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AS MATERIAS E MÉTODOS

Por:   •  1/10/2018  •  Relatório de pesquisa  •  578 Palavras (3 Páginas)  •  229 Visualizações

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MATERIAS E MÉTODOS

Para a realização do ensaio foi utilizado um sistema de uma central a diesel.

MATERIAIS

  • Motor Diesel Mercedes Benz Tipo: OM 352
  • Alternador Negrini ,47KVA, N14010 .  Tipo: Brusheless Trifásico.  Modelo :27/21

Volt                  Amp          

220/127         157          

380/220         91        

440/254         78

  • Quadro de comando elétrico, que contem (Quadro sincronismo, kilowatÍmetro, amperímetro, Voltímetro e gerador.)
  • Quadro de medição de temperatura e vazão de combustível
  • Amperímetro tipo alicate.
  • Cronômetro

METODOS :

O ensaio se iniciou com a partida do motor, mas antes foi verificado o nível do óleo e de água no radiador, ligou se a chave geral da bateria e verificou se o quadro de comando estava desligado.

Para dar a partida : Desligou a chave de interrupção da cebolinha de óleo empurrando-a ; Ligou a chave de ignição também a empurrando ; apertou-se  o botão de partida por alguns segundos, tempo suficiente para o motor funcionar; Depois de cerca de um minuto, puxamos a chave da cebolinha, deixamos  o motor funcionar por uns minutos em marcha lenta (900rpm) ; logo após aceleramos  ate o motor atingir 1800 rpm.

Logo após colocou-se o grupo Diesel em paralelo com a concessionária e para isso a seguiu-se as seguintes passos : Verificou-se se o rostato de excitação (R1) estava zerado ; Ligou a chave geral do painel (CH1) ; Ligou o quadro de comando de medições (temperatura/consumo do motor Diesel, através da comutadora do painel) (S1) ; Ligou a excitação através da chave (S2) ;  Depois ajustamos a reostato R1 , para a tensão do motor ficasse em 220v ( observando  o voltímetro V2 da coluna sincronizante.

 No acelerador do motor ajustou-se a frequência em 60Hz, (observando o frequencímetro F2 da coluna sincronizante) ; Com os valores de tensão (V2) e da frequência (F2) ajustados ,Observamos as luzes acederem e apagarem no sincronoscópio( indicou o ponto de fechamento do paralelismo) ; Então fechamos o disjuntor quando houve a coincidência de fase (ponteiro na seta vermelha, ou quando luzes estivessem apagadas) . Isso indicaria que eles estariam na mesma tensão, frequência e ângulo de fase),

Após isso obtivemos uma potência de 15KW acelerando o motor, esperamos a estabilização, e todos os valores necessários para obtenção das grandezas calculadas nesse relatório foram anotadas, e aceleramos o motor ate alcançar uma potência de 30 KW , esperamos a estabilização novamente e os valores foram anotados novamente.

Logo após o combustível foi cortado, assim a concessionária que manteve o funcionamento, podendo determinar a potência de atrito.

Depois  desconectamos o grupo diesel do paralelo com a concessionaria, para isto foi feito o seguinte procedimento: No acelerador diminuiu a potência gerada no motor até zero; ajustou o reostato de excitação (R1) até zerá-lo ; Abriu-se o disjuntor  e desfez o paralelismo ; Desligou-se a coluna sincronizante através da botoeira (S4) ;desligou a excitação através da chave S2 , desligou o quadro de comando de medições (temperatura/consumo) do motor a Diesel através da comutora do painel CH1 ; Desligou a chave geral do painel e por último desacelerou o motor Diesel até aproximadamente 900rpm, finalizando o experimento.

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