CONTROLE DE EROSÃO URBANA

UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO – UNIFENAS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ADILSON FRANCISCO OSÓRIO

ALESSANDRO JOSÉ SILVA

ALEXANDRE LEOPOLDINO BARCELLOS

ATHOS MACIEL CORREA

ENILSON TAVARES PAES JÚNIOR

JOHNNY DOS SANTOS DOMINGUES

LARISSA APARECIDA DIAS

LUAN PHILIPE MARTINS FERREIRA BRASILEIRO

MARIANE GABRIELA CALDAS

OTÁVIO OTHON SOUZA PEREIRA

RAFAEL FERREIRA MENDES

RONAN RIBEIRO

RENÊ DE FREITAS

THAINÁ SERAFINI DE CARVALHO

        WAGNER OLIVEIRA JÚLIO        

        

CONTROLDE DE EROSÃO URBANA

Alfenas – MG

2015

ADILSON FRANCISCO OSÓRIO

ALESSANDRO JOSÉ SILVA

ALEXANDRE LEOPOLDINO BARCELLOS

ATHOS MACIEL CORREA

ENILSON TAVARES PAES JÚNIOR

JOHNNY DOS SANTOS DOMINGUES

LARISSA APARECIDA DIAS

LUAN PHILIPE MARTINS FERREIRA BRASILEIRO

MARIANE GABRIELA CALDAS

OTÁVIO OTHON SOUZA PEREIRA

RAFAEL FERREIRA MENDES

RONAN RIBEIRO

RENÊ DE FREITAS

THAINÁ SERAFINI DE CARVALHO

        WAGNER OLIVEIRA JÚLIO

CONTROLDE DE EROSÃO URBANA

Projeto de Pesquisa, apresentado ao Curso de Engenharia Civil - UNIFENAS, como parte das exigências da disciplina Geologia Geral.

Orientador: Prof. Marcos Vinicius Reis.

Alfenas – MG

2015

RESUMO

Do latim erodere, a erosão é o processo pelo qual há remoção de uma massa de solo de um local e sua deposição em outros locais, como resultado da ação de forças exógenas. A força motriz do processoé a energia cinética dos agentes erosivos. A deposição do material erodido ocorre devido àdiminuição progressiva da energia cinética do agente erosivo. Sendo aágua e os ventos os principais agentes da erosãodo solo.

ABSTRACT

The erodere Latin erosion is the process by which there removing a soil mass of a deposition site and elsewhere, because of the action of exogenous forces. The driving force of the process is the kinetic energy of the erosive agents. The deposition of eroded material is due to the progressive decrease of the kinetic energy of the erosive agent. Because water and winds the main agents of soil erosion.

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 – Madeira Plástica .............................................................................................11

FIGURA 2 – Corte de Madeira Plástica ..............................................................................11

FIGURA 3 –Madeira Plástica Pigmentada .........................................................................13

FIGURA 4 –Variedade de Madeiras Plásticas ....................................................................14

FIGURA 5 –Aplicação da Madeira Plástica em Varandas .................................................16

FIGURA 6 –Aplicação da Madeira Plástica em Fachadas .................................................16

FIGURA 7 – Aplicação da Madeira Plástica em Decks ......................................................16

FIGURA 8 –Madeira PlásticaPigmentada e sem necessidade de pintura ..........................18

FIGURA 9 –Madeira Plástica .............................................................................................19

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LISTA DE ABREVIATURAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

EUA – Estados Unidos da América

HDPE – Polietileno de Alta Densidade

IMA –Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano

LDPE – Polietileno de Baixa Densidade

NBR – Normas Brasileira Regulamentadora

NBR 7190 – Norma Brasileira Regulamentadora de Projeto de Estruturas de Madeira

NBR 13230 – Norma Brasileira Regulamentadora de Símbolos de Resinas Plásticas Recicladas

PE– Polietileno

PEAD – Polietileno de Alta Densidade

PEBD – Polietileno de Baixa Densidade

PET – Polietileno Tereftalato

PP – Polipropileno

PVC – Policloreto de Vinila

UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro

UNESP – Universidade Estadual Paulista

UV – Raio Ultravioleta

WPC –Wood Plastic Composite

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO        7

2.REFERENCIAL TEÓRICO        7

2.1.  Erosão        7

2.1.1. Principais tipos de erosão        8

2.1.2. Grau de risco        8

2.2.Erosão urbana        10

2.2.1.Causas        10

2.2.2.Erosão urbana no Brasil        10

2.3.Recuperação de ruas degradadas        10

2.3.1.Métodos de Recuperação        10

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS        10

REFERÊNCIAS        11

ANEXOS        11

Anexo A –        11

Anexo B –        12