APS CONFECÇÃO DE CONCRETO PARA PISO DE PÁTIO DE ESTACIONAMENTO

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP

TURMA EC5P12

ROGÉRIO BRITO DE SOUSA C622JH-5

JOSÉ ROGÉRIO INÁCIO C50JIE-6

WAGNER ADRIANO MODESTO C62509-4

RODRIGO CIAMPI EUSÉBIO C603GJ-5

RAFAEL EUGÊNIO DE PAULA D’ÉLIA VINHAL C4544F-9

ARON MICHEL RUY DA SILVA C73FGI-4

HIGOR MOREIRA BATATA C72BHC-1

CONFECÇÃO DE PISO DE CONCRETO PARA PÁTIO DE ESTACIONAMENTO

CAMPINAS

2017

TURMA EC5P12

ROGÉRIO BRITO DE SOUSA C622JH-5

JOSÉ ROGÉRIO INÁCIO C50JIE-6

WAGNER ADRIANO MODESTO C62509-4

RODRIGO CIAMPI EUSÉBIO C603GJ-5

RAFAEL EUGÊNIO DE PAULA D’ÉLIA VINHAL C4544F-9

ARON MICHEL RUY DA SILVA C73FGI-4

HIGOR MOREIRA BATATA C72BHC-1

CONFECÇÃO DE PISO DE CONCRETO PARA PÁTIO DE ESTACIONAMENTO

Trabalho de atividade pratica supervisionada para o curso de engenharia civil.

Orientador: Profª Dr.a Maria Alice Venturini

CAMPINAS

2017

1. Introdução

Para adequar um grande número de pessoas com conforto e segurança em um local de grande estrutura como hospitais, centros comerciais, estádios esportivos e eventos é necessário um estacionamento local. Para tal, se aplica uma gama de conhecimentos que serão de forma metódica explicadas. Desde a relação de materiais e levantamento de dados da área até as fases de avaliação, planejamento e construção.

Este trabalho tem o objetivo de mostrar ao leitor a importância do concreto, assim como as suas propriedades. Analisando as formas de drenagem aplicados nos pisos de estacionamento e as formas que o concreto é usado. Além de abordar temas de topografia, suas respectivas ferramentas de campo como a planialtimetria. Para uma organização de todos os processos é necessário por via de regra elaborar um memorial descritivo e um estudo de campo.

1.  Objetivo geral

Expor a necessidade e a importância do piso de concreto na instalação em um pátio de estacionamento.

1.  Objetivo específico

Estudar as formas que o concreto é implantado em pátio de estacionamento. Verificar as técnicas de drenagem implantadas e definir a melhor escolha de drenagem e uso correto do cimento para o determinado fim.

1.  Justificativa

 Este projeto está relacionado ao piso no estacionamento da UNIP, criando condições para os alunos colocarem seus veículos com segurança em um local asfaltado com integridade.

1.  Metodologia

A pesquisa é baseada nas formas tradicionais de pesquisa, em livros de autores como Helene e Monteiro (Concreto de cimento Portaland, 2007)  irão servir como base de pesquisa, visitas a locais, conversa com profissionais da área e em sites na internet, assim este trabalho terá ramificadas informações que serão colocadas em ordem para um fácil entendimento.

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1. REFERENCIAL TEÓRICO

1. Drenagem urbana

        De acordo com Terzaghi; Peck e Mesri (1996, págs 71,73) material é dito permeável se conter espaços contínuos. O fato desses espaços conterem em todos os elementos não metálicos, desde a concha do mar até o cimento, se deduz que todos os materiais dessa categoria são permeáveis, além de também obedecerem a mesma lei de permeabilidade com o fluxo de água. Com isso foi estipulado que a diferença entre a água que flui entre areia e o granito é de apenas 1 grau.

        A permeabilidade dos solos tem um impacto decisivo direto na construção, dificuldade e custo da obra final. O projeto, depois de finalizado, irá manter uma pressão constante sobre o solo, tendo que ter levado em conta todos os aspectos matemáticos e suas variáveis.

O principal criador do conceito de permeabilidade foi Henry Darcy (1803-1858) no ano de 1856, que ao trabalhar em meios granulares não-consolidados, foi proposto que a permeabilidade do solo consiste em medir a velocidade de percolação da água em uma amostra determinada, com o escoamento em regime laminar - do qual os fluxos da água não se interferem, registrando sempre a temperatura no momento da análise de acordo com Terzaghi; Peck e Mesri (1996)

A aplicação no estudo da permeabilidade é amplamente espalhada nos estudos de hidroelétricas, filtros de drenagem, fundações, fossas sépticas, barragens, construções que envolvem movimentação do solo e estabilidade para evitar colapsos no momento da obra e após a conclusão do projeto. Antes de se realizar os cálculos tem que ser verificado as influências que o solo recebe do meio em qual será realizado a análise.

Alguas das variáveis que alteram a permeabilidade do solo são o coeficiente de permeabilidade que sofre modificações consideráveis no mesmo solo em função do indicadores de vazios do material e da temperatura da água do ensaio. Um mesmo solo pode apresentar, conforme sua situação, um coeficiente diferente de permeabilidade. Além do mais, se têm o índice de vazios da amostra que é diretamente proporcional ao coeficiente de permeabilidade, portanto, quanto maior for o índice de vazios maior será o valor de coeficiente de permeabilidade. Com aumento de temperatura da água, a redução da sua viscosidade será inevitável e com isso a água irá fluir mais facilmente pelos vazios da amostra, diminuindo o tempo gasto para atravessá-la. Com isso o coeficiente aumentará, ou seja, solos ensaiados a temperaturas mais elevadas apresentam coeficientes maiores de permeabilidade. E por fim outro fator que influenciará, se é relacionado com o tipo de material analisado, em geral solos granulares, como pedregulhos e areais, apresentam maior K. Solos finos, siltes e argilas se destacam com menor coeficiente.

1.  Concreto

O concreto, de acordo com Neville (1997, págs 23, 24) é um material resultante da mistura de agregados como (naturais e britas) com cimento e água. Acrescentando aditivos químicos ou (aceleradores de pega plastificantes e superplastificantes, etc.) com adições de minerais (escórias de alto forno. Pozola nos calcários, filetes, microssílica, etc.) que melhora o concreto fresco ou endurecido. O concreto endurecido depende de fatores como cimento e água da mistura pois quanto maior o consumo de cimento, e quanto menor é a relação água e cimento, maior é a resistência e a compressão.