Analise Tactil Visual do Solo

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – VILA MARIA

Jadir Parreira Júnior - R.A. 313102822

Lucas Garcia de Faria - R.A. 313104972

Pedro Pires Asevedo - R.A. 313104991

Reginaldo Antunes Viana - R.A. 313106635

Relatório de analise táctil visual da amostra coletada in loco, para composição da avaliação 1 de Mecânica dos Solos, Rochas e elementos Geologia I apresentado à Universidade Nove de Julho – UNINOVE.

Orientadora: Profª. Bruna Medeiros Cordeiro

SÃO PAULO

2015

Lista de Figuras

Figura 1 – Localização de onde foi coletado o solo 2

Figura 2 – Ferramentas e caixa plástica 2

Figura 3 – Ambiente à esquerda do local 3

Figura 4 – Ambiente onde foi coletado o solo 3

Figura 5 – Ambiente à direita do local 4

Figura 6 – Área onde o solo foi coletado 4

Figura 7 – Integrantes Pedro Pires e Jadir Parreira 5

Figura 8 – Profundidade coletada 5

Figura 9 – Mapa geológico do Município de Guarulhos 6

Figura 10 – Legenda do mapa geológico do Município de Guarulhos 7

Figura 11 – Torrões com presença de raízes 8

Figura 12 – Torrões espalhados para visualização da colocação do solo com escala 9

Figura 13 - Solo seco sendo utilizado para a sensação de tato seco 9

Figura 14 – Solo úmido espalhado nas mãos 10

Figura 15 – Mão lavada com água parada 10

Figura 16 – Torrões após aplicados força de compressão 11

Figura 17 – Torrões após aplicados força de cisalhamento 11

Figura 18 – Solo desagregado em água parada manualmente 12

Figura 19 – Solo desagregado na água sozinho 12

Figura 20 – Solo moldado em formato cilíndrico após homogeneização com água 13

Figura 21 – Solo moldado em formato esférico após homogeneização com a água 13

Figura 22 – Solo após diminuir teor de umidade 14

Sumário

1. INTRODUÇÃO 1

2. COLETA DA AMOSTRA 2

3. DESCRIÇÃO TÉCNICA DA GEOLOGIA 6

3.1. A Formação Resende 7

4. DESENVOLVIMENTO DA ANÁLISE TÁCTIL VISUAL 8

4.1. Ocorrência de matéria estranha 8

4.2. Odores estranhos 8

4.3. Cor 8

4.4. Sensação ao tato (seco) 9

4.5. Sensação ao tato (úmido) 9

4.6. Sujar as mãos 10

4.7. Resistência do solo seco 11

4.8. Desagregação do solo submerso 11

4.9. Dispersão em água 12

4.10. Plasticidade 13

4.11. Mobilidade da água de intersticial 13

4.1. Ocorrência de matéria estranha 14

5. CONCLUSÃO 15

6. BIBLIOGRÁFIA 16

1. INTRODUÇÃO

Para realizar obras de engenharia, mineração e meio ambiente, é necessário caracterizar e classificar os solos para prever os seus comportamentos mecânicos (resistências mecânicas como tensões, compressões e cisalhamento), e hidráulicos (minimizar a passagem de um líquido contaminado ou não para o interior do solo). As classificações geotécnicas exigem a realização de alguns ensaios, uns simples (como veremos descritos e apresentados neste relatório), e outros mais complexos desenvolvidos no âmbito da mecânica dos solos.

As descrições realizadas em cortes ou exposições dos solos, por escavações e em sondagens, aliadas aos ensaios expeditos e de laboratório, permitem elaborar de forma bastante complexa, mapas e seções apresentando os grupos de solos classificados quanto à gênese e ao comportamento geotécnico esperado. Uma análise simples e direta de estimar previamente o solo é a táctil-visual, trata-se apenas de uma análise primária do tipo de solo. Esse tipo de ensaio é realizado para determinar características predominantes do solo e, a partir disso, podem-se realizar os demais processos.

2. COLETA DA AMOSTRA

No dia 22 de Agosto de 2015 foi iniciado a coleta de solo em um terreno paralelo a Av. Papa João Paulo I, Bonsucesso, nº 5000, onde está registrado a cerca de 300 metros de distância um rio, no entanto já não corria água alí.

Figura 1 - Localização de onde foi coletado o solo. (Fonte: Autores).

Foram extraídos cerca de 20 quilogramas de solo utilizando enxada, picatera e pá e depois depositados em uma caixa plástica.

Figura 2 - Ferramentas e caixa plástica. (Fonte: Autores).

O ambiente ao redor do local de coleta possuía vegetação seca e poucas arvores.

Figura