ATPS Sistemas Operacionais

1. Introdução 2

1.1. Visão geral de sistemas operacionais (evolução e tipos de SOs) 3

1.1.1. Passo 1.4: Olhar Digital 3

1.1.2. Passo 1.5: Visão geral do sistema GNU 4

1.1.3. Passo 1.6: Windows, Mac ou Linux: vantagens e desvantagens 5

2. Passo 4: Relatório 01: tipos de Sistemas Operacionais 7

2.1. Sistemas operacionais para servidores 7

2.2. Sistemas operacionais para estações de trabalho 8

2.3. Sistema operacional para smartphone e tablets 9

2.3.1. Recursos do Android 9

2.3.2. Recursos do Windows Phone 10

2.3.3. Recursos do IOS 11

3. Passo 4: Relatório 02: Gerenciamento de Processos e Threads 13

3.1. Política de Gerenciamento de Processador 13

3.2. Gerência de processos / Sistemas de Gerenciamento de Processos 17

3.3. Questões 23

Bibliografia 23

1. Introdução

Essa ATPS vai falar de S.O para servidores, S.O para estações de trabalho, S.O para smartphones e tablets. E também da política de gerenciamento de processos, gerenciamento de processos, Softwares instalados e sistema de gerenciamento de processos de acordo com os ensinamentos que foram passados no primeiro trimestre no curso de TADS da Faculdade Anhanguera de Santa Barbara.

2.1. Visão geral de sistemas operacionais (evolução e tipos de SO)

2.2.1. Passo 1.4: Olhar Digital

Todo computador depende da parte físico o hardware, e programas que fazem o hardware funcionar corretamente, existem diversos programas com varias funções entre eles são os editores de imagens, editores de textos, calculadora e reprodutores de áudios, e muitos outros programas.

Agora, para utilizar todos esses programas e funções é preciso que o computador tenha um grande software instalado, precisa tem um Sistema Operacional, conhecido como S.O é o primeiro e mais importante programa que o hardware precisa para poder funcionar em perfeitas condições. Quando ligamos o computador, iniciamos uma sequencia de execuções, o sistema operacional inicia para que o usuário possa acessar sua contar e utiliza-la. Entre as funções do S.O, o reconhecimento dos comandos do usuário, e todas as informações coletadas pelo S.O, dependem inteiramente do funcionamento correto do S.O, ele que controla desde o inicio o processador a memoria e tudo que estiver ligado ao computador durante seu funcionamento. Existem muitos tipos e versões de S.O entre os mais conhecidos estão: Windows, Linux, Unix Netware, Windows NT e 2000, O.S MacOS e vários outros, mais atualmente o Android, que em 2006 com as noticias da BBC de wall street journal surgiram mais especulações de que a google estava entrando no mercado de telefones móveis. A imprensa reportou rumores de um telefone desenvolvido pela Google. (atualmente desenvolvido em parceria com a empresa de software Sun Corp). Então após dois anos de especulações, em 5 de Novembro de 2007, Google anunciou Android como uma plataforma e a criação da Open Handset Alliance (OHA), um conselho com mais de 33 empresas parceiras.

Em 21 de outubro de 2008, Android se transforma em Open Source, com código publicado como AOSP (Android Open Source Project).

Em 22de outubro de 2008, foi lançado o primeiro aparelho móvel comercialmente com o sistema Android, o HTC DREAM ou G1.

Já ganhando um grande espaço no mercado, o Android vem crescendo muito até agora, e a expectativas até os 4 próximos anos é que a venda dos dispositivos com Android possa chegar a 2,3 com a possibilidade de até passar a do Windows, por ser um Sistema fácil e eficaz com um custo aproximadamente igual ao do seu atual rival. Mas com o a possibilidade de ser móvel!

Praticamente isso reduzirá a venda não só do sistema Windows mais também reduzindo a compra de computadores, notebooks, netbooks e etc.

2.2.2. Passo 1.5: Visão geral do sistema GNU

O GNU é definido como software livre que apresenta critérios utilizados para definir-se um programa de computador em particular. De tempos em tempos foi revisado essa definição, para classificá-la ou para resolver questões mais sutis.

Por “Software livre” devemos entender que respeita a liberdade e senso de comunidade dos usuários. Os usuários possuem a liberdade de executar, copiar, distribuir, estudar, mudar e melhorar o software. Com essa liberdade eles podem controlar o programa e o que o programa faz por eles.

Quando os usuários não controlam o programa, o programa controla os usuários. O desenvolvedor controla o programa, por meio dele, controla os usuários. Esse é chamado de programa não-livre que o proprietário é portanto, um instrumento de poder injusto.

O GNU foi adequado para dar a liberdade para o usuário ser livre em ambiente de trabalho, estudos ou qualquer que seja o seu conceito.

Podendo modificá-lo de modo que se sinta a vontade. Nessa liberdade, é o propósito do usuário que importa e não a do desenvolvedor do programa, qualquer pessoa é livre para rodar o programa para seus propósitos e caso o usuário distribua a outra pessoa, ela também será livre para executar o programa como ela quiser, e quem distribuiu não pode impor seus propósitos sobre ela.

Quando se fala sobre software livre, é melhor evitar termos como “dado” ou “de graça”, porque estes termos implicam que a questão é o preço, não a liberdade.

Então foi criado o sistema operacional compatível com o Unix, porque seu design geral já era testado e portável, e porque a compatibilidade facilita que usuários de Unix migrem para o GNU. Um sistema operacional do tipo Unix inclui um kernel, compiladores, editores, formatadores de texto, clientes de e-mail, interfaces gráficas, bibliotecas, jogos e muitas outras coisas. Por volta de 1990 foi encontrado ou escrito todos os componentes principais exceto o Kernel. Então o Linux que também é um Kernel do tipo Unix, foi desenvolvido por Linus Torvalds em 1991 e transformado em um software livre em 1992. Que hoje os 2 combinados formam o sistema