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DINÂMICA DOS SÓLIDOS DINÂMICA DO MOVIMENTO PLANO

Por:   •  3/11/2017  •  Projeto de pesquisa  •  2.852 Palavras (12 Páginas)  •  444 Visualizações

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

ENGENHARIA CIVIL

DINÂMICA DOS SOLIDOS

DINAMICA DO MOVIMENTO PLANO

MANAUS

2015

UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

ENGENHARIA CIVIL

NOME: FRANCISCO BRUNO FERREIRA GOMES

RA: B889624

TURMA: EC4P34

DINÂMICA DOS SÓLIDOS

DINÂMICA DO MOVIMENTO PLANO

[pic 1]

MANAUS

2015


LISTA DE FIGURAS

Figura 1 MOVIMENTO PLANO        10

Figura 2 Velocidade tangente        11

Figura 3 Velocidade        13

Figura 4 Movimento de rotação        18

LISTA DE EQUAÇÕES

Equação 1 Coordenadas        9

Equação 2 Velocidade em trajetória        9

Equação 3 Velocidade  angular        10

Equação 4 Velocidade instantânea        10

Equação 5 Vetor posição        10

Equação 6 Velocidade tangencial e angular        11

Equação 7 Comprimento do vetor        12

Equação 8 modulo tangencial        12

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        6

1.1        Velocidade e relativas no movimento plano        7

2        MOVIMENTO EM DUAS COORDENADAS        9

3        VELOCIDADE ANGULAR MÉDIA:        10

4        RELAÇÃO ENTRE AS VELOCIDADES TANGENCIAL E ANGULAR        11

4.1        EXEMPLO DE EXERCÍCIO        12

4.2        Movimento em um plano Rotação continua        16

5        VELOCIDADE E RELATIVAS NO MOVIMENTO PLANO        17

6        EQUAÇÃO DO MOVIMENTO        18

6.1        Equação do movimento de rotação:        18

7        CONCLUSÃO        19

8        REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS        20


  1. INTRODUÇÃO

        

Durante todo o desenvolvimento do trabalho foi demostrado todos os cálculos e figuras do movimento plano, estamos falando de um movimento bidimensional. Que por sua vez inclui vários casos importantes, como o movimento circular e o lançamento de projeteis, por exemplo. Assim em um plano cartesiano, podemos decompor as componentes de velocidade e aceleração, tratando o movimento em relação aos dois eixos. Logo no eixo x teremos um Movimento Retilíneo Uniforme e ao longo de um eixo teremos um Movimento Retilíneo Uniformemente Variado que pode ser demostrado como exemplo.

         Para termos de aplicação que, ao trabalhar-se com movimento de projeteis na vizinhança da superfície da Terra, considera-se a Terra como plana e a aceleração gravitacional em qualquer ponto como constante. Assim sua trajetória coincide com uma parábola em movimento.

  1. Velocidade e relativas no movimento plano

          O movimento plano geral de um corpo rígido. Analisaremos os movimentos de dois pontos quaisquer A e B indicados na figura. Designamos ainda por, respectivamente, os vetores velocidade angular e aceleração angular instantâneos do corpo rígido, que têm a direção perpendicular ao plano do movimento (www.sofisica.com.br/) .

E é utilizado na maioria das vezes dois sistemas de referência: o sistema OXY, suposto fixo, e o sistema móvel Axy , que tem sua origem no ponto A, e as direções de seus eixos invariáveis (admitiremos que os eixos de Axy sejam paralelos aos eixos de OXY ,como mostrado. Neste caso, Axy estará em movimento de translação. Adaptando a equação à situação presente, escrevemos. (http://www.sofisica.com.br/)

 Considerando que a velocidade angular do sistema móvel Axy é nula uma vez que este está animado de movimento de translação). Vale lembrar que vB  rel  representa a velocidade do ponto B em relação ao sistema móvel Axy . Em relação a este sistema, que foi escolhido de orientação fixa, o ponto B executará a trajetória circular de raio rB/ A, a velocidade em relação a Axy é dada por rB/ A . Este vetor é perpendicular a A / B r , e o seu sentido é determinado pelo sentido d. (http://www.sofisica.com.br)

Dada a equação vetorial podem ser obtidas duas equações escalares, mediante a decomposição dos vetores em duas direções ortogonais quaisquer. A resolução destas equações permite determinar até duas incógnitas relativas às velocidades dos pontos do corpo rígido. (http://www.sofisica.com.br/conteudos)

Alternativamente, pode-se resolver os problemas construindo o triângulo de vetores representando a equação (2.6), empregando, em seguida, relações trigonométricas para a obtenção das equações que permitirão determinar as incógnitas. (http://www.sofisica.com.br/conteudos)

Conforme já havíamos anunciado anteriormente nesta seção, a equação conduz à seguinte interpretação: "Sob o ponto de vista da cinemática, o movimento plano de um corpo rígido pode ser considerado com o sendo resultante da superposição de uma translação, segundo um ponto de referência, e uma rotação em torno de um eixo perpendicular ao plano de movimento, passando pelo ponto de referência". Na parcela de translação, todos os pontos do corpo rígido estarão animados da mesma velocidade do ponto de referência. Na parcela de rotação, os pontos do corpo rígido estarão executando movimentos circulares, com velocidade angular, em torno de um eixo perpendicular ao plano do movimento, passando pelo ponto de referência. A escolha do ponto de referência é arbitrária. Na equação o ponto A foi escolhido como ponto de referência. Se o ponto B tivesse sido escolhido teríamos escrito. (http://www.sofisica.com.br/conteudos)

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