Atps fenomenos de transporte etapa 1 e 2
Por: rabodalargatixa • 10/4/2015 • Trabalho acadêmico • 1.622 Palavras (7 Páginas) • 387 Visualizações
ATPS de Fen�menos de Transportes
By panzinhamatos | Studymode.com
ETAPA 1
Aula-tema:
Defini��o e Propriedades dos Fluidos.
�Este exerc�cio � para compreender as propriedades dos fluidos e calcul�-los.
�Para o desenvolvimento do projeto.
�Para realiz�-la, devem ser seguidos os passos descritos.
PASSOS:
Passo 1 (Equipe)
Pesquisar em livros da �rea as numerosas aplica��es da mec�nica dos fluidos num autom�vel,
principalmente quanto aos componentes associados ao transporte de combust�vel.
Aerodin�mica
�A Aerodin�mica estuda a movimenta��o dos fluidos gasosos, em rela��o �s �propriedades e
caracter�sticas, e �s for�as que cont�m em corpos s�lidos neles imersos.
�Em geral, a aerodin�mica, como ci�ncia espec�fica,ganhou �import�ncia
industrial com a cria��o dos avi�es e dos autom�veis pois estes meios de transportes precisavam se locomover
tendo o menor atrito com o ar poss�vel assim ficando �mais r�pidos e gastando
menos combust�vel.
O estudo de perfis aerodin�micos, provocou um grande salto no estudo da
aerodin�mica. No in�cio a aerodin�mica estava levemente ligada ao
desenvolvimento da hidrodin�mica que apresentava problemas parecidos, e com algumas
facilidades experimentais, uma vez que j� havia tanques de �gua circulante na �poca embora
n�o houvesse t�neis de vento.
O combust�vel � qualquer subst�ncia que reage com o oxig�nio (ou outro comburente)
liberando energia, usualmente de modo vigoroso, na forma de calor, chamas e gases. Sup�e a
libera��o da energia nele contida em forma de energia potencial a uma forma utiliz�vel. Em
geral se trata de algo suscept�vel de combust�o mas h� exce��es que se explicam a seguir.
No meio que vivemos existem v�rias subst�ncias que est�o ou podem ser usadas como
combust�vel. Entre as s�lidas incluem-se o carv�o, a madeira e a turfa. O carv�o � queimado
em caldeiras para esquentar �gua, que pode vaporizar-se para mover m�quinas a vapor, ou
diretamente para produzir calor utiliz�vel em usos t�rmicos (calefa��o). A turfa e a madeira
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s�o utilizadas principalmente para a calefa��o dom�stica e industrial. A turfa foi utilizada para
a gera��o de energia nas locomotivas, que utilizavam madeira como combust�vel, muito
comum no passado.
O primeiro uso conhecido de combust�vel foi a combust�o de madeira ou de varas pelo Homo
erectus cerca de dois milh�es de anos atr�s. 1 Durante a maior parte da hist�ria humana os
derivados dos combust�veis foram as plantas ou gorduras animais, os �nicos que eram usados
pelos seres humanos. Carv�o vegetal, um derivado de madeira, tem sido usada desde pelo
menos6 000 a.C. para os metais de fus�o. Ele s� foi suplantado pelo coque, derivado do
carv�o, como florestas europ�ias come�aram a se esgotar em torno do s�culo XVIII. Briquetes
de carv�o s�o comumente usados como combust�vel para cozinhar churrasco.2
Entre os l�quidos usados como combust�vel encontramos os de origem vegetal ou animal,
como o �lcool e o �leos vegetais de r�cino e gorduras a partir do s�culo XX surgem os
combust�veis minerais, considerados f�sseis, s�o os derivados do petr�leo como �leo diesel,
o querosene e a gasolina (ou nafta).
Entre os combust�veis gasosos est�o o g�s natural ou os GLP (Gases Liquefeitos de Petr�leo),
representados pelo Propano e o Butano. As gasolinas e at� os gases s�o utilizados para
os motores de combust�o interna.
Nos
corpos
dos
animais
por carboidratos, lip�dios e,
em
em
geral,
certas
o
combust�vel
circunst�ncias,
principal
�
constitu�do
as prote�nas,
que
proporcionam energia para os m�sculos, o crescimento e os processos de renova��o e
regenera��o c�lula.
Por extens�o se chamam tamb�m combust�veis �s subst�ncias empregadas para produzir
energia no reator nuclear no processo de fiss�o nuclear, embora este processo n�o seja de
forma alguma uma combust�o.
Tampouco � um combust�vel, na acep��o estrita do termo, o hidrog�nio quando utilizado no
processo de fus�o nuclear, que proporciona grandes quantidades de energia, no que se fundem
quatro �tomos de hidrog�nio para converter-se em um de h�lio. Este meio de obter energia n�o
foi dominado adequadamente pelo homem (mas que em sua forma mais violenta, � a bomba
de hidrog�nio, conhecida como Bomba H). No Universo � comum, posto que � a fonte de
energia das estrelas. Os combust�veis f�sseis s�o misturas de compostos org�nicos que se
extraem do subsolo com o prop�sito de produzir energia por combust�o. A origem desses
compostos s�o seres vivos que morreram h� milh�es de anos. Consideram-se combust�veis
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f�sseis o carv�o, procedente de bosques do per�odo carbon�fero, o petr�leo e o g�s natural,
procedente de outros organismos.
Passo 2:
1 - Explicar como deve ser iniciado o bombeamento, uma vez que: Matheus sugeriu que a
garrafa seja colocada no ch�o (por quest�o de seguran�a); Jo�o Paulo acredita que a garrafa
deva ser colocada no n�vel do tanque para facilitar o escoamento; e o grupo de jovens acredita
que a garrafa deva ser colocada acima do n�vel do tanque de gasolina, como modo de capturar
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