Circuitos
Exames: Circuitos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: diegoprieto • 9/6/2013 • 907 Palavras (4 Páginas) • 683 Visualizações
Faculdade Anhanguera de Santa Bárbara D’oeste
ATPS de Circuitos Elétricos - Relatório da etapa 1
Curso de Engenharia de Controle e Automação
Santa Bárbara D’oeste
2012
Faculdade Anhanguera de Santa Bárbara D’oeste
ATPS de Circuitos Elétricos - Relatório da etapa 1
Curso de Engenharia de Controle e Automação
Professor: João
Diego Prieto - RA 2127198383
Helton Lacerda Gomes - RA 2121217949
Robson Ferraz - RA 2143231023
Santa Bárbara D’oeste
2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO TEÓRICA 4
Histórico. 4
Resistência e resistividade elétrica. 4
Resistores. 5
Dimensionamento. 6
2. METODOLOGIA 7
3. CONCLUSÃO 7
4. BIBLIOGRAFIA 8
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Este trabalho aborda os aspectos teóricos e práticos da eletricidade relacionados à lei de Ohm e a propriedade da resistência elétrica.
Histórico.
George Simon Ohm foi um físico e matemático alemão nascido em 1789. Desenvolveu suas teorias sobre condução elétrica e resistividade entre 1826 e 1827, mas esses trabalhos não tiveram o devido reconhecimento na época, sendo que o valor da lei de Ohm para a ciência foi reconhecido por volta de 1841.
A lei de Ohm afirma que a corrente que atravessa um dispositivo é sempre diretamente proporcional à diferença de potencial aplicada ao dispositivo, independentemente do valor absoluto e da polaridade da diferença de potencial aplicada. Por conseqüência, a resistência do dispositivo é também sempre a mesma.
Isso é expresso pela equação:
R=V/i
Onde:
R: resistência elétrica em ohms (Ω).
V: tensão elétrica em volts (V).
i: corrente elétrica em ampéres (A).
Essa lei, contudo, não se aplica a todos os materiais. Alguns materiais, como os semicondutores (ex: silício e germânio), apresentam diferentes valores de resistência para determinados valores e polaridades de tensão.
Resistência e resistividade elétrica.
Em geral os materiais apresentam uma oposição ao fluxo de cargas elétricas que tendem a ocorrer quando submetidos a uma diferença de potencial elétrico.
Resistência elétrica é então a medida da oposição que determinado dispositivo apresenta à passagem da corrente elétrica quando submetido a uma diferença de potencial.
A resistência de determinado dispositivo depende não só do material do qual é constituído, mas também do seu comprimento l e da área A da sua seção transversal. Expressando matematicamente essa relação temos que:
R=ρ l/A
Onde:
R: resistência elétrica em ohms (Ω).
ρ: resistividade do material em ohms-metro (Ω.m). Ver quadro 1.
l: comprimento do dispositivo em metros (m).
A: área da seção transversal do dispositivo em metros quadrados (m2).
Material Resistividade (Ω.m). Aplicação
Prata 1,64 x 10-8 Condutor
Cobre 1,72 x 10-8 Condutor
Alumínio 2,8 x 10-8 Condutor
Ouro 2,45 x 10-8 Condutor
Carbono 4 x 10-5 Semicondutor
Germânio 47 x 10-2 Semicondutor
Silício 6,4 x 102 Semicondutor
Papel 1010 Isolador
Mica 5 x 1011 Isolador
Vidro 1012 Isolador
Teflon 3 x 1012 Isolador
Quadro 1: Resistividade de materiais comumente usados em eletricidade.
Resistores.
Resistores são componentes amplamente usados em circuitos elétricos e eletrônicos e, por tal motivo, fabricados em uma variada gama de tipos construtivos, formatos e valores de resistência.
Quanto aos materiais utilizados os mais comuns são os de filme de carbono e os de fio enrolado. Os de fio apresentam como principal característica o maior tamanho e também maior capacidade de dissipação de potência. Já os de filme de carbono são resistores de menor tamanho e potência, e que podem apresentar maior precisão no valor da resistência.
Quanto aos tipos os resistores podem ser fixos ou variáveis.
Resistores variáveis são dispositivos que possuem uma pista fixa e um contato móvel que é acoplado
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