Circuitos digitais
Seminário: Circuitos digitais. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: ricardo1982 • 30/9/2014 • Seminário • 2.284 Palavras (10 Páginas) • 452 Visualizações
ATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
Ciência da Computação
4ª Série
Circuitos Digitais
A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas, acompanhadas pelo professor, e que tem por objetivos:
Favorecer a autoaprendizagem do aluno.
Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo seu aprendizado.
Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.
Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas para o exercício profissional.
Promover a aplicação da teoria na solução de situações que simulam a realidade.
Oferecer diferenciados ambientes de aprendizagem
Para atingir estes objetivos, a ATPS propõe um desafio e indica os passos a serem percorridos ao longo do semestre para a sua solução.
Aproveite esta oportunidade de estudar e aprender com desafios da vida profissional.
AUTORIA:
Kal Louis de Lima Pinto
Faculdade Anhanguera de Limeira
Ciência da Computação - 4ª Série - Circuitos Digitais
Kal Louis de Lima Pinto
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COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as competências e habilidades descritas a seguir.
Identificar, analisar, documentar e solucionar problemas e necessidades passíveis de solução via circuitos lógicos.
Raciocinar logicamente.
Identificar, formular e resolver problemas que envolva lógica.
Saber conciliar teoria e prática.
Produção Acadêmica
Relatórios parciais, com resultados das pesquisas realizadas nas Etapas 1, 2, 3 e 4.
Relatório 1 – Elementos Lógicos.
Relatório 2 – Display de 7 segmentos e Circuitos Combinacionais.
Relatório 3 – Flip-flop.
Relatório 4 – Temporizadores.
Participação
Para a elaboração desta atividade, os alunos deverão previamente organizar-se em equipes de 4 a 6 participantes e entregar seus nomes, RAs e e-mails ao professor da disciplina. Essas equipes serão mantidas durante todas as etapas.
DESAFIO
Nos dias de hoje os avanços tecnológicos visam o aumento de produtividade e qualidade dos produtos. Na busca incansável por produtos com alta qualidade, os mecanismos controlados por circuitos elétricos têm por objetivo atuar de forma instantânea em um processo e realizar ajustes para qualquer adversidade que seja prejudicial à qualidade final do produto seja ele qual for.
Considerar uma estufa de uma produtora de orquídeas conforme desenhos apresentados nas figuras 1 e 2.
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Figura 1 – Estrutura de uma estufa
Fonte: Autor
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Kal Louis de Lima Pinto
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Figura 2 – Vista frontal e lateral de uma estufa.
Fonte: Autor
As estufas são salas com estrutura em alumínio ou madeira e em suas laterais fixa-se uma tela, chamada sombrite, que faz o papel das paredes. O sombrite é uma tela translúcida, em que se controla a quantidade de luminosidade que entra em um ambiente, e neste a estufa está usando um sombrite de 50%, onde apenas 50% da luminosidade passam para o ambiente.
A umidade do ambiente deve ser totalmente controlada para que se consiga o máximo de unidade com flores ao longo do ano e o mínimo de descarte por morte. A umidade será controlada com irrigadores que irão pulverizar água dentro das estufas, molhando a terra dos potes das plantas, aumentando a umidade relativa do ar e diminuindo a temperatura interna da estufa.
Dentre os parâmetros relevantes estão:
1. Umidade da terra da planta
A umidade da terra dentro do pote será controlada para que a planta não fique em terra seca e nem em terra muito úmida. O sensor 1 de unidade de terra deve ser inserido conforme apresenta a figura 3.
Figura 3 – Pote com planta.
Fonte: Autor
O sensor de umidade de solo não precisa de nenhum componente externo. A figura 4 mostra um tipo de sensor simples que pode ser utilizado na aplicação.
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Figura 4 – Exemplo de sensor de umidade do solo.
Fonte: <http://www.webtronico.com/>. Acesso em: 10 abr. 2013.
2. Temperatura interna da estufa
Dentro da estufa a temperatura deve ser controlada para que a alta temperatura não faça com que a planta fique muito tempo em um ambiente abafado. A figura 5 apresenta um exemplo de sensor de temperatura que poderá ser utilizado na solução do desafio.
Figura 5 – Exemplo de sensor de temperatura – LM35.
Fonte: <http://www.webtronico.com/>. Acesso em: 10 abr. 2013.
3. Presença de sol
A presença do sol pode ser prejudicial, portanto quando o sol brilhar as plantas devem receber um refresco para que suas folhas não fiquem amareladas. A figura 6 apresenta um exemplo de sensor de luminosidade que poderá ser utilizado na solução do desafio.
Figura 6 – Exemplo
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