AVANÇO DA TECNOLOGIA E AS MUDANÇAS NO MERCADO DE TRABALHO.
Por: DiogoZanetti • 21/10/2021 • Artigo • 513 Palavras (3 Páginas) • 179 Visualizações
AVANÇO DA TECNOLOGIA E AS MUDANÇAS NO MERCADO DE TRABALHO.
Diogo Negri Zanetti
Resumo:
Palavras-chave:
A tecnologia e o mercado de trabalho estão em processo de influenciar um ao outro. Se por um lado o desenvolvimento da tecnologia traz cada vez mais soluções para indústrias, comércio e serviços, por outro, o mercado de trabalho está passando por profundas transformações, o que acabará por levar à extinção de empregos, principalmente aqueles que requerem funções manuais, e Crie os novos trabalhos necessários para responder a essas mudanças. Desde a primeira Revolução Industrial, que ocorreu na Inglaterra a partir de 1760, a criação de máquinas substituiu funções que antes eram exercidas pelos homens, causando demissões em determinados setores. Entretanto, embora a substituição de pessoas pelas máquinas tenha causado desemprego em atividades manuais, ela permitiu a abertura de vagas ligadas à criação e produção dessas tecnologias.
Neste artigo, discutimos quais recursos não serão mais necessários, as vantagens da automação de processos nas empresas, o papel dos gestores diante dessa situação e outras informações relevantes sobre o impacto dessas mudanças no mercado de trabalho.
2 Metodologia
Neste artigo, será realizado um estudo bibliográfico para revisar literatura. A fonte da pesquisa será extraída do banco de dados online do site Conhecido por artigos científicos: sciELO, Google Academic, etc.
Por fim, alguns critérios de seleção devem ser adotados, incluindo: Fontes confiáveis de divulgação, relevância para o método do assunto
3 Resultados e discussão[a]
De acordo com os PCNEM, a revolução tecnológica estabelece um novo paradigma que emana da compreensão de que, cada vez mais, as competências desejáveis ao pleno desenvolvimento humano aproximam-se das necessárias à inserção no processo produtivo (Brasil, 1999, v. I: 12). A aproximação dessas competências objetiva formar indivíduos mais flexíveis e capazes de solucionar problemas de maneira cada vez mais rápida, servindo a interesses do paradigma pós-fordista. Logo, a educação mantém uma submissão aos processos produtivos e ao mercado de trabalho, uma vez que os conhecimentos e as competências para a inserção no mercado produtivo são os mais valorizados.
O discurso da educação tecnológica foi apropriado e recontextualizado pelas políticas educacionais (PCNEM), uma vez que estas preconizam a reorganização curricular baseada na integração por intermédio das tecnologias, nas quais a solução de problemas foi associada e submetida à lógica da produção pós-fordista. Nos PCNEM, por exemplo, a tecnologia é colocada como o tema por excelência porque é considerada o ponto central do desenvolvimento econômico e produtivo. Os PCNEM argumentam que a presença da tecnologia no Ensino Médio estabelece uma expressão concreta à preparação básica para o trabalho prevista na LDB (Brasil, 1999, v. I: 95).
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