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A Retenção de CO2 em água potável carbonatada acondicionada em garrafas de PET

Por:   •  6/2/2018  •  Relatório de pesquisa  •  20.457 Palavras (82 Páginas)  •  170 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE FECHAMENTO PARA EMBALAGENS DE POLIETILENO TEREFTALATO (PET) NA

RETENÇÃO DE CO2

Heliane Betune Bastos

Engenheira de Alimentos

Prof. Dr. Carlos A. R. Anjos

Orientador

Dissertação  apresentada  à  Faculdade  de

Engenharia de Alimentos da Universidade

Estadual de Campinas para a obtenção do

Título        de        Mestre        em        Tecnologia        de

Alimentos.


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FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA

BIBLIOTECA DA F.E.A. – UNICAMP

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Bastos, Heliane Betune

B297a        Avaliação de sistemas de fechamento para embalagens de polietileno tereftalato (PET) na retenção de CO2 / Heliane Betune Bastos. -- Campinas, SP: [s.n.], 2006.

Orientador: Carlos Alberto Rodrigues Anjos

Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de

Campinas.Faculdade de Engenharia de Alimentos.

  1. Garrafas PET.  2. Bebidas carbonatadas.  3. Retenção.
  1. Dióxido de carbono. 5. Vida de prateleira. I. Anjos, Carlos Alberto Rodrigues. II. Universidade Estadual de Campinas.Faculdade de Engenharia de Alimentos. III. Título.

(cars/fea)

Título em inglês: Closure systems for PET (Polyethylene Terephthalate) bottles and and the effect on CO2 retention

Palavras-chave em inglês (Keywords): PET bottles, Carbonated beverages, Retention, Carbon dioxide, Shelf life

Titulação: Mestre emg Tecnologia de Alimentos

Banca examinadora: Carlos Alberto Rodrigues Anjos

José de Assis Fonseca Faria

Marcelo Cristianini

Antonio Carlos Dantas Cabral


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BANCA EXAMINADORA

Prof. Dr. Carlos Alberto Rodrigues Anjos

Orientador

Prof. Dr José de Assis Fonseca Faria

Membro

Prof. Dr Marcelo Cristianini

Membro

Prof. Dr Antônio Carlos Dantas Cabral

Membro

Campinas, Março de 2006


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AGRADECIMENTOS

Ao meu maior amigo e querido marido Eduardo Bastos pelo apoio e ajuda na montagem e execução dos experimentos, sem você este trabalho não poderia ser realizado.

Ao professor, orientador e amigo Carlos Anjos pela transmissão de conhecimentos e por tornar possível meu crescimento profissional e pessoal.

À Alice pela constante ajuda e apoio na condução dos experimentos.

Aos professores Marcelo Cristianini, Nilo, Lireny Gonçalves e Pedro Felício pela amizade e exemplo de vida. Ao professor e amigo Lincoln Neves meus sinceros agradecimentos pelo empréstimo e manutenção da câmara fria do DEA sem o qual este trabalho não seria completo.

Aos queridos amigos peruanos Miluska e Richard, à querida amiga Jujuba, às amigas Patrícia Akemi, Patrícia Trevizan, Cristiane Ambiel, pela ajuda, apoio e amizade.

Aos meus adoráveis pais Antonio e Vanda Betune e queridas irmãs Helen e Annie e suas respectivas famílias pelo amor e dedicação incondicionais.

Ás empresas Crown & Cork e Bahia PET pela concessão de amostras de garrafas e tampas.

Á Capes pelo período concedido de bolsa (1 ano e 10 meses).

Aos meus amigos: Camila Caruso, Tatiana Gomes, Camilo Pereira, Tatiana Jazedje, Rogério Costa da Silva e André Luis pelo constante apoio e suporte.

Finalmente à Deus, razão de toda existência.


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Para minha grande família: pais, irmãos e amigos.


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RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo avaliar a retenção de CO2 em água potável carbonatada acondicionada em garrafas de PET, utilizando sistemas de fechamento diferenciados em três condições de estocagem, 5, 25 e 35°C.

Foram avaliados três sistemas comerciais convencionais, um apresentando barreira aos gases, e um último desenvolvido para o trabalho, consistindo em um sistema híbrido de vedação elaborado com materiais plásticos e metálicos. Utilizou-se nos experimentos garrafas de 600 mL, em pré-formas de 23, 25 e 28g.

A concentração de CO2 na água foi medida semanalmente através da leitura da pressão do espaço livre das embalagens durante o período de 3 meses.

Os resultados mostraram que a retenção do CO2, em todos os sistemas testados, está diretamente relacionada à temperatura de estocagem. Na temperatura de 35°C, os sistemas se diferenciaram para garrafas de maior massa (25g e 28g). Na temperatura de 25°C, observou-se ganhos significativos de retenção quando se utilizou sistemas de fechamento considerados barreira. Já na temperatura de 5°C foram testados apenas os sistemas comerciais que não apresentaram, no período estudado, variações significativas da retenção de CO2.

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