As Leis de Kirchhoff
Por: Jônathas Moreira • 26/9/2018 • Relatório de pesquisa • 1.197 Palavras (5 Páginas) • 245 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
DEPARTAMENDO DE CIÊNCIA EXATAS E TECNOLÓGICAS
ENGENHARIA ELÉTRICA
EXPERIMENTO 2 – LEIS DE KIRCHHOFF
GABRIEL DA SILVA ALVES (201610490)
JÔNATHAS DE SOUZA MOREIRA (201611114)
ÍCARO MATHEUS DE ALMEIDA VITÓRIO (201610496)
ILHÉUS – BAHIA
2018
GABRIEL DA SILVA ALVES (201610490)
JÔNATHAS DE SOUZA MOREIRA (201611114)
ÍCARO MATHEUS DE ALMEIDA VITÓRIO (201610496)
EXPERIMENTO 2 – LEIS DE KIRCHHOFF
Relatório apresentado como parte dos critérios de avaliação da disciplina CET1188 – LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I. Turma P07. Dia de execução do experimento: 06/09/2018.
Professor: Rafael Rodrigues Queiroz Freitas
ILHÉUS – BAHIA
2018
INTRODUÇÃO:
As Leis de Kirchhoff foram formuladas em 1845 e receberam o nome do físico alemão Gustav Kirchhoff. Essas leis da física são baseadas no Princípio da Conservação da Energia, no Princípio de Conservação da Carga Elétrica e na regra que determina que o potencial elétrico mantém seu valor inicial depois de qualquer percurso realizado em trajetória fechada, ou sistema -dissipativo. As leis são conhecidas como lei das correntes (LCK) e lei das tensões (LKT) de Kirchhoff.
A 1ª Lei de Kirchhoff, conhecida como lei das correntes (LCK) ou lei dos Nós, que se aplica aos pontos do circuito onde a corrente elétrica se divide. Ou seja, nos pontos de conexão entre três ou mais condutores (nós). Essa lei afirma que a soma das correntes que chegam em um nó é igual a soma das correntes que saem. Essa lei é consequência da lei da conservação de carga, cuja soma algébrica das cargas existentes em um sistema fechado permanece constante.
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Já a 2ª Lei de Kirchhoff, conhecida como lei das tensões (LKT) ou lei das Malhas, sendo aplicada aos caminhos fechados de um circuito, os quais são chamados de malhas. Esta lei é consequência da conservação de energia. Ela indica que quando percorremos uma malha em um dado sentido, a soma algébrica das tensões é igual a zero. A tensão poderá ser positiva ou negativa, de acordo com o sentido que escolhermos para a corrente e para percorrer o circuito.
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MATERIAIS ULTILIZADOS:
- Fonte de tensão CC;
- Medidor multi-escala utilizado como voltímetro e amperímetro;
- Resistores;
- Fios;
- Maleta Minipa.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
O experimento em questão foi realizado em três etapas:
A primeira etapa, cujo intuito era de aferir as Leis das correntes de Kirchhoff (LCK), consistiu na montagem do circuito apresentado na Figura 1, onde as resistências R1, R2 e R3 possuíam valores iguais à 2,70; 3,27 e 6,8, respectivamente. Em seguida o sistema foi alimentado com uma tensão de 10. Após isto, foram calculados os valores das correntes que passavam em cada resistor, através da LCK. Por fim os cálculos foram conferidos no circuito com o uso do multímetro (amperímetro). Os resultados dos cálculos e das medições foram anotados na Tabela 2.[pic 4][pic 5][pic 6][pic 7]
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Figura 1 – Circuito para a verificação da LCK
Na segunda etapa, cujo intuito era de aferir as Leis das tensões de Kirchhoff (LTK), consistiu na montagem do circuito apresentado na Figura 2, onde as resistências R1, R2 e R3 possuíam os mesmos valores das resistências da primeira etapa. Em seguida o sistema foi alimentado com uma tensão de 10. Após isto, foram calculados os valores das correntes que passavam em cada resistor, através da LTK. Por fim os cálculos foram conferidos no circuito montado no protoboard com o uso do multímetro. Os resultados dos cálculos e das medições foram anotados na Tabela 3.[pic 9]
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Figura 2 – Circuito para a verificação da LTK
Na terceira etapa, o objetivo era montar um divisor de tensão. Para tal, montamos o circuito indicado na figura 2, utilizando a resistência R1 com o valor nominal de 2,70. O circuito foi alimentado por uma fonte de tensão de 10V, e a resistência R2 deveria ser variada, de modo que a tensão na fonte V2 fosse de 40% do valor da tensão aplicada na fonte Vcc, ou seja, 4V. O valor de R2 foi calculado teoricamente, e depois de variá-la na maleta até o seu valor teórico, medimos com o multímetro as tensões nos diferentes pontos do circuito, a fim de verificar se correspondia aos valores calculados anteriormente. [pic 12][pic 11]
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