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A MICROMANÔMETRO / O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES

Por:   •  25/11/2016  •  Projeto de pesquisa  •  956 Palavras (4 Páginas)  •  305 Visualizações

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CURSO DE ENGENHARIA DE PETROLEO E GAS

RICARDO DE ARAUJO LOPES

MICROMANÔMETRO / O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES

Salvador - Ba

2015


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CURSO DE ENGENHARIA DE PETROLEO E GAS

RICARDO DE ARAUJO LOPES

MICROMANÔMETRO / O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES.

Trabalho realizado da disciplina de RESISTENCIA DOS MATERIAIS apresentado, como requisito parcial para aprovação a  Professora HÊDA MIRIAN CAVALCANTE, em Setembro de 2015.

Salvador - Ba

2015


SUMÁRIO[pic 3]

1 OBJETIVO        5

2 INTRODUÇÃO        6

3 MICROMANÔMETRO        7

3.1 APLICAÇÕES         7

3.2 FUNCIONAMENTOS        7

4 O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES.................................................................................8

4.1 APLICAÇÕES         8

5 COMCLUSÃO        9

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        10


1. OBJETIVO

O objetivo deste trabalho é apresentar alguns critérios de rupturas dos materiais, acrescentando conhecimento e elevando o nível de aprendizado na disciplina de resistência dos materiais.

 Trata-se também de apresentar o resultado obtido pela iniciativa da pesquisa bibliográfica e virtual, bem como o entendimento de regras de formatação regidas pela ABNT.

2. INTRODUÇÃO

A avaliação das tensões e deformações sempre é feita em função de certas condições do material. Após o cálculo dessas variáveis existe a necessidade de confrontar os valores encontrados com certas quantidades limites pré- estabelecidas para verificar o estado em que o material, após as solicitações que venha a sofrer, se encontra. Em outras palavras, é necessário se identificar os valores de tensão e deformação que levarão o material a uma falha. Esses valores são obtidos através de ensaios experimentais para os diversos possíveis esforços presentes nas estruturas, como tração, compressão, os mais conhecidos e executados, e os de cisalhamento, torção e flexão, utilizados para finalidades específicas

3. MATERIAIS FRÁGEIS

Um material é considerado frágil quando rompe sem aviso prévio. No caso de um ensaio de tração, a superfície de fratura desse material é plana, o que leva a conclusão que provém diretamente da componente de tensão normal presente na seção transversal. Por outro lado, caso seja submetido a um teste de torção, ocorre falha por fratura em planos de máxima tensão de tração, o que se conclui que materiais frágeis são menos resistentes à tração que ao cisalhamento. Outra característica dos materiais frágeis é não apresentar patamar de escoamento durante um teste mecânico, podendo romper abruptamente ainda no regime elástico (Figura 10.1), como o caso, por exemplo, de materiais compósitos como a fibra de carbono. Outros exemplos de matérias frágeis são o ferro fundido, o vidro, a porcelana e o concreto.

3.1. TEORIA DA TENSÃO NORMAL MÁXIMA – TEORIA DE RANKINE

A hipótese da teoria da tensão normal máxima considera que um elemento constituído de material frágil falha quando a tensão principal máxima no material atinge a tensão normal máxima que o material pode suportar em um teste de tração uniaxial. Esta teoria também admite que falhas em compressão ocorram na mesma tensão máxima que as falhas em tração.

3.2. CRITÉRIO DE FALHA DE MOHR

Se a resistência máxima à compressão de um material frágil não é igual a sua resistência máxima a tração, a teoria da tensão normal máxima não pode ser utilizada. Uma teoria de falha que considera essa característica de certos materiais frágeis foi proposta por Otto Mohr e é chamada critério de falha de Mohr.

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