ANÁLISE DE PRECISÃO VOLUMÉTRICA DAS VIDRARIAS
Por: Denzell André • 23/5/2018 • Relatório de pesquisa • 1.232 Palavras (5 Páginas) • 307 Visualizações
[pic 1]
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
ENGENHARIA MECÂNICA
Denzell André de Souza Barbosa
Gabriel Seco Vivacqua
Henrique Loss Lopes
João Paulo Pazzollo Azevedo
Jonathan Santana
ANÁLISE DE PRECISÃO VOLUMÉTRICA DAS VIDRARIAS
Vitória, ES
Março de 2018
Denzell André de Souza Barbosa
Gabriel Seco Vivacqua
Henrique Loss Lopes
João Paulo Pazzollo Azevedo
Jonathan Santana
Relatório apresentado à disciplina de Química Geral e Experimental do Curso superior de Engenharia Mecânica do Instituto Federal Espirito Santo, como requisito parcial para avaliação da disciplina.
Professora: Eldis M. S. Barbieri
Vitória, ES
Março de 2018
SUMÁRIO
SUMÁRIO 4
1.INTRODUÇÃO. 5
1.OBJETIVOS. 5
3.METODOLOGIA 6
3.1 MATERIAIS UTILIZADOS.........................................................................................6
3.2 PROCEDIMENTO.....................................................................................................7
4.RESULTADOS E DISCUSSÕES 9
5.CONCLUSÃO 10
6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
INTRODUÇÃO
O estudo da química exige, na maioria dos casos, uma medição exata da massa e volume da substancia trabalhada, caso contrário anos de pesquisa podem ser invalidados devido a um simples erro.
Partindo dessa analogia é possível admitir que para atingir um resultado satisfatório, os cientistas dependem cada vez mais da criação de aparelhos e equipamentos que tenham a maior precisão e exatidão possível.
Um erro comum que não pode ocorrer em um laboratório de química é classificar precisão e exatidão como princípios idênticos. Já que a precisão refere-se à proximidade entre valores de diversos resultados, e a exatidão analisa a imediação das medidas realizadas aos valores reais.
Devido a esses fatores, é interessante observar que no experimento em questão o registro das medidas por meio de vidrarias com medidas exatas e precisas é essencial para um bom resultado.
2. OBJETIVO
- Reconhecer a importância da precisão das vidrarias para realizar experimentos mais exatos.
- Analisar em laboratório e tomar nota quanto à nomenclatura e a utilidade das vidrarias, dividindo-as em precisão e contenção.
3. METODOLOGIA
3.1 MATERIAIS UTILIZADOS
Para melhor visualização dos itens necessários ao experimento, foi adotado pelos membros do grupo, o recurso de tabela, segue abaixo:
Tabela 1: Materiais utilizados no experimento | |
EQUIPAMENTO | REAGENTES |
Balança de Precisão | Água Destilada |
Balão Volumétrico | |
Béquer | |
Cálice | |
Erlenmeyer | |
Pipeta de Pasteur | |
Bureta | |
Proveta |
3.2 PROCEDIMENTO
Para cumprir o objetivo do experimento, o grupo decidiu pesar primeiro o béquer vazio na balança de precisão, obtendo o valor de 31,653 g. Adicionou-se aproximadamente 50 ml de água destilada, e logo após foi retirado o excesso de água com o auxílio de uma pipeta, até a água alcançar a medida mais próxima de 50 ml do béquer (seguindo a regra do erro de paralaxe). O béquer foi pesado novamente, agora com a água destilada, e foi obtido o valor de 82,835 g.[pic 2] [pic 3]
IMAGEM 1. Foto de celular de membro do grupo que realizou o experimento. (À esquerda pesagem do béquer vazio (31,653 g), à direita pesagem do béquer cheio (82,835 g)).
O grupo constatou que a quantidade de água contida pelo béquer foi maior que 50 g, e em seguida buscou obter a massa mais próxima desse valor, e após uma nova utilização da pepita para retirar o excesso de água, conseguiram o valor de 81,667g, ou seja, o béquer conteve 50,014g de água.
Houve em seguida, a transferência do líquido contido no béquer para a proveta, a qual apresentou o volume exato de 50 ml de água contida, em suas graduações.
Foi observada também a presença de menisco quando a água estava na proveta, pois a proveta é mais estreita que o béquer, com isso, as forças de adesão da água ficaram evidentemente maiores que as suas forças de coesão, fazendo com que houvesse um menisco de caráter côncavo na superfície da água.
IMAGEM 2. Foto capturada por celular de um dos membros do grupo que realizou o experimento. (Constata-se a presença de menisco, o qual a Professora citou em laboratório durante as orientações.)[pic 4]
Tal fenômeno dificultou a análise de volume feita pelos integrantes do grupo, os quais já contavam com o problema da paralaxe, mas conseguiram contornar esses empecilhos e observaram a proveta de forma que ficasse de igual altura aos olhos e com a água nivelada em suas extremidades, e analisaram o menisco pela menor elevação contida, que estava no centro de sua seção transversal, como foram orientados pela professora.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Analisando o resultado do experimento percebe-se que há diferença na finalidade do uso de cada vidraria. As vidrarias usadas pelo grupo foram o béquer e a proveta, com a experiência foi possível observar a diferença entre a exatidão desses instrumentos.
O béquer foi identificado como uma vidraria de contenção, ou seja, com indicação para apenas ser usado como recipiente, para transporte ou misturas por exemplo. Isso se dá pela falta de exatidão do objeto no momento de medição volumétrica e esse fato também se aplica a outras vidrarias analisadas por outros grupos, que foram: erlenmeyer e cálice.
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