A Importância Do Gestor Organizacional E Da Consultoria

RELATÓRIO FINAL

Do ponto de vista filosófico seu próprio ensino não é muito bem adequado, encontrando dificuldades em seu aprendizado. O ser por si só já é um filósofo, quando descobrem suas fronteiras de extenso conhecimento, tendo em vista seu raciocínio lógico e único.

O estudante que entra numa universidade convencido de que vai poder tornar-se um filósofo e ter o mesmo tipo de atividade que tem os grandes filósofos, descobre que afinal não é assim. Dele não se espera realmente que filosofe, nem lhe são fornecidos os instrumentos adequados para tal processo, sua atividade acadêmica consiste quase exclusivamente em relatórios sobre o que os filósofos pensam, não constituindo em tentativas progressivamente mais sofisticadas para filosofar.

Porém, suas competências não se limitam certamente à história da pintura e da música, saberá pintar realmente, ou fazer música. As coisas em filosofia são diferentes e podem ser mudadas, desde que, seja encarada com naturalidade sua própria filosofia, aprendendo com humildade a fazer por si só.

A filosofia atual de educação no Brasil prega que a formação deve ser direcionada para o mundo do trabalho, mas, não se tem o trabalho como categoria fundante para o ensino, ou seja, que estudar também é trabalhar. Não considerar que o homem só produz história na sua relação com a natureza e com ele mesmo, pois são estas mediações que possibilitam o trabalhar e consequentemente a produção histórica.

Todos os seres humanos aprendem, mas, em menor ou maior intensidade, ele e o único ser capaz de se relacionar e construir objetos com refinamento tendo como mediador a natureza, o que nenhum outro ser é capaz.

Vivenciando tudo isso, fica claro que os interesses por trás do tipo da educação atual, são interesses econômicos, da classe social no poder, o que explica a minimização dos conhecimentos oferecidos na escola pública e a precarização intencional imposta à educação básica pública brasileira.

É certo que a Internet provocou uma revolução inimaginável, especialmente pela facilidade de acesso a tantas informações. Tais tecnologias favorecem a atual geração de estudantes, que de modo muito mais rápido têm condições de fazer pesquisas e obter dados em muito menos tempo do que no passado. Percebemos também que empresas culturais, entidades que lidam com a preservação do conhecimento, museus, etc., têm conseguido organizar muito melhor seus acervos, digitalizando documentos, fotografias, áudios e vídeos, oferecendo assim uma gama de oportunidades que não tínhamos antigamente ao nosso dispor. O x da questão é como otimizar tudo isto, como ter um aproveitamento que realmente faça a informação se tornar conhecimento, pois o grande desafio é saber selecionar tudo isto, linkar as coisas certas, fazer as devidas associações, enfim, armazenar e organizar tantas informações, de modo que possamos entender melhor a realidade em que vivemos, e interagir com soluções mais apropriadas para os problemas que continuam a exigir de nós soluções inteligentes e eficazes.

A sala de aula não será a mesma. O professor de avental branco e giz já não dão conta do contexto atual e as demandas existentes. É preciso investir também para tornar a sala de aula melhor estruturada, com data-show para exibição de filmes, aulas em power-point,