APS ponte macarrão

UNIVERSIDADE PAULISTA

Caique Brito do Nascimento                C313FJ0

David Barbosa dos Santos                C381810

Eduardo Hackenhaar Fernandes         C350222

Ivan Aparecido Uchoa                C30GGB9

João Henrique R. Cintra                T259142

Nikolas Alves Galvão                        C3514G3

Robson dos Santos Vale                C344907

  TURMA: EC1A13

PONTE DE MACARRÃO

SÃO PAULO

2014

Caique Brito do Nascimento                C313FJ0

David Barbosa dos Santos                C381810

Eduardo Hackenhaar Fernandes        C350222

 Ivan Aparecido Uchoa                C30GGB9

João Henrique R. Cintra                    T259142

Nikolas Alves Galvão                        C3514G3

Robson dos Santos Vale                C344907

              TURMA: EC1A13[pic 1]

PONTE DE MACARRÃO

Trabalho de conclusão de curso para

 obtenção do título de graduação em

 Engenharia    civil      apresentado à

 Universidade Paulista – UNIP.

Orientador: Prof. Francisco Xavier.

SÃO PAULO

2014

SUMÁRIO

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1. INTRODUÇÃO

As primeiras pontes terão surgido de forma natural pela queda de troncos sobre os rios, logo esse processo foi imitado pelo Homem, pela necessidade de ultrapassar obstáculos em busca de alimento ou abrigo surgindo então pontes feitas de troncos de árvores ou pranchas e eventualmente de pedras, usando suportes muito simples e traves mestras.

Nos dias de hoje, as pontes são destinadas a estabelecer a continuidade de uma via de qualquer natureza. Nos casos mais comuns a via é uma rodovia, uma ferrovia, ou uma passagem para pedestres. Acerca disso, quando o obstáculo não tem água a ponte é chamada de Viaduto.

2. OBJETIVO

O presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma ponte, utilizando cola e no máximo 1 kg de macarrão, capaz de suportar em seu ponto central uma carga mínima de 6 kg, tendo um vão livre de 100 cm. Tendo como objetivo específico, apresentar o conhecimento básico teórico, empregando cálculo estrutural e reconhecendo os limites técnicos do projeto. Apresentando os materiais utilizados nas etapas da construção, o desenvolvimento, esboço do projeto e por fim apresentar uma planilha de custo.

4. METODOLOGIA

4. 1 Material utilizado

• 02 Unidades de pacote de macarrão Barilla n°07;
• 04 Unidades de cola Branca Pritt Tenaz 110g;
• 03 Unidades de cola Epóxi Araldite 23g;
• 05 Unidades de bastão de silicone para cola quente 7,5 cm;
• Pistola para cola quente;
• Tesoura escolar;
• Secador;
• 02 Folhas de lixas 225 mm x 275 mm;
• 02 Tábua

4.2 Desenvolvimento da construção passo a passo

A partir dos cálculos foi possível saber quantos fios de macarrão seriam necessários na montagem de cada barra, ficando estabelecidos 130 para a barra superior, 54 para treliças externas, 06 para treliças internas, e 03 para barras inferiores. Buscando deixar cada barra em harmonia, o grupo criou duas vezes cada camada, formando um losango. Conforme apresentando na tabela 1 e figura 1.

Tabela 1 – Quantidade de macarrão nas camadas

Camadas	Quantidade
	Barra superior	Treliça externa
Primeira camada	17 fios de macarrão	7 fios de macarrão
Segunda camada	15 fios de macarrão	6 fios de macarrão
Terceira camada	13 fios de macarrão	5 fios de macarrão
Quarta Camada	11 fios de macarrão	4 fios de macarrão
Quinta Camada	9 fios de macarrão	3 fios de macarrão
Sexta Camada	_	2 fios de macarrão

Figura 1 – Camada das barras

[pic 2]

Fonte: Autoria própria do grupo, 2014.

As barras composta por camada foram intercalada de modo que ficasse com uma extensão sem emendas visíveis. Sendo utilizado cola Tenaz para adir os fios em camadas e cola Araldite nas junções dos fios intercalados, para maior segurança. Representação nas figuras 2 e 3.

Figura 2 – Montagem da barra superior

[pic 3]

Fonte: Autoria própria do grupo, 2014.

Figura 3 – Barras prontas

[pic 4]

Fonte: Autoria própria do grupo, 2014.

Com as barras prontas, realizamos os cortes e lixamos, deixando em simetria para o encaixe das outras partes. Observado que o uso da cola Araldite não seria suficiente para sustentação, optamos por usar cola quente nas junções. Ilustração nas figuras 4, 5,6 e 7.

Figura 4 – Montagem das treliças

[pic 5]

Fonte: Autoria própria do grupo, 2014.

Figura 5 – Treliças já posicionadas