A Experiência consiste na determinação da constante elástica equivalente de associações
Por: Andressa Moraes • 7/12/2017 • Relatório de pesquisa • 1.451 Palavras (6 Páginas) • 376 Visualizações
Andressa Bernardo de Moraes
João Vitor Borges de Araujo
Murillo Forkel Souza
Rômulo Alves Rangel
Sheila Viana dos Santos
Vitor Augusto Brustelo
Tecnologia em mecânica processo de produção – 1º semestre
Turma - 100
RELATÓRIO DA EXPERIÊNCIA Nº 4
MOLAS
SÃO PAULO
2017
Sumário
OBJETIVO iii
INTRODUÇÃO iv
RESUMO TEÓRICO v
MATERIAIS vii
MÉTODOS vii
Experiência 1: vii
Associação de Molas em Série viii
Experiência 2: ix
Associação de Molas em Paralelo x
Experiência 3: xi
Formulas: xi
ANÁLISE DOS RESULTADOS xii
CONCLUSÃO xiii
REFERÊNCIAS xiv
OBJETIVO
A experiência consiste na determinação da constante elástica equivalente de associações em série e paralelo de uma mola pela determinação direta do coeficiente entre a força aplicada à mola e seu alongamento utilizando a lei de Hooke.
INTRODUÇÃO
Podemos dizer que todo corpo sofre deformações ao ser submetido a qualquer tipo de força. Entre outros tipos de deformações, temos a deformação elástica. A deformação elástica é uma característica de todo tipo de material. Aplicando-se algum tipo de tração em um corpo, ele tende a se alongar, ou seja, seu comprimento final é maior que o comprimento inicial. Cessado o esforço que causou o alongamento, o objeto tende a voltar ao seu comprimento inicial. Isso significa dizer que não houve nenhuma deformação definitiva no objeto (uma deformação plástica ou mesmo uma ruptura no material).
Uma forma de estudar essa deformação na mola é atraves da lei de Hooke é a lei da física relacionada a elasticidade de corpos, que serve para calcular a deformação causada pela força exercida sobre um corpo, tal que a força é igual ao deslocamento da massa a partir do seu ponto de equilíbrio vezes a característica constante da mola ou do corpo que sofrerá deformação
Elasticidade é o ramo da física que estuda as propriedades dos materiais elásticos. Um material é dito ser elástico se ele deforma sob stress (por exemplo, forças externas), mas então retorna á sua forma original quando o stress é removido. A quantidade de deformação é chamada tensão.
F = k .Δx No S.I. , F em Newtons, k em Newton/metro e x em metros.
RESUMO TEÓRICO
Nota-se que a força produzida pela mola é diretamente proporcional ao seu deslocamento do estado inicial (equilíbrio). O equilíbrio na mola ocorre quando ela está em seu estado natural, ou seja, sem estar comprimida ou esticada. Após comprimi-la ou esticá-la, a mola sempre faz uma força contrária ao movimento, calculada pela expressão acima.
A Lei de Hooke
Estando uma mola no seu estado relaxado e sendo uma extremidade mantida fixa, aplicamos uma força(F) à sua extremidade livre, observando certa deformação.Ao observar esse fato, Hooke estabeleceu uma lei, a Lei de Hooke, relacionando Força Elástica(Fel), reação da força aplicada, e deformação da mola (ΔX): "A intensidade da Força elástica (Fel) é diretamente proporcional à deformação (ΔX)".
Matematicamente, temos: Fel = k.ΔX; ou vetorialmente: Fel= -k. ΔX, onde k é uma constante positiva denominada Constante Elástica da mola, com unidade no S.I. de 1N/m. A Constate Elástica da mola traduz a rigidez da mola, ou seja, representa uma medida de sua dureza. Quanto maior for a Constante Elástica da mola, maior será sua dureza.
É importante ressaltar que o sinal negativo observado na expressão vetorial da Lei de Hooke, significa que o vetor Força Elástica (Fel), possui sentido oposto ao vetor deformação (vetor força aplicada), isto é, possui sentido oposto à deformação, sendo a força elástica considerada uma força restauradora.
Sendo W a Força aplicada, temos: W = - Fel
Fel = - k.ΔX
W = k.ΔX
A lei de Hooke pode ser utilizada desde que o limite elástico do material não seja excedido. O comportamento elástico dos materiais segue o regime elástico na lei de Hooke apenas até um determinado valor de força, após este valor, a relação de proporcionalidade deixa de ser definida (embora o corpo volte ao seu comprimento inicial após remoção da respectiva força). Se essa força continuar a aumentar, o corpo perde a sua elasticidade e a deformação passa a ser permanente (inelástico), chegando à quebrar o material.
MATERIAIS
- Régua milimetrada.
- Duas molas helicoidais.
- Suporte de massa
- Barra suporte.
- Massas diversas
MÉTODOS
Experiência 1:
[pic 1]
Apenas uma mola | ||
Tab1 | P1(gf) | Δx1 (mm) |
1 | 0 | 0 |
2 | 48,6 | 9 |
3 | 98,2 | 13,5 |
4 | 147,1 | 26,5 |
5 | 243,6 | 32 |
6 | 298,3 | 43,5 |
Construimos um sistema de coordenadas X e Y e colocamos os valores dos pesos no eixo Y e os valores dos alongamentos da mola no eixo X. Cada valor de X corresponde a um valor de Y. Traçamos uma reta unindo os pontos que correspondem aos pares X, Y. Obtendo assim um gráfico do peso em função do alongamento da mola:
[pic 2]
Calculamos o K da mola:
Apenas uma mola | |||
tab1 | P1(gf) | Δx1 (mm) | K |
1 | 0 | 0 | 0 |
2 | 48,6 | 9 | 5,40 |
3 | 98,2 | 13,5 | 7,27 |
4 | 147,1 | 26,5 | 5,55 |
5 | 243,6 | 32 | 7,61 |
6 | 298,3 | 43,5 | 6,86 |
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