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Analise de dimensionamento de bombas

Por:   •  16/5/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.174 Palavras (5 Páginas)  •  601 Visualizações

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Universidade Federal da Paraíba[pic 1]

Centro de Tecnologia - CT

Departamento de Engenharia Química – DEQ

Professora: Drª Fabíola Dias da Silva Curbelo

Trabalho sobre Bombas

Discente:

Ayane Maria Teixeira Rodrigues – 11324027

Letícia Marinelli Guedes -11320699

 Mônica Claudino Moreira Cunha - 11328495

João Pessoa, 2017

[pic 2]

  1. Analise de dimensionamento

O dimensionamento do sistema será feito através do cálculo da curva de perda de carga do sistema. Feito isto, a mesma será cruzada com a curva de carga da bomba atual para verificar a possível utilização da bomba que encontra-se instalada.

  1. Curva de perda de carga dos equipamentos
  1. Curva de perda de carga dos canhões monitores fixos         
  1. Canhão        Monitor Fixo (Rosca        ou Flange) - Modelo        MR402 (Mecânica Reunida)

Para o caso do canhão monitor fixo, o próprio fabricante disponibiliza a curva de perda de carga deste equipamento, como apresentado na Figura 1.

[pic 3]

[pic 4]

A partir desta figura foi feita a digitalização da mesma. Ou seja, foram selecionados alguns pontos da curva e os mesmos foram interpolados no Excel. Feito isto a curva foi extrapolada (pois não tinha todos os valores que eram necessários) e passada para unidades métricas, conforme Figura 2.

[pic 5]

Figura 2: Perda de carga do canhão

  1. Esguicho para Monitores Auto Edutores Modelo HF350

A curva de perda de carga do esguicho foi traçada a partir da equação (1), que relaciona pressão e vazão, fornecida pelo fabricante:

                                                                (1)[pic 6]

Onde K= 35.

O resultado segue na Figura 3.

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Figura 3: Perda de carga do esguicho

  1. Curva de Perda de Carga dos Esguichos Manuais
  1. Proporcionadores de Linha Tipo PL

A curva de perda de carga deste proporcionador foi traçada a partir da equação (1), onde K = 8,9.

O resultado da plotagem segue na Figura 4.

[pic 8]

Figura 4: Perda de carga do proporcionador

  1. Esguichos Manuais Lançadores de Espuma - Modelo R350

A perda de carga deste esguicho que fica acoplado ao proporcionador não foi fornecida pelo fabricante pois os mesmos eram insignificantes.


  1. Perda de Carga na Descarga

Após o levantamento da curva de carga de cada equipamento de ponta, foi calculada a curva de perda de carga em toda a descarga. O procedimento para calcular as curvas constitui de três etapas.

Primeiro, o sistema foi dividido em trechos, o que foi feito com o intuito de simplificar o problema, conforme a Figura 5.

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Figura 5: Modelo simplificado do sistema

Em seguida, foi utilizado o método do comprimento equivalente para "eliminar" os equipamentos da linha e transformar o problema em algo ainda mais simples. Por fim, utilizando-se da equação de Darcy, calculou-se a perda de carga em cada um dos sub-trechos.

Feito isso, obteve-se a curva de perda de carga do sistema, conforme a Figura 6.

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Figura 6:  Curva de perda de carga da descarga do sistema

  1. Perda de carga na sucção

O procedimento de cálculo foi o mesmo realizado para a determinação da perda de carga da descarga do sistema. O resultado está representado na Figura 7.

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Figura 7: Curva de perda de carga da sucção do sistema

  1. Perda de carga do sistema         

A partir do momento que tanto a curva de carga da descarga, quanto a curva de carga da sucção foram levantadas, a soma das mesmas fornece a curva de perda de carga do sistema, conforme Figura 8.

[pic 12]

Figura 8: Curva de perda de carga do sistema

  1. NPSH Disponível

O último fator a ser calculado para a tubulação de incêndio é o HPSH disponível no sistema. Este, por sua vez, será um ponto determinante na seleção final da bomba. Vale lembrar que a importância do mesmo está diretamente relacionada ao fenômeno da cavitação.

[pic 13]

  1. Bomba principal

Após o término dos cálculos do head do sistema e do NPSH disponível é possível encontrar o ponto de trabalho da bomba instalada atualmente.

O cálculo do ponto de trabalho da bomba é a interseção da curva de carga do sistema com a da bomba. Sendo assim, a partir das informações fornecidas pelo fabricante da bomba a curva da mesma foi digitalizada e cruzada com a curva do sistema calculada.

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