CARRINHO HIDRAULICO
Por: claromais • 22/11/2016 • Trabalho acadêmico • 5.657 Palavras (23 Páginas) • 287 Visualizações
FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS – UNIDADE 4
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA
Fabiano Garcia Da Rocha R.A: 8059786667 – Engenharia de Produção
Gabriel Ribeiro Macedo dos Santos R.A: 8062776205 – Engenharia de Produção
Natália da Silva Souza R.A: 8097891063 – Engenharia de Produção
CAMPINAS
03-06-2016
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA
[pic 1]
CAMPINAS
2016
SUMÁRIO
1.1 – PASSO 1...................................................................................................................4
1.2 – PASSO 2...................................................................................................................6
1.3 – PASSO 3...................................................................................................................8
1.4 – PASSO 4...................................................................................................................9
2.1 PASSO 1....................................................................................................................11
2.2 PASSO 2....................................................................................................................14
2.3 PASSO 3....................................................................................................................15
3.1 PASSO 1....................................................................................................................17
3.2 PASSO 2....................................................................................................................18
3.3 PASSO 3....................................................................................................................24
3.4 PASSO 4....................................................................................................................26
4.1 PASSO 1....................................................................................................................27
4.2 PASSO 2....................................................................................................................31
CONCLUSAO.................................................................................................................32
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................33
1.1 – Passo 1
Pesquisar sobre os principais componentes de um motor a diesel. Fazer um quadro resumo e enfatizar a peça denominada casquilho, destacando sua utilidade e consequência de desgaste.
Material: Pistão
[pic 2]
Função: Receber, em toda sua área superior, a explosão da mistura de ar e combustível.
Material formador: Alumínio ou liga de alumínio.
Material: Cabeçote
[pic 3]
Função: É a chave para o bom desempenho, por determinar o formato da câmara de combustão, a passagem dos gases de admissão e escape, o funcionamento das válvulas e seu comando.
Material formador: Ligas de Alumínio.
Material: Balancins
[pic 4]
Função: Receber, na parte superior, o contato do “came” do comando de válvulas. Na parte inferior o balancim, de um lado, tem contato com o tucho e do outro lado com a válvula de admissão ou escape.
Material formador: Liga de Aço-Carbono.
Material: Carter
[pic 5]
Função: Manter um certo nível de óleo de modo a garantir a lubrificação do motor.
Material formador: Ligas de Alumínio.
Material: Válvulas de Admissão e Escape
[pic 6]
Função: Controlar o fluxo da entrada de ar (Válvulas de admissão) e saída de gases de escape (Válvulas de escape) da câmara de combustão.
Material formador: Aços inoxidáveis, martensíticos, austeníticos, superligas a base de níquel, ligas metálicas refratarias para blindagem da sede e aços de liga baixa para construção mecânica.
1.2 – Passo 2
Montar um fluxograma para resumir e descrever sucintamente as ligas de cobre e alumínio mais importantes utilizadas na indústria; enfatizar nome, componentes e aplicação.
[pic 7]
- Cobre e Zinco: Esta combinação pertence ao grupo dos latões e o conteúdo de zinco varia de 5% a 45%. Esta liga é utilizada em moedas, medalhas, bijuterias, radiadores de automóvel, ferragens, cartuchos, diversos componentes estampados e conformados etc.
- Cobre e Estanho: A combinação destes metais forma o grupo dos bronzes e o conteúdo de estanho pode chegar a 20%. É utilizado em tubos flexíveis, torneiras, varetas de soldagem, válvulas, buchas, engrenagens etc.
- Cobre e Alumínio: Esta liga normalmente contém mais de 10% de alumínio. É utilizada em peças para embarcações, trocadores de calor, evaporadores, soluções ácidas ou salinas etc.
- Cobre e Níquel: Esta liga é conhecida como cuproníquel e o conteúdo de níquel pode variar de 10% a 30%. É utilizada em cultivos marinhos, moedas, bijuterias, armações de lentes etc. As ligas que normalmente contém entre 45% a 70% de cobre, e de 10% a 18% de níquel, sendo o restante constituído por zinco, recebem o nome de alpacas. Por sua coloração, estas ligas são facilmente confundidas com a prata. São utilizadas em chaves, equipamentos de telecomunicações, decoração, relojoaria, componentes de aparelhos óticos e fotográficos etc.
- Cobre e Ouro: O ouro 18 quilates: mistura de 75% de ouro e 25% de cobre (a quantidade de ouro na liga é indicada em quilates: o ouro puro é o ouro 24 quilates, portanto, quanto mais baixo for o número de quilates, menor será a quantidade de ouro).
1.3 – Passo 3
Definir o que é sistema tribológico. Enfatizar como atua e a função do óleo lubrificante nesse sistema. Descrever principais tipos de óleo. Ordenar as informações num resumo.
Tribologia tem como foco o estudo do desgaste. Um sistema tribológico consiste nas superfícies de dois componentes que se encontram em contato um com o outro e com a área adjacente. O tipo, evolução e extensão do desgaste são determinados pelos materiais e acabamentos dos componentes, eventuais materiais intermédios, influências da área adjacente e condições de operação. O processo de lubrificação tem a finalidade de reduzir o atrito e o desgaste entre duas superfícies sólidas em movimento relativo, separando-as parcialmente ou completamente. Além de separar as superfícies, a camada também tem a função de retirar do sistema o calor e detritos gerados na interação das superfícies. Vários são os fatores que interferem na escolha do lubrificante a ser utilizado. As empresas de lubrificante, através dos seus departamentos técnicos, são capazes em determinar um lubrificante correto para cada necessidade. Devemos sempre verificar, se o lubrificante escolhido é compatível com o sistema de lubrificação a ser adotado, principalmente no que se refere a vedações. Basicamente, podemos optar entre óleo ou graxa através da velocidade periférica. Por experiência, adotamos os seguintes valores:
Sólido: Normalmente aplicados em mancais de baixa rotação, ou de movimentos oscilatórios, utiliza-se lubrificantes à base de “molibdênio” ou “grafite”.
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