Aprendizagem Em Novas Tecnologias
Artigo: Aprendizagem Em Novas Tecnologias. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 10/11/2014 • 483 Palavras (2 Páginas) • 346 Visualizações
1) A teoria Quântica é a tentativa mais completa de desenvolvimento de uma abordagem global do funcionamento do universo relacionado com a matéria e seu movimento. Esse novo paradigma vem trazer vem trazer as interligações de tudo que há no universo.
Entende o aluno como alguém que constrói conhecimento usando Sensações, emoções, a razão e a intuição. Entende a construção do conhecimento a partir da cooperação dos dois hemisférios cerebrais que unidos apesar de singularidade de cada parte são funcionalmente complementares. É um estado de ser e outro de “vir a ser”.
De acordo com essas mudanças, desta forma, também os educacionais, que transcendem fronteiras disciplinares e conceituais. No nível individual, a cosmovisão quântica importa um novo diálogo criativo entre “mente” e “corpo”, interior e exterior, sujeito e objeto, cérebro direito e esquerdo, consciente e inconsciente, indivíduo e contexto, um novo diálogo entre ser humano e natureza.
Até que ponto educação e ambientes de aprendizagem vêm facilitando os diálogos do indivíduo consigo mesmo, com a sociedade e a natureza? E de que forma os princípios do atual modelo científico poderão ampliar a nossa percepção de mundo, de realidade, do ser humano e colaborar para a transformação dos processos educacionais.
A visão de totalidade, o pensamento sistêmico aplicado à educação, impõe-nos a tarefa de substituir compartimentação por integração, desarticulação por articulação, descontinuidade por continuidade, tanto na parte teórica quanto na práxis da educação. Em termos de macroplanejamento, esse pensamento evita a concepção de uma política fragmentada, desarticulada, descontínua e compartimentada.
2) A ciência e a tecnologia unem-se ao intento neoliberal e produzem artefatos que atraem as crianças, servindo, em parte pelo menos, como baby sitter torna- se indisfarçável a pretensão mercantilista de influenciar mentes infantis para impor paradigmas consumistas predatórios, aproveitando-se ademais, da facilidade com que crianças apreciam computador e internet, surge ainda o risco de dependência, retirando a criança do convívio físico com a família e colegas, à medida que o mundo virtual se torna mais relevante que o mundo real como se sabe, as crianças distinguem cada vez menos entre real e virtual, em parte com alguma razão (o mundo virtual pode ser extremamente instigante, como nos bons jogos eletrônicos) unem-se ao intento neoliberal e produzem artefatos a “relativização” das teorias é ainda um processo doído na academia, acostumada que estava à estabilidade dos discursos formalizados mais ainda assusta a relativização da ética, confundindo-se relativização com relativismo: este instaura o vale- tudo irresponsável, enquanto aquela, deixando de universalizar expressões datadas e localizadas, busca circunstanciar no espaço e no tempo na natureza e na sociedade, a validade que cabe é a relativa, nunca absoluta, não só por que não podemos reduzi-la a formas universais, como também porque validades absoluto é golpe prepotente as coisas valem, sim, mas valem relativamente, como nós mesmos “valemos”, com prazo de validade nem a natureza, nem o ser humano são fenômenos universais, mas contingentes, cujos comportamentos e produtos são, naturalmente, contingentes.
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