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DESMONTAGEM E MONTAGEM DE VÁLVULA DE CONTROLE PNEUMÁTICA

Por:   •  7/10/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.619 Palavras (7 Páginas)  •  1.307 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

COORDENAÇÃO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

BRUNA VITÓRIA

EVANEIDE SOARES

IANA MARIA

LUANA SANTOS

RELATÓRIO DE PRÁTICA:

DESMONTAGEM E MONTAGEM DE VÁLVULA DE CONTROLE PNEUMÁTICA

Salvador

2017

BRUNA VITÓRIA

EVANEIDE SOARES

IANA MARIA

LUANA SANTOS

RELATÓRIO DE PRÁTICA:

DESMONTAGEM E MONTAGEM DE VÁLVULA DE CONTROLE PNEUMÁTICA

Relatório de prática, solicitado pela professora Andrea Bitencourt, como requisito de avaliação parcial da I Unidade, da disciplina Controle de Variáveis Industriais, no Instituto Federal Bahia – IFBA, Campus Salvador.

Salvador

2017

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        1

2        OBJETIVOS        2

3        MATERIAIS E PROCEDIMENTOS        3

3.1        PROCEDIMENTO DE DESMONTAGEM        3

3.2        PROCEDIMENTO DE MONTAGEM        4

4        RESULTADOS E DISCUSSÕES        5

5        CONSIDERAÇÕES FINAIS        6

REFERÊNCIAS        6


  1. INTRODUÇÃO

O presente relatório tem como objetivo fazer a análise e discussão das práticas na primeira unidade da disciplina Controle prático do terceiro ano do curso de Automação Industrial no IFBA. Nessa unidade os alunos foram divididos em grupos e cada grupo trabalhou com uma válvula em específico analisando os seus componentes.

A válvula de controle é o elemento final de controle mais utilizado nas indústrias e se caracteriza por aplicar uma força auxiliar para operação sendo acionada de acordo com os sinais enviados por um controlador. É o equipamento que entra em contato direto com o fluido do processo de modo a obstruir ou aumentar a passagem desse fluido por uma tubulação. Por essa condição, a válvula de controle pode ser de vários tipos a depender das condições físicas do fluido e do processo.

Uma dessas válvulas de controle é a gaiola, que é denominada dessa forma devido a uma de suas peças, a gaiola, a qual determina as suas características, como: alta estabilidade de operação, redução do peso pela ausência do flange inferior, menor ruído e facilidade de remoção das partes internas.

Outro tipo é a válvula de diafragma, que é utilizada quando o fluido do processo é viscoso, corrosivo ou para líquidos com sólidos em suspensão. Também é utilizada a válvula de três vias, que pode ser do tipo divergente ou convergente sendo empregada com frequência para mistura de fluidos.

Por último, tem-se a válvula globo. Essa válvula é a mais usada na indústria e sua denominação se dá pelo formato do seu atuador que é esférico, globular. Seu deslocamento é linear e seu corpo possui duas vias. Essa válvula pode ser de sede dupla ou simples. A primeira possui dois orifícios para a passagem do fluido e a segunda possui um.

A Válvula globo de sede simples proporciona uma boa vedação, podendo atingir apenas 0,01% de vazamento de sua capacidade de vazão máxima quando estiver totalmente fechada. Possui menor custo de fabricação se comparada a outro modelo e fácil manutenção.

Na válvula de sede simples, o obturador não é balanceado, sendo necessária uma força maior para o deslocamento do obturador.  Nesse caso, essa força deve ser maior que a do fluido que realiza uma força contrária à do obturador- a depender da ação da válvula – para que haja deslocamento do obturador.

A ação da válvula pode ser definida pelo atuador ou pelo corpo, caso exista flange inferior. O atuador é montado de forma direta quando o diafragma está acima da mola e o suprimento de ar entra pela parte superior do atuador e inversa quando ocorre o contrário.

A inversão pelo corpo ocorre com mudança do sentido de passagem do fluido e com a modificação da montagem do obturador, ficando por cima ou por baixo do anel da sede.

O castelo da válvula não precisa necessariamente separado do corpo e sua função é: produzir um meio que garanta a movimentação da haste sustenta as gaxetas, dissipa calor para a proteção das gaxetas e serve de guia para a haste.

 A classificação do castelo dividida em quatro: castelo normal, longo, extralongo e com fole de selagem. Nos castelos normais, a caixa de gaxetas está bem próxima ao flange superior do corpo o que não garante grande dissipação de calor, impossibilitando a utilização em fluidos com altas temperaturas, assim a faixa de temperatura é de -18º até 232º Celsius, no castelo longo a dissipação de calor é maior, então ela possui faixa de temperatura de -45º até 430º Celsius e o castelo extralongo é mais utilizado para fluidos em temperaturas criogênicas, numa faixa de -268º até 430º Celsius.

O conjunto caixa de gaxetas tem o propósito de produzir selagem contra possíveis vazamentos do fluido do processo.

Em relação ao atuador da válvula, é usado o tipo mola diafragma que consiste em uma mola, o prato e o cabeçote. Esse atuador é acionado através de ar comprimido e o retorno é feito através da compressão de molas.

  1. OBJETIVOS

  • Identificar e analisar as partes internas da válvula de controle, visando compreender seu funcionamento.
  • Aplicar o conhecimento teórico abordado na disciplina Controle I, proporcionando uma aprendizagem através da visualização da parte teórica na prática.
  • Desenvolver a capacidade de compreensão de sistemas de uma válvula de controle.
  • Manusear e utilizar de forma correta as ferramentas como: chave de boca, talha e martelo.
  1. MATERIAIS E PROCEDIMENTOS

O procedimento de desmontagem e montagem da válvula de controle do tipo deslocamento linear, foi realizado com base em um roteiro disponibilizado na aula prática. Durante a realização da parte experimental foram utilizados:

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