Cadeia De Abastecimento
Monografias: Cadeia De Abastecimento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kokkolakis • 24/11/2014 • 4.877 Palavras (20 Páginas) • 353 Visualizações
ESTADO DA ARTE SOBRE SUPPLY CHAIN
MANAGEMENT
Inês Alves de Queiroz
COPPE/UFRJ - Programa de Engenharia de Produção
Centro de Tecnologia - bloco F sala 105
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Marta Monteiro da Costa Cruz
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ABSTRACT
This article presents a selection of articles and informs founded in the Internet about Supply Chain
Management (SCM) in the current year of 1999. This article gives an overview about logistics
concepts, and its relation with the SCM, and also the information technologies used in the SCM. It
will be described the principles developed for the Andersen Consulting Company and some
suggestions to cut expenses in the SCM. This paper is destined to support Master and Doctoral
research and for professionals who deals with SCM currently, with an actualization of the
information about SCM and its news techniques.
Keywords : logistic, SCM, technology of information
RESUMO
Este artigo tem por finalidade apresentar uma seleção de artigos encontrados na internet sobre
Supply Chain Management (SCM) no ano corrente de 1999, buscando uma visão geral da logística,e sua conexão com a SCM, e das tecnologias de informação utilizadas na SCM. Serão também
descritos os princípios desenvolvidos pela empresa Andersen Consulting, e algumas sugestões para
cortar gastos na SCM. Este trabalho destina-se ao suporte de pesquisa para teses de mestrado e
doutorado bem como a atualização das informações sobre SCM para aqueles profissionais que a
utilizam ou pretendem utilizar em seu cotidiano.
Palavras Chaves : logística , SCM , tecnologia de informação
1. INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, a competição entre empresas industriais tem crescido significativamente. Com o
advento da globalização, virtualmente os mesmos produtos são vendidos ao redor do mundo para
uma infinidade de consumidores e empresas. Muitas empresas em nações industrializadas têm
enfrentado mercados altamente competitivos e com novos e crescentes critérios qualificadores para
competição, ou apenas para garantir a própria sobrevivência. Os produtos são produzidos em
qualquer localidade que ofereça vantagens m custo ou acesso a mercados. Eles são fornecidos[1],
através de complexos sistemas de produção e distribuição de acordo com as mais diversas estruturas
legais e organizacionais. Mesmo nos chamados países em desenvolvimento [Pires, 1999], como o
Brasil, muitas empresas estão agora tendo que conviver com a realidade de uma economia aberta e
com os desafios da competição em uma dimensão global.
Os produtos tornam-se o objeto da competição global onde companhias lutam por fatias do mercado
e lucros. A habilidade de suprir produtos a um mercado continuamente em mudança, dentro do
tempo esperado em localidades desejadas e ainda com eficiência, podem fazer a diferença entre o
sucesso e o fracasso para as empresas e seus investidores.
O primeiro desafio[3] é a nova oportunidade de mercado representado pelos novos Trade-Markets
tais como a Comunidade Européia (EU), o North American Free Trade Agreement (NAFTA), a
Association of Southeat Asian Nations (ASEAN), o Mercado Comum da América do Sul
(MERCOSUL) e o Global Agreement on Trade and Tarifs (GATT). As indústrias e companhias
podem participar de grandes mercados, maiores que os existentes no passado. Para obter vantagensdesta oportunidade, os produtos devem que ser capazes de atender as necessidades dos novos
consumidores e manterem-se presentes nos mercados locais que já participam.
O segundo desafio é a nova competição. Novos competidores estão sempre aparecendo em
mercados locais. Novas tecnologias tomam lugar de velhos produtos. Com um mercado
globalizado, os consumidores podem comprar o melhor produto com o melhor serviço.
E finalmente, produtores atualmente são desafiados pelas expectativas dos consumidores. Estes
consumidores tem como certo uma diversidade de opções, rapidez de entrega e excelentes serviços.
Para alcançar estas expectativas dos consumidores, os produtores estão lutando para reduzir o leadtime
de desenvolvimento de novos produtos e entrega, e reduzir também o tempo de atendimento de
clientes.
1.1. ANTECEDENTES
Nos anos 70[3], as operações manufatureiras focavam em eficiência interna. Planejavam a produção
em tamanho de lotes eficientes, estoques de produtos acabados e a entrega do produto ao
consumidor quando a ordem fosse recebida.
Na década de 80, os produtores começaram a usar processos
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