DETERMINAÇÃO DO TEOR IDEAL DE ARGAMASSA

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

RELATÓRIO EXPERIMENTAL

Profa. Dr(a). Alessandra Lorenzetti de castro

Técnicos Laboratoristas André da Silva e Roberto Mendonça

2013

EQUIPE

NOME e RA

JEFERSON REIS                              – RA 20212598

KAIO MARQUES                              – RA 20224211

CAIO DA SILVA SCUDEIRO              – RA 20382821

VICTOR TRINDADE                              – RA 10121462

EMELY FLORES                              – RA 20131432

LIGIA SOUSA                              – RA 20198683

TÍTULO DO EXPERIMENTO

DETERMINAÇÃO DO TEOR IDEAL DE ARGAMASSA

DOSAGEM DE CONCRETO

1. OBJETIVO

Este relatório descreve o método para determinação do teor ideal de argamassa do concreto, ou seja, do teor de argamassa mínimo possível para garantir a adequabilidade do concreto quando do seu lançamento na forma.

1. INTRODUÇÃO

A dosagem experimental realizada foi inicialmente calculada utilizando-se o método de dosagem IPT/EPUSP e com os dados dos agregados miúdos, graúdos e do cimento.

Equação para o calculo da resistência de dosagem em função da resistência à compressão característica do concreto especificada em projeto.

Fcj = Fck + 1,65 x Sd  

Valores utilizados:

• Desvio Padrão adotado: Sd = 4
• Valor do Fck adotado: Fck = 25 Mpa
• Slump definido: 70 +/- 10 mm
• Valor do Fcj definido: Fck = 31,6 Mpa

Com base nas informações obtidas para esta mistura, confeccionamos 3 misturas com o traço definido (cimento : agregado total) :

• 1:3,5 – Traço rico
• 1:5,0 – Traço médio
• 1:6,5 – Traço pobre

Posteriormente definimos 3 teores de argamassa para a mistura, conforme a tabela abaixo, levando em consideração o traço médio:

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α = (1+a) / (1+m) – fórmula para o teor de argamassa

Sendo:

a – Areia

m – Agregado total

α - % do teor de argamassa adotado

Nota 01: No item 5 estão descritos os resultados.

1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

- Cimento Portland

- Agregado miúdo

- Agregado graúdo

- Betoneira de 120L

- Balança

- Recipiente

- Scoop

- Slump test (funil, cone, haste, concha, base)

1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

1. Executar a imprimação da Betoneira.
2. Lançar os materiais para obtenção do concreto obedecendo a seguinte ordem: 100% do agregado graúdo, 80% da agua, 100% do agregado miúdo; 100% do cimento, restante da agua;
3. Após lançar os materiais, verificar a homogeneidade para efetuar o ensaio de abatimento de tronco de cone;
4. Após esse procedimento, realizar os acréscimos sucessivos de argamassa (cimento e areia) conforme tabela apresentada no item 2, a quantidade de agregado graúdo não é alterada;
5. Posteriormente devem-se realizar observações praticas:

1. Quando o concreto batido apresentar homogeneidade, e estiver sem vazios na superfície, sem desprendimento de agregado e queda do concreto de modo compacto, deve-se determinar o abatimento de tronco de cone, esse abatimento deve ser o descrito no item 2;
2. Para o processo de abatimento de tronco de cone, deve seguir o estabelecido na pg. 13 da apostila de Materiais de construção, sendo que o abatimento verificado deve ser conforme descrito no item 2 deste relatório;
3.  Deve ser realizada inspeção visual da amostra que foi feita o ensaio de abatimento, essa amostra deve ser compacta, não apresentar vazios e indicar bom teor de argamassa;

1. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os resultados obtidos estão descritos abaixo:

Com 45% de argamassa:

Traço: 9,09 kg cimento : 15,45 kg areia : 12 kg brita 01 : 18 kg brita 02 : 4,55 kg de água.

Slump test: não realizado (verificado baixa homogeneidade do concreto)

Com 49% de argamassa: