Atps Desenho Técnico
Por: JTOMAZ • 23/11/2015 • Trabalho acadêmico • 622 Palavras (3 Páginas) • 311 Visualizações
ETAPA 3
Passo 1
- - Perspectiva ortogonal trimétrica: o objeto tem todas as faces contidas em planos oblíquos aos planos de projeção;
- Perspectiva ortogonal isométrica: não necessita de coeficiente de redução e os ângulos de fuga são de 30° permitindo assim obter perspectivas;
- Perspectiva ortogonal dimétrica: utiliza dois coeficientes de redução: r=1; dimensões de real grandeza nos eixos das alturas e larguras, e r=0,6; por tanto redução de metade para a redução da profundidade. - - Perspectiva cavalera: independente da direção dos projetantes, a face do objeto paralela ao plano de projeção aparece sempre em verdadeira grandeza.
- - Perspectiva cônica: são as que mais se assemelham ao fenômeno perspectivo assimilado pelo olho humano, porem não nos informa as dimensões nem representa a verdadeira grandeza. Ocorrem quando o observador não está situado no infinito, e, portanto, todas as retas projetantes divergem dele.
ETAPA 4
Passo 1
- – Método do 1° Dietro (Europeu): adotado também no Brasil, contém 4 vistas. São elas: frontal, superior, lateral esquerda e lateral direita.
- Método do 3° Dietro (Americano): usa uma representação de objetos com princípios iguais, mas pequenas diferenças que mudam completamente o raciocínio. - É a definição da dimensão e da forma de dado objeto, isenta de ambiguidades, proporcionando as informações necessárias para a elaboração da mesma.
- A projeção de uma figura sobre um plano é formada pela projeção de seus pontos, nem sempre a figura projetada será plana. São utilizadas para definição das formas dos objetos dois ou três planos de projeção:
- Vista frontal: projeção sobre o plano de projeção vertical;
- Vista superior: projeção sobre o plano de projeção horizontal;
- Vista lateral: projeção sobre o plano de projeção lateral.
- A construção das vistas torna-se mais difíceis, pois os detalhes a serem projetados não são paralelos aos planos de projeção. Para tal, é necessária a construção de diferentes vistas simultâneas. Utiliza-se dos planos auxiliares de projeção paralelos aos detalhes por estes não serem projetados me verdadeira grandeza por nenhuma das projeções ortogonais.
ETAPA 5
Passo 1
- Elementos de cotagem:
- Cota: números que indicam as dimensões lineares ou angulares de um elemento;
- Linha de chamada: linha com traço continuo e fino, normalmente perpendiculares à linha de cota, que as ultrapassam ligeiramente e tem origem no elemento a cotar;
- Linha de cota: são arcos ou linha, normalmente com setas nas extremidades, com traço continuo fino, paralelas ao contorno do elemento cuja definição será definida;
- Setas: ou também flechas, são terminações da linha de cota.
- Devem ser orientadas em relação à legenda da folha do desenho, de modo que sejam lidas em duas direções perpendiculares em si, a partir do canto inferior direito da folha.
- Cotagem em serie, cotagem em paralelo (com linhas de cota sobrepostas), cotagem por coordenadas, cotagemde elementos equidistantes, cotagem de elementos repetitivos, cotagem de chanfros e furos escareados, cotagem de representações epeciais (cotagem de meias vistas, cotagem de vistas parciais e interrompidas, cotagem de contornos invisiveis), cotagem de desenhos de conjunto, cotagem de perspectivas, cotagem de ajustamentos ou montagens, cotas fora de escala e cotas para inspeção.
Passo 2
- É utilizado quando a peça a ser projetada possui muitos detalhes em seu interior ou quando alguns detalhes importantes para definição não ficam totalmente visíveis. Tendo por finalidade facilitar a visão dos detalhes da parte interna de uma peça.
- Cortes por planos paralelos ou concorrentes são utilizados quando se desejam em um único corte representar partes da peça que contenham detalhes que não estão alinhados, com a finalidade de entender-se a definição completa da peça.
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