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CALCULO DEFININDO O PONTO ÓTIMO: ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS

Por:   •  10/12/2021  •  Relatório de pesquisa  •  1.427 Palavras (6 Páginas)  •  145 Visualizações

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[pic 1]

M.A.P.A. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

 MODELO DE PREENCHIMENTO PARA A ENTREGA

Nome: IGOR BARBOSA ALMEIDA

RA: 200562095

ETAPA I: DEFININDO O PONTO ÓTIMO: ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS.

1.a. 

O custo é definido pela função:

[pic 2]

Considerando A = 100.000 e B = 10, substituímos na fórmula e assim temos:

[pic 3]

Para calcular quando x tende a 0, fazemos as seguintes substituições:

[pic 4]

Quando temos 100.000/0, isso tende a infinito, pois quando o menor for as peças, mais caro ficará o frete para cada peça que transporta. E quando multiplicamos 10 x 0 é igual a zero, então:

                                                              [pic 5]

[pic 6]

E para calcular quando o x tende a infinito, fazemos:

[pic 7]

Como não sabemos quanto o infinito vale, pegamos o raciocínio de que, quantas mais partes dividimos o 100.000 mais perto ele chegará a 0. E multiplicando 10 x o infinito é igual a infinito, então:

[pic 8]

[pic 9]

1.b. 

Para começarmos a esboçar o gráfico primeiro achamos os interceptos, então:

X=0
y=0

Mas quando colocamos na fórmula:

[pic 10]

Seja x ou y os valores tendem a infinito, então eles não interceptam nos eixos x e y.

Agora calculamos as Assíntotas, quando x tende a infinito. Não precisaremos calcular quando o x tende a menos infinito pois é um valor negativo, e um valor negativo não terá função no gráfico que iremos esboçar, pois queremos saber custo, e por isso não pode ser negativo:

x[pic 11]

[pic 12]

[pic 13]

[pic 14]

Também calculamos quando o x tende a zero pra direita, ou seja, pro positivo, e pro negativo não precisamos calcular novamente, pois precisamos apenas do valor positivo:

x[pic 15]

[pic 16]

[pic 17]

[pic 18]

[pic 19]

Depois de calcularmos as assíntotas, agora calculamos o nosso ponto de mínimo. E para descobrir isso, fazemos a derivada da função:

[pic 20]

[pic 21]

[pic 22]

[pic 23]

[pic 24]

A derivada da nossa função é:

[pic 25]

Agora para sabermos o nosso ponto mínimo, igualamos a função a zero:

[pic 26]

[pic 27]

[pic 28]

[pic 29]

[pic 30]

[pic 31]

[pic 32]

[pic 33]

Para saber onde é o y no ponto mínimo substituímos o valor do x na função:

[pic 34]

[pic 35]

[pic 36]

[pic 37]

O ponto mínimo é o ponto onde x=100 e o y =2.000 se encontram.

Com todos esses dados, agora podemos esboçar o gráfico:

[pic 38]

1.c.

Para calcularmos o novo ponto ótimo de estocagem, calculamos a derivada da função e depois igualamos a zero, assim acharemos o ponto máximo e mínimo:

[pic 39]

[pic 40]

[pic 41]

[pic 42]

[pic 43]

[pic 44]

[pic 45]

Depois de achar a derivada da função, igualamos a zero:

[pic 46]

[pic 47]

[pic 48]

[pic 49]

[pic 50]

[pic 51]

[pic 52]

[pic 53]

O novo ponto ótimo de estocagem é aproximadamente 84.

ETAPA II: OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE DESCARGA DE UM DESFIBRILADOR AUTOMÁTICO

2.a. 

Para achar as funções derivadas da carga do capacitor começamos fazer a distributiva:

[pic 54]

[pic 55]

Quando temos um exponencial elevado a alguma coisa, repetimos o valor, e fazemos a derivada do número que estava elevado ao exponencial, que é , e a derivada dessa fração é igual a   , então fica da seguinte forma:[pic 56][pic 57]

[pic 58]

A derivada de 100 é igual a zero, então:

[pic 59]

[pic 60]

Então multiplicamos e descobrimos a derivada da função de :[pic 61]

[pic 62]

Logo após encontrar a primeira função derivada da carga do capacitor, possamos repetir os mesmos passos e as mesmas técnicas para as outras funções, para achar as derivadas de todas as três cargas do capacitor, então para achar a de  fazemos:[pic 63]

[pic 64]

[pic 65]

[pic 66]

Então multiplicando os números, temos que a função derivada de  é igual a:[pic 67]

[pic 68]

E para achar a de  fazemos a mesma coisa da anterior:[pic 69]

[pic 70]

[pic 71]

[pic 72]

Então multiplicando novamente, temos que a derivada da função de  é igual a:[pic 73]

[pic 74]

2.b. 

Para achar o tempo de carregamento igualamos a função derivada que achamos aos 1,25 que foi dito no enunciado da questão, então temos:

[pic 75]

[pic 76]

Depois disso passamos o exponencial para baixo do 50 para mudar o sinal, e transformamos o 1,25 em fração para facilitar, assim ficamos com:

[pic 77]

Multiplicamos cruzado:

[pic 78]

[pic 79]

[pic 80]

Para isolarmos o t, temos que resolver essa equação exponencial, e para isso colocamos logaritmos em ambos os lados:

[pic 81]

[pic 82]

Passamos o 2 multiplicando, e o logaritmo de exponencial é 1, então:

[pic 83]

Então o t de é igual a:[pic 84]

[pic 85]

Após calcularmos o t podemos calcular a carga alcançada, para isso é só o substituirmos na equação que nos foi dada:

[pic 86]

[pic 87]

Fazemos a distributiva:

[pic 88]

Depois passamos os valores negativos para baixo do 100 para mudar o sinal, então:

...

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