“ARTE DA GUERRA – SUN TZU”
Por: arlen74 • 25/3/2016 • Resenha • 1.507 Palavras (7 Páginas) • 976 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO NILTON LINS
CURSO DE ENGENHARIA
RESUMO DO LIVRO
“ARTE DA GUERRA – SUN TZU”
Manaus – AM
2015
ARLEN SILVA LUZEIRO
RESUMO DO LIVRO
“ARTE DA GUERRA – SUN TZU”
[pic 1]
Manaus – AM
2015
A ARTE DA GUERRA, Este livro é composto por treze capítulos em que falamos de um homem chamado Sun Tzu proveniente do estado da china, produziu o livro sobre a arte de como ganhar uma guerra nas forças armadas, com uma sequência de planos de ação, estratégias e como através dele muitas outras pessoas têm sido direcionados para o que é ter uma vitória, isso se levada ao pé da letra os ensinamentos feitos pelo autor neste livro.
Capítulo um: trata sobre as estimativas: e diz que a guerra e um assunto de vital importância para o estado, é a divisão entre a vida e a morte, é o caminho que leva a sobrevivência ou a destruição, considerada em função de cinco fatores fundamentais, que são: a influência moral, o clima, o terreno, a autoridade e a doutrina; se dizia que não existia general que não haja ouvido falar destes cinco pontos. Os que tinham o domínio venciam os que não tinham eram vencidos. Fala-se em sete elementos aonde se diz o seguinte: que toda Arte da guerra está baseada no blefe; por isso quando você é capaz finja ser incapaz, se você é ativo, finja ser passivo; si você está próximo faça crer que está distante, e se esta si distante faça crer que está por perto; surpreender o inimigo simulando a desordem; aonde o inimigo for forte evite-o; enfureça o seu inimigo deixe-o desorientado; finja estar em desvantagens de condições, estimule a sua arrogância. Ataque aonde não esteja preparado; si ele está unido cause a divisão; avance por onde não se espera.
Capítulo dois: Trata sobre a condução da guerra: diz que o essencial da guerra é vitória imediata e não uma guerra prolongada prevendo que os recursos do estado podem se acabar. Ter uma quantia disponível para a mobilização dos soldados; ter boas armas, fervor, força e um bom financeiro do contrário os soberanos vizinhos se aproveitariam de sua situação para atacar. O exército deve estar previsto de mantimentos em abundância. Diz-se que o comandante competente procura que sus tropas se alimentem do inimigo; trata bem a os prisioneiros e cuidá-los a fim de que possam ser utilizados por nós; isso é o que se chama de ganhar una batalha e tornar-se mais forte.
Capítulo três: a estratégia ofensiva: capturar o exército inimigo e mais conveniente do que destrui-lo sem operações prolongadas para que a vitória seja total; render-se ao inimigo sem combate é cumulo da capacidade; combater as estratégias do inimigo; desfazer as suas alianças; não atacar cidades amenos que não haja outra solução; o comandante deve controlar sua impaciência. Também se fala de que para o soberano existem três maneiras de levar o seu exército a destruição: primeiro ignorando que o exército não deva avançar e ordenar que avance, ou bem ignorar que não se deve render-se e ordenar una retirada. Isto é o que se chama de algemar um a exército; Ignorar todas as questões militares e participar da administração. Isto confunde aos oficiais; ignorar os problemas do mando e participar no exercício das responsabilidades. Isto destrói a confiança e a vontade dos oficiais. De igual maneira expressa-se as cinco circunstancias nas que a vitória es previsível: aquele que sabe quando combater e quando não, será o vencedor; o que sabe como manusear um exército grande e um reduzido, será o vencedor; Aquele que as tropas possuam unidades em torno a um objetivo comum, aquele que tem prudência e espera o inimigo; aquele que tem comandantes competentes e não padecem as interferência do soberano. Por este motivo se fala: “conhece o teu inimigo e conhece-te a ti mesmo e, em cem batalhas, não estarás jamais em perigo”.
Capítulo quatro: Disposições: quando se dispõe de meios insuficientes, o adequado é a defesa; quando se dispõe de meios abundantes, o ataque.
Os elementos da arte militar são: Em primeiro lugar, a rendição do espaço; em segundo, a estimativa das quantidades; em terceiro, os cálculos; em quarto, as comparações, e, em quinto, as probabilidades de vitória.
Capítulo Cinco: Energia: fala que mandar muitas pessoas é mesmo que mandar poucas. Tudo é questão de organização. Como regra o comandante em uma batalha emprega sua força normal para iniciar um combate, e emprega a sua força extraordinária para vencer.
Capítulo seis: pontos fortes e pontos fracos: Geralmente, aquele que ocupa primeiro o terreno e espera o inimigo, tem à disposição mais forte; já o que chega mais tarde, se apressa ao combate e fica mais debilitado. O inimigo deve ignorar aonde me proponho a batalhar. A certeza de que você vá tomar o que se ataca significa uma grande vantagem que você tem sobre o inimigo, pois disso ele não tem como se proteger. Quando eu chegar a uma vitória não se deve repetir a mesma tática, mas dependendo das circunstâncias mudam-se os métodos para o objetivo.
Capítulo sete: manobra: Nada é mais difícil do que a arte de manobrar. A dificuldade, neste contexto, é a de dificuldade de mudar um caminho tortuoso em uma rota mais reta e transformar a desvantagem em vantagem. A arte de manobrar consiste, em, não fazer frente ao inimigo que ocupa um lugar alto, e em não se opor a ele se ele estiver apoiado nas colinas.
Capítulo oito: as nove variáveis: Um general que tem um conhecimento perfeito das nove variáveis sabe como lidar com as tropas. Na hora de usar as tropas, ficou estabelecido que o comandante recebe as ordens a partir do soberano para assim mobilizar as pessoas e recrutar o exército. Não instale o acampamento sob a terra. Em uma terra com boas comunicações, junta-se aos seus aliados. Em um local solitário, você não deve se atrasar. Em um terreno fechado use sua inteligência. Em um terreno de morte, lute.
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