A Historia da Eletricidade - A Faísca

A história da eletricidade

A Faísca

Com base no documentário, A história da eletricidade : A faísca, essa é a história de como conseguimos controlar eletricidade em menos de 300 anos de ideias e diversos experimentos. Francis Hauksbee, um dos progressores da revolução elétrica, teve muita dificuldade para deixar sua marca nas reuniões semanais, criando sempre experimentos extraordinários para impressionar os mestres. Certa vez realizou um experimento com uma esfera giratória de vidro, ele colocou a mão envolta da esfera e lá dentro começou a se formar uma estranha luz etérea , que seguia o seu movimento, Hauksbee jamais percebeu a tamanha importância do seu experimento, E eu passar dos anos ele foi perdendo mais e mais interesse na Esfera brilhante e passou os últimos anos de sua vida que ano experiências cada vez mais surpreendentes para Isaac Newton testar suas outras teorias.

Antes de Hauksbee, a eletricidade era uma mera curiosidade, sua invenção coincidiu com o surgimento de um novo movimento que se disseminava pela Europa, chamado Iluminismo. os intelectuais iluministas usavam a razão para questionar o mundo e seu legado foi a política radical, arte iconoclasta filosofia natural ou ciência. Ironicamente, a nova máquina de Hauksbee não foi imediatamente aceita pela maioria dos intelectuais, mas por ilusionistas e mágicos de rua. Quem tinha interesse na eletricidade se autodenominava-se “eletricista”. A medida que a Inglaterra e a Europa ficavam alucinados pela eletricidade, os espetáculos ficavam maiores. Os eletricistas mais curiosos começaram a fazer perguntas mais profundas, não apenas sobre como tornar o shows maiores e melhores mas como poderiam controlar este poder incrível, algo muito além do entretenimento.

Um dos grandes avanços nessa área, jamais teria acontecido se não fosse um terrível acidente, Stephen Gray um próspero tingidor de seda, era fascinado nas faíscas que saíam da seda. Mas infelizmente um acidente o deixou paralítico, dando fim a sua carreira e o levando a Charter House, onde tinha tempo para fazer seus próprios experimentos, Stephen dividiu o mundo em dois tipos de substâncias chamadas isolantes e condutoras. As isolantes de tinham a carga elétrica em seu interior não a deixavam passar, como a seda, o cabelo, vidro e resina, enquanto as condutoras permitiram que a eletricidade se propagasse, como o garoto os metais. É uma distinção fundamental até hoje.

Da Inglaterra, um professor surgiu com uma invenção ainda considerada por muitos como a mais importante do século XVIII, que, de uma forma ou de outra, ainda pode ser encontrada em quase todo aparelho elétrico atual. O professor chamava-se Pieter van Musschenbroek. Ao contrário de Hauksbee e Gray, Musschenbroek nasceu no meio acadêmico. Mas, ironicamente, sua descoberta não surgiu em decorrência de sua ciência rigorosa, mas devido a um simples erro humano. Ele tentava encontrar um meio de armazenar a corrente elétrica, adequada às suas demonstrações e em um acidente com seu “experimento da garrafa", ele levou um choque muito forte.

Rapidamente, de 1745 até o final da década, a notícia "garrafa de leiden” tornou-se mundial. Mas embora a garrafa de leiden tem é veado um fenômeno global elétrico, ninguém tem a menor ideia de como ela funcionava.

Nos Estados Unidos, Benjamin Franklin decidiu usar o poder da razão para explicar racionalmente o que muitos consideravam um fenômeno mágico, o raio. Uma das mais famosas imagens científicas do século XVIII, Benjamin Franklin, o cientista heróico, empinando uma pipa em uma tempestade, provando que o raio é elétrico. Mas, apesar de Franklin ter proposto essa experiência, é praticamente certo que ele nunca realizou. É