A Historia das coisas

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO ESPÍRITO SANTO – MULTIVIX CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ALEXANDRE BRITO,

DAYARA BATISTA DE OLIVEIRA, 6-1610950,

FABRICIO RAMIRO, 6-1611091,

ISAAC FELIX, 6-1612047,

MATHEUS COELHO TEISTA ALVES, 1-1420976.

A História das Coisas

 

Cachoeiro de Itapemirim

2017

ALEXANDRE BRITO,

DAYARA BATISTA DE OLIVEIRA, 6-1610950,

FABRICIO RAMIRO, 6-1611091,

ISAAC FELIX, 6-1612047,

MATHEUS COELHO TEISTA ALVES, 1-1420976.

A História das Coisas

 

Artigo, apresentado ao curso de Engenharia de Produção na Faculdade do Espirito Santo – Multivix Cachoeiro de Itapemirim, orientado pela professora Cristiana Gama Pacheco Stradiotti.

Cachoeiro de Itapemirim

2017

1. INTRODUÇÃO

Com a revolução industrial do século XVIII a forma de produzir as coisas passou de forma artesanal para ser produzida em larga escala de forma industrial, fazendo com que os produtos ficassem mais baratos e acessíveis a todos, o que antes era só os “ricos” tinham acesso. O que se estabelece hoje no mundo é o consumismo que tem significado no dicionário ” Ato, efeito ou prática de consumir, de comprar em excesso. Paixão por comprar; tendência para comprar desenfreada e excessivamente. Sistema que se baseia ou é definido pela aquisição de bens de consumo. [Economia] Teoria econômica de acordo com a qual o consumo excessivo favorece a economia.”, ou seja consumo em excesso daquilo que não é necessário, simplesmente por vaidade ou moda, isso ocorre porque o mundo hoje está globalizado, estamos todos conectados, o pior de tudo e que esses bens não são duráveis e por serem baratos compramos outros em poucos meses, os maiores beneficiados de tal ação são as grandes marcas e corporações, pois são as que mais lucram com essa atitude, o que a maioria das pessoas não sabe ou simplesmente não se importam e que para fazer esses bens acontece uma enorme degradação da natureza e isso nos prejudica de uma forma inimaginável desde há produção até o descarte desses produtos.

2. DESENVOLVIMENTO

Extração

Para produzir as coisas é necessário obtermos matérias primas. E o lugar da onde podemos extrair esses componentes é da natureza, os chamados recursos naturais.

Nós acabamos todas as fontes de recursos, acabamos com as fontes pluviais e com os animais que habitavam nesses locais e segundo o documentário a palavra extração é uma palavra para definir a exploração de recursos naturais, que por sua vez é uma definição para a destruição do planeta, assim batendo de frente com a nossa primeira barreira que é o esgotamento dos recursos.

Nas três últimas décadas foram consumidos 33% dos recursos naturais do nosso planeta, de forma que o nosso ecossistema não consegue se regenerar tão rápido assim causando um déficit nas nossas matérias primas.

Produção

Depois da extração as matérias primas seguem para a produção, aonde são misturadas a produtos químicos, assim dando origem a produtos contaminados com tóxicos e também vemos muitos casos de empresas e fábricas que jogam seus detritos em meio a natureza. Muitas das vezes vemos em noticiários casos de rios, lagos e até mesmo mares contaminados com esses químicos, químicos que fazem mal para a saúde do homem e mesmo assim continuam sendo utilizados.

“Os químicos combinam moléculas para criar polímeros que tornam as coisas mais duras, clásticas, macias, colantes, brilhosas, mais absorventes, duradouras, ou ainda resistentes a fogo, parasitas e água. Criam também ligas metálicas, ou combinações de metais para obter propriedades específicas – por exemplo, o aço inoxidável reúne a força do ferro e as características antioxidantes do cromo”. (LEONARD, 2011)

Não são apenas a nossa fauna e nossa flora as prejudicadas, as pessoas e comunidades também, por causa de sua ambição pela busca dos recursos acabam devastando o nosso planeta.