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Corrosão e Conservação de Estátuas de Liga de Cobre

Por:   •  12/10/2021  •  Relatório de pesquisa  •  527 Palavras (3 Páginas)  •  190 Visualizações

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Nome: Jean Marques Mendes da Silva

Turma: TMI 2018

Para seu desenvolvimento, o artigo intitulado “Corrosão e Conservação

de Estátuas de Liga de Cobre”, escrito por Rute Fontinha e Manuela Salta, foi

dividido em três capítulos. No primeiro capítulo (Introdução) foi realizada a

contextualização do assunto e destacado os objetivos da pesquisa. Foi

abordado sobre as ligas de cobre (principalmente as de bronze e os latões)

utilizadas em esculturas, as quais, se utilizadas sem as devidas medidas de

proteção contra corrosão, serão degradadas, ocasionando alterações nas

esculturas (cor, forma, textura), prejudicando a expressão artística e seu valor

histórico.

Para que se conheça a degradação de modo a definir formas de

intervenção, é necessário realizar estudo do estado de corrosão da estátua.

Neste sentido, a pesquisa possui como objetivos: Abordar os processos de

corrosão mais observados em estátuas de ligas de cobre expostas em seu

exterior; descrever a formação, composição e estrutura das patinas resultantes

da corrosão; ilustrar a corrosão com a utilização de exemplos de estátuas das

cidades de Porto e Lisboa, estudadas pelo Laboratório Nacional de Engenharia

Civil (LNEC), com exposição de sua estrutura externa (entre 30 e 220 anos).

No segundo capítulo foi abordado sobre a corrosão das estátuas de

ligas de cobre, sendo subdividido em dois tópicos, para abordar,

detalhadamente, sobre formação, estrutura e composição química das patinas.

Para que ocorra o processo de corrosão, levando à degradação dos

monumentos, forma-se uma película de água sob o metal, sendo que sua

intensidade depende da natureza da liga, agressividade atmosférica, contato

entre diferentes metais.

A patina é a camada de produtos de corrosão formada em ligas de

cobre, constituída por óxidos de cobre e, às vezes, carbonatos básicos.

Inicialmente, as ligas de cobre possuem uma superfície brilhante, de cor

acastanhada. Quando expostas à atmosfera, escurecem, passando da cor

avermelhada (castanho-avermelhado) para a cor preta e verde, sendo que esta

última é a mais perigosa, ocorrendo quando o tempo de exposição for maior

e/ou quando o ambiente for mais poluído.

Com relação à composição química das patinas, é importante destacar

que há variação de acordo com seu aspecto/coloração. Patinas acastanhadas

ou pretas são constituídas

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