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APS PONTE DE MACARRAO

Por:   •  21/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.224 Palavras (13 Páginas)  •  413 Visualizações

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 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP[pic 1]

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

 ALLAN CÉSAR DUARTE DA SILVA                                         C302HE-1

BRUNO MAURICIO OLIVEIRA DA SILVA                                 T11328-8

GUILHERME SANTOS GUIMARÃES CAPUTO                         C35IHH-5

NICOLAS SALERMO                                                         T384JF-5

   VICTOR TADEU RAZVICKAS NIERO SIMOES                                     T40819-9

   WILLIAM ANTONIO FERNANDES                                                  A711J-5

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – APS

Ponte de Macarrão

São Paulo

2016

ALLAN CÉSAR DUARTE DA SILVA                                         C302HE-1

BRUNO MAURICIO OLIVEIRA DA SILVA                                 T11328-8

GUILHERME SANTOS GUIMARÃES CAPUTO                         C35IHH-5

NICOLAS SALERMO                                                         T384JF-5

   VICTOR TADEU RAZVICKAS NIERO SIMOES                                     T40819-9

   WILLIAM ANTONIO FERNANDES                                                  A711J-5

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – APS

Ponte de Macarrão

        “Trabalho de atividade prática supervisionada apresentado à Universidade Paulista como exigência parcial da graduação do curso de Engenharia Civil”

        Orientador: Profº Clóvis

São Paulo

2016

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.

2. OBJETIVOS .

3. PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO DA PONTE DE MACARRÃO.

4. FABRICAÇÃO DA PONTE.

5. DESENVOLVIMENTO DOS GABARITOS .

6. RESULTADO FINAL .

7. CONCLUSÃO .

8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS .

1. INTRODUÇÃO:

Para conhecermos melhor um pouco da história das pontes e termos um entendimento de sua origem vamos falar brevemente sobre como surgiram.

“As primeiras pontes surgiram de forma natural, pela queda de troncos de árvores sobre os rios, criando a possibilidade de passagens à outra margem.” (LACERDA, 2016). A partir daí, o homem aperfeiçoou este pequeno “acidente” da natureza, desenvolvendo este conceito, criando pontes feitas de troncos, pedras e pranchas e ligando-os a outros materiais que também poderiam ser encontrados na natureza como é o caso de cipós, cordas, pedras e travas realizadas com pedacos de madeira, para que a estrutura não caísse facilmente permitindo o retorno pela mesma maneira.

Segundo LACERDA (2016) temos indícios de construção de pontes utilizando estruturas em forma de arcos datadas desde 4000 a.C, na Mesopotâmia e no Egito. Tempos depois, na Pérsia e na Grécia no século de 500 a.C. aproximadamente.  Sabemos que alguma estruturas de épocas muito antigas perduram até hoje, consideradas como obras de arte.

Avançando um pouco no período para sermos mais breves e objetivos, lemos uma matéria no Portal Aprende Brasil que nos deu uma ótima explicação de como começaram a ser produzidas as pontes atuais. Segundo a matéria do site a partir de 1750 foi inciada a era da produção industrial, da produção de máquinários e de energia a vapor, além disso alguns aspectos eram representados também na arquitetura. Dessa forma, as construções passar a ter objetivo de praticidade, rapidez e economias de tempo e dinheiro.

Foi após essa época que as pontes passam a ganhar o destaque que era voltado às catedrais na área arquitetônica. O objetivo de atravessar vales e rios com pontes era de acelerar a economia, impulsionando esta área com a agilidade no transporte.  

Deste tempo para cá, diversos tipo de ponte foram desenvolvidas utlizando os mais diferentes tipo de materiais, a seguir vamos falar sobre alguns tipos.

Segundo HAUS (2016) “à medida que a engenharia e a arquitetura progridem, podemos construer pontes cada vez mais compridas e com menos pilares de sustentação”, o autor explica que isso acontece porque atualmente temos maiores conhecimentos sobre as forças que incidem sobre esses corpos e dominamos métodos para minorá-las ou transfer-las para pontos que possuem maior resistência na estrutura. Os principais tipo de pontes são:

  • Pontes em viga: é o modelo mais simples, onde consiste emu ma estrutura reta apoiada nas extremidades do vão que se quer transpor. Segundo HAUS (2016) este é um modelo utilizado há milênios, onde até hoje é o mais usado devido ao custo de pontes sobre pilares de concreto ser menor do que qualquer outro tipo.
  • Pontes em arco: este tipo de construção permite transport um vão de grandes profundidades sem contruir um pilar de sustentação que obstrua ou que seja muito alto. Também estão entre as mais baratas.
  • Pontes suspensas: estas surgiram com a necessidade de vencer vales e rios mais largos e altos sem utlizar pilares de sustentação, permitindo assim a passage de embarcações por debaixo delas. Segundo HAUS (2016) era preciso que as pontes conseguissem suportar a vibração causada por terremotos. A primeira ponte suspense foi criada na Pensilvânia e a ponte Golden Gate é um ícone como exemplo para este tipo de ponte.
  • Pontes Cantilever: as pontes suspensas não eram capazes de suportas cargas extremas, como as ferroviárias por exemplo, por serem flexíveis, vibrando muito também em dias de vento forte, o que teria que imterromper o fluxo nestas. Segunda HAUS (2016) “A solução para este problema foi apresentada na Alemanha em 1846, quando a ponte Hassfurt foi construída sobre o rio Meno, usando a técnica do cantilever”. A partir daí este tipo passou a ser utilizado em pontes ferroviárias.

A grande diferença entre os dois tipos é a distância que podem apresentar entre um apoio e outro. Segundo HAUS (2016) uma ponde de viga moderna consegue vencer um vão de 60 metros entre um suporte e outro. Um arco moderno pode vencer de 240 a 300 metros e uma ponte suspensa no auge da tecnologia em construção de pontes pode vencer 2.100 metros.

Agora que verificamos um pouco sobre a história das pontes e quais são seus principais tipos, vamos dar seguimento à atividade que foi solicitada.

O trabalho de Atividade Prática Supervisionada nos trouxe o desafio de criar uma ponte de macarrão (ou espaguete) com propósitos experimentais e competitivos. Dados material, especificações e vão a ser vencido com a sustentação de uma carga, deveríamos criar esta estrutura.

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