Analise De Sistema
Dissertações: Analise De Sistema. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ronaldlessa • 8/5/2013 • 1.661 Palavras (7 Páginas) • 503 Visualizações
1. Introdução
• Possibilidade de periféricos e dispositivos funcionarem simultaneamente junto com a CPU permitiu execução de tarefas concorrentes.
• Sistemas Operacionais podem ser vistos como um conjunto de rotinas que executam concorrentemente de uma forma ordenada
• Sistemas multiprogramáveis X baixa utilização dos recursos do sistema.
• Uso Médio CPU – monoprogramáveis 30% X multiprogramáveis 90%.
• Vários programas podem estar residentes na memória, deixando-a menos ociosa
• Quando um programa perde o uso do processador, o estado do processamento deve ser armazenado para quando ele retornar para continuar executando a partir de onde parou.
• Compartilhamento de periféricos e recursos do sistema por vários usuários e programas.
• Maior compexibilidade do Sistema Operacional.
2. Interrupção e Exceção
• Interrupção X Exceção
o Interrupção gerada por evento síncrono e Exceção gerada por evento assíncrono.
o Evento síncrono – Resultado direto da execução do programa corrente e são previsíveis.
o Evento assíncrono – Ocorre independentemente da execução do programa corrente e são imprevisíveis.
• Interrupções
o Tornou possível a implementação da concorrência nos sistemas multiprogramáveis.
o Eventos que causam intervenção no Sistema Operacional durante a execução de programas.
o Gerados pelo próprio Sistema Operacional ou por Hardware.
o O sistema é desviado para uma rotina especial de tratamento.
o Vetor de Interrupção – Relação de todas as rotinas de tratamento das interrupções.
o Mecanismo de Interrupção – Procedimento para detectar a interrupção, salvar o contexto do programa e desviar para a rotina de tratamento. Na maioria das vezes implementados pelos projetistas e realizados pelo harware.
o Mascaráveis (podem ser desabilitadas) X Não-Mascaráveis (tratamento obrigatório).
o As interrupções possuem prioridades de execução.
o Controlador de pedidos de interrupção – avalia as interrupções geradas e suas prioridades de atendimento.
• Exceção
o Resultado direto da execução de uma instrução do próprio programa (ex: divisão por zero, overflow).
o Muitas vezes pode ser escrita pelo próprio programador, sendo possível evitar que um programa seja encerrado no caso de alguma exceção ocorrer.
3. Operações de Entrada/Saída
• Instruções de entrada/saída:
o Primitivo.
o Comunicação entre a CPU e os periféricos controladas por um conjunto de instruções especiais.
o Limitava a comunicação do processador a um conjunto particular de dispositivos.
• controlador de interfaçe:
o Mais atual
o CPU interage independente dos dispositivos de E/S.
o CPU não comunica diretamente com periféricos, mas atravéz de um controlador.
o Controle de operações de E/S pelo processador
o Controlada por programa:
o CPU sincronizada com periférico no início daoperação
o Sistema testa periférico esperando final da operação
o Ocupa CPU até término da operação (busy wait)
o Desperdício de CPU.
o Por Polling
o CPU liberada para outras tarefas.
o Controlador testa final da operação a cada período de tempo (polling).
o Permitiu o paralelismo e sistemas multiprogramáveis.
o Mais eficiente
• DMA
o Polling exigiu a implementação, por parte do controlador, da Direct Memory Access (DMA).
o Transferir blocos de dados entre memória e periféricos, sem intervenção da CPU, a não ser no início e término da operação.
o CPU interrompida só no início e final da Operação.
o No momento da Transferência da DMA, CPU interrompe acesso ao bus.
• No IBM 7094:
• Extensão do conceito de DMA
• Canal de E/S – processador para executar programas de E/S.
• Controle total sobre operações de entrada e saída.
• Instruções E/S armazenadas na memória principal pela CPU
• CPU instrui canal para executar programa de canal.
• O canal avisa o término da operação.
• Um canal pode controlar múltiplos dispositivos através de diversos controladores.
• Um controlador pode manipular um dispositivo, ou um conjunto de dispositivos.
• Canal - ligação entre CPU e controlador.
• Processador de E/S:
• Evolução com memória própria.
• Sem necessidade de programas de E/S serem carregados na Memória Principal.
• Controle com mínima intervenção da CPU.
4. Buffering controladoria
• Utilização de uma área da memória para transferência de dados entre periféricos e memória principal denomidada buffer.
• Os
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