Controle de Vetores e Pragas Urbanas

2 CONTROLE DE VETORES E PRAGAS URBANAS

 O Controle Integrado de Pragas (CIP), nos serviços de alimentação é indispensável na prevenção de Doenças Transmitidas por Alimentos (MATIAS, 2007).        

 A presença de pragas geralmente está associada a falta de higiene, porém, na maioria das vezes está relacionada a falta de manutenção, programa de controle, e ausência de normas voltadas para o controle de pragas, falta de treinamento, entre outros (MARTINS e LUCHESE,2004).

2.1 Artigo

 De acordo com o ponto de vista de Matias (2007), quando é encontrada uma população de pragas ou vetores, a primeira providência a ser tomada é a eliminação da mesma, porém, esta atividade só se torna eficaz se forem eliminadas as condições que causaram a ocorrência da infestação.

 Áreas de alimentos estão mais propícias para contrair pragas em geral. Uma vez instaladas as pragas irão se desenvolver e procriar, espalhando-se para outras áreas por meio de rede de esgoto, tubulações elétricas entre outros meios (MARTINS e LUCHESE,2004).

 O controle deve ser  realizado por uma empresa que controla Vetores e Pragas Urbanas, que seja autorizada pela autoridade sanitária competente do Estado ou Município, que esteja apta para a manipulação e aplicação de produtos para o controle de insetos, roedores e de outros animais nocivos à saúde, devidamente registrados no Ministério da Saúde (MATIAS, 2007). 

 Martins e Luchese (2004) apontam o controle de pragas urbanas como uma atividade profissional de risco na medida em que é necessária a utilização de substâncias tóxicas para a sua eliminação.

 Moscas, baratas, formigas, ratos, pássaros, gatos e outros animais que possam apresentar riscos de contaminação, agravos à saúde e até mesmo prejuízos econômicos podem ser citados como exemplos de vetores e pragas, desta forma, a entrada de animais domésticos deve ser proibida em qualquer área onde são realizados processamentos envolvendo alimentos (MATIAS, 2007).

...