COMPREENSÃO E APLICAÇÃO DO DURÔMETRO

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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO                DATA DA ANÁLISE: 25/04/2013

Profº  Jeferson Fabio Fornazari

COMPREENSÃO E APLICAÇÃO DO DURÔMETRO

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Limeira 2013

• Objetivo: Aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos em aula para avaliar a confiabilidade do instrumento de ensaio com o padrão disponibilizado para teste.

DESCRIÇÃO DO INSTRUMENTO

• Maquina de Ensaio: Durômetro;
• Marca: PANTEC;
• Modelo: HRN 150 S;
• Tipos de Ensaio: HRA, HRB, HRC, HRE, HRE, HRF, HRG, HRH e HRK;
• Visor: Analógico;
• Escala: 0,5 Rockwell;
• Rockwell Normal:                 Força inicial =10 kgf;
• Rockwell Superficial:         Força inicial = 3 kgf;
• Forças de Ensaio:                 15 – 30 – 45 – 60 – 100 – 150 kgf.

PROCEDIMENTO ADOTADO

1. LAY OUT DO INSTRUMENTO:

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DISCRIMINAÇÃO DO MÉTODO UTILIZADO (INSTRUÇÃO DO PROCEDIMENTO):

1. Recebimento da amostra para análise, no caso, um disco padrão de 61,9 HRC;
2. Baseando-se na discriminação da dureza especificada no padrão, selecionamos o penetrador de diamante e a carga de 150 kgf;
3. Foi fixado o penetrador no acoplamento superior do durômetro e fixado com o parafuso Allen com o auxílio de uma chave Allen em “L”;
4. Foi selecionado o seletor de ensaio R na posição Rockwell Normal;
5. Foi efetuada a limpeza da mesa de ensaio para a retirada do fluído de proteção;
6. Foi efetuada a limpeza do padrão a ser ensaiado para evitar a variação dos testes devido à sujidade gerada pelo fluído protetivo;
7. Foi realizada a confirmação da posição de descarga da alavanca de ensaio;
8. Foi elevada a mesa de ensaio, vagarosamente, até apoiar no penetrador de diamante, com o auxílio do volante (sentido de giro horário);
9. Foi efetuada a pré-carga da peça no penetrador com o auxílio da elevação da mesa, com o volante (sentido de giro horário);
10. Após a pré-carga atingir o centro da marcação vermelha do indicador analógico (ponteiro pequeno), foi efetuada a zeragem do mostrador do indicador na posição C/A;
11. Foi liberada a carga com o auxílio da alavanca de ensaio;
12. Aguardamos a estabilização do ponteiro indicador (até sua paragem);
13. Foi analisado o resultado e retirada à carga, girando o volante no sentido anti-horário;
14. Como garantia de teste, foram realizados os procedimentos de “vii a xiii” três vezes para garantir que o penetrador se assentou por completo no acoplamento;
15. Após a estabilização dos resultados, iniciamos a coleta de informações, conforme abaixo:

LABORATORISTA	VALORES ENCONTRADOS HRC	Média HRC	Desvio Padrão HRC	Desvio médio HRC	Minimo HRC	Máximo HRC
Jaime	62,5	61,7	0,274	0,24	61,5	62
wellington	61,5
Daniel	62
Erivaldo	61,5
Rafael	61,5

CONCLUSÃO

• Esse tipo de aspecto ambiental ou climático pode ser uma variável para subtrair a confiabilidade do ensaio e dos instrumentos de precisão.
• Adiante ao fator analisado, percebemos também, que o equipamento não possui evidência qualquer de ter sido submetido à calibração, que, é considerado, pelos órgãos certificadores, como sendo uma não conformidade grave.
• Entretanto, é compreensível que se trata de um aparelho e um ambiente com caráter acadêmico que não visa o fornecimento de produtos e, sim, o conhecimento aos universitários. Quanto a isso, o equipamento é moderníssimo em relação a outros já observados em distintos lugares.
• Focando no resultado obtido, foi possível observar que a variação das medições ficou bem próxima no valor mencionado no padrão, conforme tabela na próxima pagina:

LABORATORISTA	VALORES ENCONTRADOS HRC	PADRÃO HRC	PADRÃO VS HRC MÉDIA	PADRÃO VS LABORATORISTAHRC
Jaime	62,5	61,9	-0,2	-0,10
wellington	61,5	0,40
Daniel	62,0	-0,10
Erivaldo	61,5	0,40
Rafael	61,5	0,40

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