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Analise Swot

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Por:   •  15/11/2013  •  1.470 Palavras (6 Páginas)  •  390 Visualizações

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A vida de um desempregado é horrível, porque na nossa sociedade tudo depende do trabalho: salários, contatos profissionais, prestígio e ( quando se é católico) até o resgate do pecado original e o bilhete de ingresso para o paraíso. Portanto, se falta o trabalho, falta tudo. Mas corre-se o risco de que o problema do desemprego coloque em segundo plano o problema de quem tem um emprego. Com uma frequência sempre maior, a vida do trabalhador é transformada num inferno, porque as organizações das empresas se preocupam em multiplicar a quantidade de produtos, mas não dão a mínima para a felicidade de quem os produz.

( DE MASI, Domenico. In: O sócio criativo. Rio de Janeiro: Sestante,2000.)

Sobre o texto é correto afirmar:

O autor utiliza apenas de um tempo verbal, o Presente do Indicativo.

Em momento algum, o autor distancia-se da linguagem formal.

O texto é predominantemente descritivo.

Ao ilustrar a dependência do homem em relação ao trabalho, no primeiro parágrafo, o autor finaliza essa ilustração de forma irônica.

Ao se tentar convencer o leitor, no texto, destaca-se a função apelativa da linguagem.

Questão 9 Nota: 0,40

Leia o texto para responder a questão abaixo:

Jogadores de futebol podem ser vítimas de estereotipação. Por exemplo, você pode imaginar um jogador de futebol dizendo “estereotipação”? E, no entanto, por que não?

­_ Aí, campeão. Uma palavrinha pra galera.

­_Minha saudação aos aficionados do clube e os demais esportistas, aqui presentes ou no recesso dos seus lares.

­_ Como é?

­ _Aí, galera.

­ _Quais são as instruções do técnico?

­_ Nosso treinador vaticinou que, com um trabalho de contenção coordenada, com energia otimizada, na zona de preparação, aumentam as probabilidades de, recuperado o esférico, concatenarmos um contragolpe agudo com parcimônia de meios e extrema objetividade, valendo­nos da desestruturação momentânea do sistema oposto, surpreendido pela reversão inesperada do fluxo da ação.

­ _Ahn?

­ _É pra dividir no meio e ir pra cima pra pegá eles sem calça.

­ _Certo. Você quer dizer mais alguma coisa?

_Posso dirigir uma mensagem de caráter sentimental, algo banal, talvez mesmo previsível e piegas, a uma pessoa à qual sou ligado por razões, inclusive, genéticas?

­ _Pode.

­ _Uma saudação para a minha progenitora.

­ _Como é?

­ _Alô, mamãe!

­_ Estou vendo que você é um, um…

­ _Um jogador que confunde o entrevistador, pois não corresponde à expectativa de que o atleta seja um ser algo primitivo com dificuldade de expressão e assim sabota a estereotipação.

­ _Estere o quê?

­ _Um chato?

­ _Isso.

Luís Fernando Veríssimo (In: Cor reio Brasiliense, 13/05/1998)

O texto retrata duas situações relacionadas que fogem à expectativa do público:

A saudação do jogador aos fãs do clube, no início das entrevistas e saudação final dirigida à sua mãe.

A linguagem muito formal do jogador, inadequada à situação da entrevista e um jogador que fala, com desenvoltura, de modo muito rebuscado.

O uso da expressão “galera” por parte do entrevistador e da expressão “progenitora”, por parte do jogador.

O desconhecimento, por parte do entrevistador, da palavra “estereotipação”, e a fala do jogador em “é pra dividir no meio e ir pra cima pra pegá eles sem calça”.

O fato de os jogadores de futebol serem vítimas de estereotipação e o jogador entrevistado não corresponder ao estereótipo.

Questão 10 Nota: 0,30

Platão Savioli e Francisco Fiorin em sua obra “Lições de Texto: Leitura e redação” apresentam a definição de texto. Leia as alternativas abaixo e assinale a única alternativa que não condiz com a definição correta de texto.

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