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CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Por:   •  25/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.786 Palavras (8 Páginas)  •  257 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE

UNIDADE ACADÊMICA DAS CIÊNCIAS, ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS - UNACET

CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

INDUSTRIAL PAGÉ

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Período: 02   / 10    / 2017       a   10   / 11   / 2017  

     

Estagiário: DIEGO DOS SANTOS VICENTIN

Matrícula: 69782

Avaliador: VILSON MENEGON BRISTOT

“Concordamos com o conteúdo deste relatório”

                                   

ALEXANDRE SESTI ROCHEDO

Nome do supervisor de campo

ARARANGUÁ - SC, data (16/11/2017).

Industrial Pagé

Alameda Ascendino Moraes de Sá, 2183 - Mato Alto, Araranguá - SC, 88904-110.

AGRADECIMENTOS

Ficam aqui meus agradecimentos primeiramente à Deus, e a todas as pessoas que me apoiaram nessa caminhada, fazendo com que em momentos difíceis dessa jornada, eu não me deixasse abater pela cansaço, desânimo e frustrações.

Quero agradecer ao meu Gerente Industrial, e grande colega de trabalho, Eng. ALEXANDRE SESTI ROCHEDO, que sempre esteve disponível para me ajudar em dúvidas e orientações, ao meu professor de estágio VILSON BRISTOT, que também sempre me orientou, e aos amigos que sempre nos motivam de alguma forma.

Quero deixar meus agradecimentos também para a empresa INDUSTRIAL PAGÉ, que me possibilitou fazer esse estágio, e me deu oportunidades de aprofundar os conhecimentos adquirido.

ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO        4

2 DESENVOLVIMENTO        5

3 CONCLUSÃO        8

4 ANEXO A Histórico da Empresa        9

5 ANEXO B Cronograma das Atividades...............................................................10        


1 INTRODUÇÃO

A área de qualidade dentro de uma empresa é de vital importância, sendo responsável pelo controle dos parâmetros de qualidade muitas vezes exigido pelos clientes, além de orientar a produção de modo geral sobre como realizar alguma atividade.

Quando se pensa em trabalhar com qualidade dentro de uma indústria, deve-se ter em mente que não é nada fácil ou simples, como a maioria pensa. Deve se ter conhecimento de metrologia (para usar dentro da produção), pois um profissional dessa área irá lidar com trena, paquímetro digital ou analógico, medidores de camada de tintas, rugosímetro etc.

Também como parte do processo, tem a documentação que fica sob a responsabilidade de quem trabalha nessa área, pois a qualidade lida com certificados de matéria prima (seja de chapas espessas de aços que são fornecidos em fardos, ou certificados de bobinas de aço). Este controle sempre fica a cargo da qualidade, além dos tipos de rotinas habituais dentro da produção.

Para qualquer empresa, a área de qualidade é vista como custo, pois não agrega valor diretamente ao produto fabricado, por isso, é um setor que sofre bastante com cobranças, sendo exigido por partes das lideranças o mínimo de erro possível.

2 DESENVOLVIMENTO

Durante o período do estágio, o estagiário irá trabalhar dentro da produção fazendo a conferência dos equipamentos fabricados, e conhecendo o processo de produção.

Dentro da produção, tudo começa pelo recebimentos das peças que são cortadas em máquinas. São elas: guilhotinas, plasmas, laser, dentre algumas. As máquinas de plasmas e laser fazem o trabalho de corte via programas, que são inseridos em suas memórias. Já as guilhotinas, cortam as peças conforme as ordens de produção que chegam aos operadores.

De acordo com o processo de corte das peças, no setor que fica em outro galpão, as mesmas seguem para o recebimento da UPS (Unidade Prestadora de Serviço), onde ficam armazenadas nesse local, sendo alocadas em prateleiras ou paletes, de acordo com os conjuntos que irão para montagem nos boxes

Como lidamos com equipamentos de estruturas geométricas variadas, e com conjuntos grandes, muitas dessas peças já são despachadas para os boxes de montagem para facilitar o fluxo de trabalho.

Conforme as ordens de fabricação vão sendo liberadas pelo encarregado da área, é iniciada a montagem dos conjuntos, sendo que e a qualidade acompanha todo esse processo de perto, desde o recebimento, a montagem, solda, jato de granalha, preparação para a pintura, pintura, montagem final e expedição ao cliente.

De acordo com o andar da montagem dos equipamentos, a qualidade fica acompanhando o andamento dos mesmos, pois acontecem muitos erros durante a montagem dos conjuntos, tais como montar uma peça invertida, ou até mesmo não montar uma peça, que no desenho de montagem é chamada. Para evitar estes diversos erros, que podem acontecer durante o processamento dos equipamentos, faz-se necessária a atuação firme da qualidade. A montagem dos conjuntos, podem exigir um alto nível de criticidade. Normalmente as cotas principais e críticas que o desenho mostra devem ser seguidas à risca, com base nas tolerâncias especificadas, seja com indicações ao lado da cota de montagem, seja no rodapé dos desenhos. Por isso, é tão importante a intervenção do inspetor de qualidade dentro da produção.

Após o montador concluir a montagem do item, a qualidade com o desenho em mãos do conjunto todo, verifica com a trena todas as cotas do desenho, para certificar-se que não existe algum erro de montagem. Nesses mesmos conjuntos, além de verificar as dimensões de montagem com a trena, também é utilizado um inclinômetro para verificar o ângulo de inclinação (por exemplos dos pés de uma câmara de combustão). Assim que a qualidade faz a conferencia o conjunto montado, e dá o aval de que tudo está conforme, o próximo passo é o processo de soldagem.

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