A Química Analítica

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

ENGENHARIA QUIMICA

MARIA EDUARDA MAZZUCCO BARBOSA

MARIANA MELLER

       MARCHA ANALITICA

TUBARÃO, 2015

MARIA EDUARDA MAZZUCCO BARBOSA

MARIANA MELLER

MARCHA ANALITICA

Relatório apresentado à disciplina de Química Analítica Qualitativa, Componente da grade curricular do curso de Engenharia de Petróleo.

PROFESSOR: JONATHAN ALEXSANDER BORK

LISTA DE TABELAS

Tabela 01 – Materiais

Tabela 02 – Resultados Ag+, Pb+2 e Hg2+2.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
3. MATERIAIS
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL PRÁTICA 1
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES PRÁTICA 1

5.1 NITRATO DE PRATA

5.2 NITRATO DE CHUMBO

5.3 MERCÚRIO

5.4CLORETO DE ESTANHO

5.5 CLORETO DE MERCÚRIO

5.6 SULFATO DE COBRE

5.7 CLORETO DE FERRO II

5.8 CLORETO DE FERRO III

5.9 SULFATO DE ALUMINIO

5.10 NITRATO DE CROMO

5.11 SULFATO DE NÍQUEL

5.12 CLORETO DE COBALTO

5.13 SULFATO DE MANGANÊS

5.14 SULFATO DE ZINCO

5.15 CLORETO DE BÁRIO

      6.   PROCEDIMENTO ESPERIMENTAL PRATICA 2

      7.   RESULTADOS E DISCUSSÕES PRÁTICA 2

         7.1 CÁTIONS DO GRUPO I

      8.   CONCLUSÃO

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1. INTRODUÇÃO

O seguinte relatório terá como objetivo analisar e discutir os resultados obtidos nos experimentos práticos realizados no laboratório do CENTEC da Universidade do Sul de Santa Catarina – Campus Tubarão, nos experimentos práticos realizados no laboratório.

É de grande importância para identificar os cátions, conhecer as características inerentes dos mesmos.

Após a execução das etapas de separação na marcha analítica, serão discutidos os resultados dos ensaios preliminares e reações características dos cátions dos grupos I ao IV.

     

2. REFERÊNCIAL TEÓRICO

               Segundo Vogel (1981) uma análise qualitativa consiste na identificação dos constituintes de uma amostra podendo ser de natureza mineral, vegetal ou animal. Assim para fins de análise qualitativa, os cátions (íons com carga positiva) foram classificados em cinco grupos. A divisão destes grupos baseou-se no modo de como os cátions reagem a tais reagentes, pela formação ou não de precipitados.

3. MATERIAIS

        

                       Os materiais que foram utilizados serão apresentados abaixo.

Tabela 1: Materiais

Materiais
Nome	Fórmula	Quantidade
Hidróxido de Sódio  0,1M	NaOH	2mL
Ácido Nítrico Acido Clorídrico  3M	HNO3 HCl	2mL 2mL
Cloreto de Cobalto 0,1M Nitrato de Chumbo 0,1M Hidróxido de Amônio  0.1M Iodeto de Potássio 0,1M             Cloreto de Estanho 0,1M Peróxido de Hidrogênio Cloreto de Mercúrio Nitrato de Prata 0,1M Sulfato de Cobre II 0,1M Cloreto de Ferro 0,1M Sulfato de Alumínio 0,1M Nitrato de Cromo III 0,1M Sulfato de Níquel II 0,1M Sulfato de Manganês 0,1M Sulfato de Zinco 0,1M Cloreto de Bário 0,1M Tubos de ensaios Pipetas Fonte: Autores	CoCl2 Pb(NO3)2 NH4OH KI SnCl2 H2O2 HgCl2 AgNO3 CuSO4 FeCl2 Al2(SO4)3 Cr(NO3)3 NiSO4 MnSO4 ZnSO4 BaCl2 - -	2mL 2mL 2mL 2mL 2mL 2mL 2mL 2mL 2mL 2mL 2mL 2mL 2mL 2mL 2mL 2mL 15 20

4-) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL PRÁTICA 1

Para a 1ª aula prática para a separação dos cátions do grupo I Ag+, Pb+2 e Hg2+2, prosseguiu em três partes:

Inicialmente colocou-se dentro de cinco tubos de ensaio, 2mL de uma solução de Nitrato de Prata (AgNO3) de concentração 0,1M. Em seguida ao 1º tubo acrescentou-se algumas gotas de Ácido Clorídrico (HCl 3M), com uma agitação constante por um alguns segundos e observando o resultado. Após alguns instantes  o tubo de ensaio foi levado em banho-maria até o aquecimento.