A Verificação de Segurança à Encurvadura em Pilares (REBAP)
Por: miguel1972 • 11/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.717 Palavras (7 Páginas) • 414 Visualizações
Verificação de segurança à encurvadura em pilares (REBAP)
Estruturas de Nós Fixos (ENF) | Estruturas de Nós Móveis (ENM) | |
Mobilidade da Estrutura[pic 1][pic 2] (Edifícios correntes) | htot*√[ΣNb/ΣE*I] ≤ 0,2+0,1*n ;p/ n<4 ≤ 0,6 ;p/n ≥4 | htot*√[ΣNb/ΣE*I] > 0,2+0,1*n ;p/ n<4 > 0,6 ;p/ n≥4 |
htot ➔altura total do edifício n ➔ número de andares do pórtico Nb ➔ esforços axiais na base, sem γ, Nb≠Nsd E*I ➔ rigidez na base com E do betão | ||
Esbelteza dos pilares[pic 3]λ | λ(x ou y) = o (x ou y) / i(x ou y) | |
i(x ou y) ➔ raio de giração = √ I(x ou y) / Ac ① | ||
o ➔ comprimento efectivo de encurvadura = η * ② | ||
o ≤ | o ≥ | |
η o menor de: 0,7+0,05*(α1+α2) ≤ 1 0,85+0,05*(αmin) ≤ 1 ③ | η o menor de: 1,0+0,15*(α1+α2) 2,0+0,30*(αmin) ③ | |
α1 & α2 ➔ para as extremidades inferior e superior respectivamente.[pic 4] α1&2 = ( Σ Rigidez à flexão dos pilares que concorrem no nó) / ( Σ Rigidez à flexão das vigas que concorrem no nó) α = 1,0 ;se encastramento parcial (regra geral considera-se deste tipo) para o caso de sapatas: α = 0,0 ;se encastramento perfeito α = 10,0 ;se não transmite momento | ||
Dispensa de verificação da segurança à encurvadura | λ ≤ 50 – 15(Msd,b/Msd,a) ou Msd/Nsd ≥ 3,5 * h ;p/ λ≤70 ≥ 3,5 * h * (λ/70) ;p/ λ>70 | λ ≤ 35 ou Msd/Nsd ≥ 3,5 * h ;p/ λ≤70 ≥ 3,5 * h * (λ/70) ;p/ λ>70 |
Limites de Esbelteza | λ ≤ 140 ≤ 120 ;p/ paredes (largura>5*espessura) | |
Verificação da Segurança das Estruturas | - O problema resume-se à verificação da segurança de cada pilar, considerado isoladamente. | - De forma idêntica a ENF, tomando para a esbelteza de cada pilar a média do andar. (mas verifica-se como se pilar em ENF) |
[pic 5] Verificação da Segurança nos Pilares -duas direcções separadas -várias secções críticas -verificação comple-mentar se flexão desviada ④ | Msd(x ou y) = Msd,0(x ou y) + Nsd (ea +e2 +ec) | Msd(x ou y) = Msd,0(x ou y) + Nsd (ea +e2 +ec) |
Secção crítica na zona intermédia | Secção crítica nas extremidades | |
Msd ,0 = o maior de: 0,6*Msd,a + 0,4*Msd,b 0,4*Msd,a | Msd ,0 = o verificado na secção | |
ea (x ou y) ➔ excentricidade acidental = o / 300 ;≥ 2 cm. | ||
e2 (x ou y) ➔ excentricidade de 2ª ordem = [(5/ h(x ou y) )*0,001] * η * [(o) 2 / 10] η = (0,4 * fcd * Ac) / Nsd ; ≤1,0 | ||
ec ➔ excentricidade devida à fluência = [(Ms,g / Ns,g) + ea] * [exp (ϕc(t∞,t0)Ns,g/(NE-Nsg)) –1] Ms,g & Ns,g ➔ calculados apenas com acções de carácter permanente ϕc(t∞,t0) ➔ em geral = 2,5 NE = (10 * Ec,28 * Ic) / (o) 2 ;Ec,28 na página 36 do REBAP ec (x ou y) = 0 se: Msd / Nsd ≥ 2,0 * h(x ou y) ou se: λ ≤ 70 | ||
Verificação complementar (em flexão desviada) (quando as secções críticas coincidem) | (M’sd,x / Mrd,x0) + (M’sd,y / Mrd,y0) ≤ 1,0 M’sd,(x ou y) = Msd,0(x ou y) + Nsd (ea (x ou y) +e2 (x ou y) +ec (x ou y)) Mrd,x0 & Mrd,y0 ➔ valor de cálculo do momento resistente segundo x ou y respectivamente, Supondo um esforço axial Nsd. |
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