CASO DE HARVARD NOÇÕES DE FISIOLOGIA HUMANA
Por: Ra2021 • 20/12/2020 • Artigo • 729 Palavras (3 Páginas) • 330 Visualizações
Resenha Crítica de Caso
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Trabalho da disciplina Noções de Fisiologia Humana
Tutor: Prof. xxxxxxxxxxxxx
Cuiabá
2020
A GENZYME E AS QUESTÕES DE ÉTICA DE PESQUISA
ASSOCIADAS AOS TESTES DO NEUROCELL-PD™
Referências: A Genzyme Tissue Repair e os Testes Clínicos BME-4 do NeuroCell™-Caso: BME-4 / Data: xxxxxx
No artigo a Genzyme e as questões de ética de pesquisa associadas aos testes do Neurocell-PD, relata sobre a parceria entre a empresas Genzyme (GTR) e Diacrin para desenvolver e comercializar os produtos NeuroCell-PD para o tratamento da doença de Parkinson. Com a finalidade de colocar o produto no mercado o mais rápido possível, mas a aprovação do FDA seria difícil, então a GTR usaria a cirurgia “falsa” como um controle de placebo em seus ensaios de Fase II de NeuroCell-PD em pacientes com doença de Parkison, ensaios destinados a demonstrar a eficácia e segurança do procedimento.
No texto expõe o desenvolvimento de uma nova terapia baseado no transplante de células fetais neurais de porco para substituir células destruídas pela doença de Parkinson, o produto se chama NeuroCell-PD, através da parceria de um consórcio entre Genzyme e a Diacrin.
Sabemos que a doença de Parkison é um distúrbio do sistema nervoso central que afeta o movimento, muitas vezes incluindo tremores. Danos às células nervosas do cérebro fazem com que os níveis de dopamina caiam, causando os sintomas de Parkinson. Geralmente, o mal de Parkinson começa com um tremor na mão. Outros sintomas são movimento lento, rigidez e perda de equilíbrio. Medicamentos podem ajudar a controlar os sintomas de Parkinson.
Em 1997, o tratamento medicamentoso mais popular para a doença de Parkinson foi “Levodopa”. Por conta da ineficácia e da toxicidade dos tratamentos existentes, esforços intensos foram iniciados por pesquisadores médicos para a descoberta de abordagens alternativas para amenizar esta doença debilitante e assustadora.
Desde os inicios dos anos 80, os médicos utilizaram o tratamento experimental envolvendo o transplante cirúrgico de células cerebrais fetais produtoras de dopamina nos cérebros de pacientes com Parkinson. Mas surgiram problemas nesta forma de tratamento. Devido que eram difíceis de coletar os fetos humanos abortados e poderia abrigar agentes contagiosos. Além disso, havia muitas preocupações éticas sobre o uso deste tecido, particularmente daqueles que faziam parte do movimento anti aborto e daqueles com uma preocupação geral sobre maus tratos de restos fetais.
Devido a estas dificuldades, alguns pesquisadores pesquisaram o uso de animais como uma fonte de células fetais para o tratamento da doença de Parkinson. Os testes de segurança “Phase I” em humanos começaram em março de 1995. Em agosto de 1996, o FDA, que fazia a fiscalização regulamentar em produtos de transplante de animais para humanos (chamados de produtos de xenotransplante), desenvolveu um projeto de diretrizes para a proteção contra infecções humanas resultantes de transplantes de tecido animal.
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