CONCEITUAÇÃO DE SEGURANÇA

TAREFA 1

1. O EST deve atuar como um conceituador e, como tal, o que nos preserva das situações de trabalho sobre as quais nós intervimos?

    O EST deverá sempre atuar como um conceituador, sua atribuição é identificar os riscos à saúde e segurança no trabalho de cada colaborador, agindo para preservar os mesmos em suas atividades, garantindo um ambiente propicio ao trabalho seguro. O profissional deverá trabalhar sempre respaldado por normas e leis, conciliados ao bom senso em cada situação diferente. Deverá atuar como um especialista no assunto, aplicando seus conhecimentos adquiridos. Ser um intermediador entre o colaborador e a empresa, para que as ações sejam bem executadas.

1. Como nós valorizamos a experiência acumulada no momento de uma intervenção?

A experiência acumulada pelo profissional é de grande importância, não só em termos técnicos como também conhecimentos particulares, a maneira como se age e se conduz determinadas situações, termos o discernimento adequado. É sempre válido realizar um levantamento do máximo de informações possíveis em cada situação, conciliar os conhecimentos pessoais aos conhecimentos de toda equipe de colaboradores. Conversar com os colaboradores, gestores, avaliar imagens se caso tiverem, analisar todo ambiente de trabalho, verificar manual dos fabricantes dos respectivos equipamentos, assim como avaliar cada equipamento utilizado, buscar históricos dos envolvidos e históricos de situações parecidas. Devemos buscar informações que conciliadas a nossa experiência, gerem conhecimento para agirmos nos respectivos casos, e suas particularidades.

1. De quais ferramentas de reflexão nós podemos dispor?

    A transparência na comunicação é primordial, devemos orientar os colaboradores da importância da ergonomia em suas atividade e o reflexo negativo presente e futuro que ela poderá gerar em suas saúdes, se o trabalho não for executado corretamente. Devemos também solicitar aos empresários as adequações e mudanças em projetos não ergonômicos, para preservar o colaborador, demonstrando os possíveis danos que poderão gerar para os colaboradores e as empresas, sempre nos balizando em números e indicadores.

    É muito válido utilizarmos casos verídicos como exemplos em determinadas situações, para que haja maior comoção e comprometimento das partes, reuniões e debates periódicos sobre o assunto.