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A Invenção dos Antibióticos

Por:   •  6/11/2023  •  Trabalho acadêmico  •  1.196 Palavras (5 Páginas)  •  42 Visualizações

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        2.1 Invenção dos Antibióticos

Para início de conversa precisamos citar uma das maiores descobertas da humanidade, no campo da medicina, sem dúvidas, a penicilina, que deu origem ao que costumamos chamar de antibióticos e passou a salvar a vida de centenas de pessoas. E, embora tenha sido descoberto em 1928, pelo cientista escocês Sir Alexander Fleming, foi durante a Segunda Guerra Mundial, em 1941, que os médicos descobriram o potencial da penicilina para tratar as feridas dos soldados.

“Penicilina tinha um potencial muito grande para tratar as feridas dos soldados que iam para as guerras, pois era capaz de matar ou impedir o crescimento de bactérias”. (Fleming, 1928).

Foi a partir daí que foram realizados experimentos para descobrir os limites e vantagens dos antibióticos.

A aceitação do remédio foi tão grande que cerca de 400 milhões de unidades de antibióticos foram produzidas em 1943. Já em 1945, foram 650 bilhões de unidades por mês.

2.1.1 Definição

Consideramos antibiótico toda substância capaz de matar ou inibir o crescimento de bactérias, os antibióticos são drogas que agem contra infecções bacterianas, não sendo efetivos contra infecções de origem viral, parasitológicas ou fúngica

2.2 Invenção da fita adesiva (Silver Tape)

Esta foi uma das autênticas invenções de guerra. A fita adesiva foi criada em 1943, por uma mulher chamada Vesta Stoudt. Ela trabalhava em uma fábrica, durante a Segunda Guerra Mundial, inspecionando o acondicionamento de munições.

Foi durante esse período que Stoudt percebeu o quanto as caixas de munições eram trabalhosas para serem abertas devido à vedação e o quanto isso poderia colocar os soldados em risco, nos campos de batalha. É por esse motivo,

Segundo Stoudt (1943), A fita adesiva tapava as caixas de munições ao mesmo tempo em que se soltava com mais facilidade, diminuindo os riscos que poderiam acontecer com os soldados enquanto abriam as caixas.  


2.2.1Uso nos dias de hoje

Atualmente essa invenção foi muito evoluída, usada para coisas variadas, como isolar materiais elétricos, vedar potes e objetos que não possam receber água, remendar pneus, ela contém várias personalizações de fitas para outros usos, como a de dupla face, servindo para unir duas partes, durex que serve para coisas mais frágeis como papel, unir ataduras, fita crepe que é colocado em superfícies lisas, por que não deixa resíduo e etc..

2.3 Criação da comida enlatada

As comidas enlatadas são uma das invenções de guerra que vieram para ficar. Elas surgiram em 1795, devido às preocupações do imperador francês Napoleão Bonaparte com a qualidade da alimentação de suas tropas. Na época, “Napô” ofereceu um prêmio de 12 mil francos para qualquer pessoa que criasse uma maneira confiável de conservar alimentos com segurança.

Embora, naquele tempo Nicolas Appert não tivesse mais de 15 anos, foi esse jovem chef que desenvolveu o método de aquecimento, fervura e selagem da comida em frascos de vidro hermeticamente fechados e ganhou o prêmio. Aliás, é o método usado hoje em dia para fazer os enlatados é o mesmo desde aquele longínquo ano.

Feliz da vida, Napoleão (que nem sonhava em perder a Guerra), enviou frascos e mais frascos de comida às suas tropas, nos campos de batalha.

“A comida enlatada foi uma maneira confiável de conservar alimentos com seguranças para que os soldados tivessem uma alimentação de qualidade durante a Guerra nos campos de batalha” (Appert, 1795).

2.3.1 Comida enlatada atualmente

Atualmente os alimentos enlatados passam por um processo que tem por objetivo eliminar microorganismos e outros agentes nocivos que podem comprometer a qualidade do alimento, eles podem manter sua qualidade para consumo por até dois anos condicionados na lata por água, óleo ou solução acida, sendo que alguns alimentos recebem composto químicos para aumentar sua conservação e sua aparência, os mais famosos no Brasil são o extrato de tomate, o leite condensado, o milho cozido e os refrigerantes.

2.4   Criação da caneta esferográfica

Ao perceber que a tinta utilizada em jornais secava rapidamente, deixando o papel livre de borrões, o inventor húngaro László Bíró imaginou como poderia ser útil uma caneta com o mesmo tipo de produto em seu interior, sendo então, totalmente contrárias as canetas-tinteiro que davam mais trabalho na hora de escrever, nesse momento patenteou sua própria caneta que se chamaria caneta esferográfica.

Segundo Bíró (1930) as canetas esferográficas criadas por ele funcionavam em grandes altitudes, fazendo com que o governo britânico adquirisse os direitos da patente para que ela pudesse ser empregada pela tripulação da Força Aérea Real.

Esta caneta ganhou grande respeito e popularidade pelos militares britânicos durante a Segunda Guerra Mundial, mas a invenção só se popularizou com a eclosão da Segunda Guerra, quando a Royal Air Force necessitava de canetas que não vazassem tinta durante os combates aéreos.

O bom desempenho trouxe sucesso para o inventor e substituiu as canetas-tinteiro.

2.5 Aço inox

Em 1907, o inglês Harry Brearley trabalhava em um laboratório para as companhias de aço da cidade de Sheffield. Os fabricantes de armas haviam pedido que ele criasse uma liga mais resistente ao desgaste, pois o interior dos canos das armas se esfarelava com a explosão interna dos gases. Ele misturou metais em diversas doses até notar que uma certa liga não sofria corrosão por oxigênio, ou seja, não enferrujava. O objetivo dele não era criar um aço com essa característica, mas o pesquisador achou aquilo intrigante e mudou os rumos da sua experiência.

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