas de modo que se tenham as bombas trabalhando em série
ou em paralelo. A vazão do sistema pode ser medida por um vertedor triangular, instalado
no tanque inferior.
2.2 Procedimentos
2.2.1 Veri2ca-se o nível da água a montante do vertedor triangular que se
encontrava inicialmente na altura do vér1ce deste. Zeramos o Vernier tocando
a ponta linimétrica na superWcie da água, na cuba de medição;
2.2.2 Fecha-se a válvula B e o rearranjo das demais válvulas do circuito de modo que
as bombas funcionem em série, isto é, do tanque para a bomba 1, desta para a
bomba 2 e desta para o reservatório novamente (quando a válvula B es1ver
aberta);
2.2.3 Veri2ca-se se o nível da água a montante do vertedor triangular encontrava-se
inicialmente na altura do vér1ce deste. Zera-se o Vernier tocando a ponta
linimétrica na superWcie da água, na cuba de medição;
2.2.4 Fecha-se a válvula B e arranja-se as demais válvulas do circuito de modo que as
bombas funcionem em série, isto é, do tanque para a bomba 1, desta para a
bomba 2 e desta para o reservatório novamente (quando a válvula B es1ver
aberta);
2.2.5 Coloca-se em funcionamento a bomba em rotação de 2000 rpm, que deve ser
man1da durante todo o experimento;
2.2.6 Lê-se as pressões na entrada e na saída das duas bombas;
2.2.7 Coloca-se os pesos sobre o prato de alavanca do dinamômetro até que o
equilíbrio seja a1ngido;
2.2.8 Abre-se totalmente a válvula B e espera-se alguns instantes;
2.2.9 Veri2ca-se se a rotação da bomba con1nua em 2000 rpm;
2.2.10 Lê-se as alturas manométricas na entrada e na saída das duas bombas;
2.2.11 Registra-se a carga sobre o vertedor;
2.2.12 Os passos de 2.2.7 a 2.2.9 são repe1dos para outras vazões;
2.2.13 Arranja-se as válvulas de modo que as bombas funcionem em paralelo e os
passos de 2.2.3 a 2.2.10 são repe1dos.
3.2.Descrição da experiência
3.2.1. Associação em série
Inicialmente fecha-se a válvula V4 que permite a captação em paralelo e abre-se a válvula V2 que torna o sistema em série. Em seguida, variando-se os volumes, mede-se os valores de pressão de recalque e sucção através dos manômetros e vacuômetros, tanto para a bomba 1 como para a bomba 2. Medido o tempo para obtenção de cada volume pré-fixado, tem-se diferentes vazões. As pressões usadas para cálculo de H do sistema é a de sucção da bomba 1 e recalque da bomba 2. 3.2.2. Associação em paralelo
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