As Ciclovias e Ciclofaixas

SUMÁRIO

Sumário

introdução 5

justificativa do tema 5

Delimitação do tema 5

Formulação do tema 5

Objetivos 5

Hipóteses 5

Metodologia 6

Classificação da Pesquisa 6

Técnica para coleta de dados 6

Fontes para coletas de dados 6

Referencial Teórico 6

Conclusão 29

Referências 31

 

Introdução

O uso de bicicleta tem aumentado tanto como alternativa aos meios de transporte atuais, quanto na escolha de uma vida mais saudável.

Com esse aumento o ciclista tem de disputar espaço com veículos em vias publicas ou com pedestres nas calcadas.

Neste cenário e com o aumento constante deste tipo de transporte, se faz necessária a implantação planejada de ciclovias e ciclo faixas nas cidades.

Justificativa do tema

O aumento constante do numero de usuários de bicicletas e os riscos que enfrentam tanto os usuários deste meio de transporte quanto pedestres que dividem o mesmo espaço.

Delimitação do tema

Vamos nos ater aos critérios de localização e implantação de ciclovias (que dividem espaço nas calcadas) e ciclo faixas (que utilizam parte da faixa de rolagem dos veículos na via publica).

Formulação do problema

Dentro de uma estrutura viária urbana, como devemos proceder para localizar e implantar uma estrutura de ciclovias e ciclo faixas.

Objetivos

Geral

Analisar e estabelecer critérios para localização e implantação do sistema de ciclovias e ciclo faixas.

Específicos

1. Determinação de situações em que é necessária a implantação de ciclovia ou ciclo faixa.

2. Definição dos critérios que torna viável a implantação do sistema ciclo viário.

Hipóteses

1. Analisando o fluxo de maior trafego de pessoas, verificar a possível implantação de espaço adequado para ciclistas.

2. Verificar as vias de maior movimento e estudar o impacto desta via especifica a ser implantada no fluxo atual de movimentação.

METODOLOGIA

A forma de abordagem desse modo de transporte é atualmente muito restrita face à pouca tradição do uso de bicicletas. A tentativa de um estudo sistemático da ciclovia se reporta a hierarquização de cidades ou a problemas relacionados com restrições físicas da via.

A parte prioritária na metodologia de implantação da ciclovia e seu estudo compõe –se de medidas que venha a contra balancear as desvantagens do modo ou a atenuar possíveis conflitos com outras formas de transporte, tais como a criação de pista e faixas exclusivas, estacionamentos, e a educação de trafego

Classificação da Pesquisa:

Exploratória, a fim de ganhar maior conhecimento sobre o tema, desenvolvendo hipóteses para serem testadas e aprofundar questões a serem estudadas.

Técnica para coleta de dados:

Etapa 1 – Revisão bibliográfica dos estudos, manuais e métodos de análises de rotas cicláveis;

Etapa 2 – Revisão e estudos sobre elementos de infra-estrutura em vias cicláveis compartilhadas e exclusivas, relacionados a pavimentação, sinalização, conforto e segurança;;

Etapa 3 – Estruturação de uma metodologia para definição de um sistema

Ciclo viário (rotas , ciclovias, ciclo faixas e vias cicláveis).

Fontes para coleta de dados:

livros, artigos, e estudos em lugares onde já existem a implantação de ciclovias e ciclo faixas e seu desenvolvimento e operação.

Referencial Teórico

Uso da Bicicleta

Diz-se que a bicicleta é “transparente” ou “invisível” na circulação, não só por suas características físicas - extremamente simples -, mas também pelo baixo impacto que causa ao ambiente, seja pelo porte da infra-estrutura necessária à circulação e ao estacionamento, que demanda pouco espaço, seja pela ausência de ruídos e de emissão de gases poluentes. As bicicletas são, portanto, os veículos individuais mais utilizados no País, constituindo a única alternativa ao alcance de todas as pessoas, não importando a renda, podendo ser usadas por aqueles que gozam de boa saúde, a partir da infância até a idade mais avançada. No Rio Grande do Sul, a Federação Gaúcha de Ciclismo cadastra as bicicletas dos seus associados. O registro é baseado na cópia da nota fiscal, na marca, no modelo e no número impresso no quadro do veículo. Essa medida vem evitando a recompra de bicicletas roubadas. A Organização das Nações Unidas (ONU) elegeu a bicicleta como o transporte ecologicamente mais sustentável do planeta. Embora o veículo tenha recebido essa honraria, muitos países não concedem atenção às necessidades dos seus usuários. Na Europa, 30% dos trajetos curtos - menos de 3 km - são feitos de carro. Nesse espaço, a bicicleta é mais rápida e pode substituir o automóvel. Em Dublin (Irlanda), 11% da população têm a bicicleta como o principal meio para ir ao trabalho. A Suécia é um país frio, mas 33% de todo o deslocamento realizado em Västerãs (115 mil habitantes) é feito por bicicleta. A Suíça não é um país plano, e mesmo assim a bicicleta é utilizada em 23% dos deslocamentos, em Basiléia, com 230 mil habitantes.