Atps Xml Etapa 1
Trabalho Universitário: Atps Xml Etapa 1. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: aang • 17/5/2013 • 907 Palavras (4 Páginas) • 989 Visualizações
ETAPA № 1
Passo 1
XML
XML (Extensible Markup Language) é uma linguagem de marcação para criação de documentos com dados organizados hierarquicamente, tais como textos, banco de dados ou desenhos vetoriais. A linguagem XML é classificada como extensível porque permite definir os elementos de marcação.
Em meados da década de 1990, a empresa World Wide Web Consortium (W3C) começou a desenvolver uma linguagem de marcação que combinasse a flexibilidade da SGML com a simplicidade da HTML. O princípio do projeto era criar uma linguagem que pudesse ser lida por software, e integrar-se com as demais linguagens. Sua filosofia seria incorporada por vários princípios importantes:
⦁ Separação do conteúdo da formatação
⦁ Simplicidade e legibilidade, tanto para humanos quanto para computadores.
⦁ Possibilidade de criação de ⦁ tags sem limitação
⦁ Criação de arquivos para validação de estrutura (chamados DTDs)
⦁ Interligação de ⦁ bancos de dados distintos
⦁ Concentração na estrutura da informação, e não na sua aparência.
O XML é um formato para a criação de documentos com dados organizados de forma hierárquica, como se vê, frequentemente, em documentos de texto formatados, imagens vetoriais ou bancos de dados.
Pela sua portabilidade, já que é um formato que não depende das plataformas de hardware ou de software, um banco de dados pode, através de uma aplicação, escrever em um arquivo XML, e outro banco distinto pode ler então estes mesmos dados.
Linguagem de Marcação?
Linguagem de marcação é um agregado de códigos que podem ser aplicados a dados ou textos para serem lidos por computadores ou pessoas. Por exemplo, o HTML é uma linguagem de marcação para organizar e formatar um website, já o XML tem o mesmo conceito, mas para padronizar uma sequência de dados com o objetivo de organizar, separar o conteúdo e integrá-lo com outras linguagens.
HTML
HTML (Hypertext Markup Language - Linguagem de Marcação de Hipertexto) é uma linguagem de marcação utilizada para produzir páginas na Web. O termo hypertext é definido por textos que têm links para outros textos. Já o termo markup language define anotações para a estrutura de um texto. Todo documento HTML apresenta elementos entre parênteses angulares (< e >); esses elementos são as etiquetas (tags) de HTML, que são os comandos de formatação da linguagem. A maioria das etiquetas tem sua correspondente de fechamento Isso é necessário porque as etiquetas servem para definir a formatação de uma porção de texto, e assim marcamos onde começa e termina o texto com a formatação especificada por ela.
Comparação entre HTML e XML
HTML e XML são primos. Eles derivam da mesma inspiração, o SGML. Ambos identificam elementos em uma página e ambos utilizam sintaxes similares. Se você é familiar com HTML, também o será com o XML. A grande diferença entre HTML e XML é que o HTML descreve a aparência e a ações em uma página na rede enquanto o XML não descreve nem aparência e ações, mas sim o que cada trecho de dados é ou representa ! Em outras palavras, o XML descreve o conteúdo do documento !
Como o HTML, o XML também faz uso de tags (palavras encapsuladas por sinais '<' e '>') e atributos (definidos com name="value"), mas enquanto o HTML especifica cada sentido para as tags e atributos (e frequentemente a maneira pela qual o texto entre eles será exibido em um navegador), o XML usa as tags somente para delimitar trechos de dados, e deixa a interpretação do dado a ser realizada completamente para a aplicação que o está lendo. Resumindo, enquanto em um documento HTML uma tag <p> indica um parágrafo, no XML essa tag pode indicar um preço, um parâmetro, uma pessoa, ou qualquer outra coisa que se possa imaginar (inclusive algo que não tenha nada a ver com um p como por exemplo autores de livros).
Os arquivos XML são arquivos texto, mas não são tão destinados à leitura por um ser humano como o HTML é. Os documentos XML são arquivos texto porque facilitam que os programadores ou desenvolvedores "debuguem" mais facilmente
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