Departamento de Engenharia Civil

[pic 1]

UNIP – Universidade Paulista

Departamento de Engenharia Civil

Professora: Roseneide

COMPONENTES:

Diego Brito Hoffmann C1375G-9

Geovane Saraiva de Oliveira C508F-8

Francisco Fabiano C483FH-6

Samara Mesquita de Araújo  T4137G-5

Brasília, 19 de setembro 2018

ÍNDICE

• INTRODUÇAO…………………………………………………………………
• OBJETIVO……………………………………………………………………..
• MEMORIAL DESCRITIVO…………………………………………………….
• LOCAL E TOPOGRAFIA……………………………………………………..
• ATIVIDADES ECONÔMICAS………………………………………………...
• MANANCIAL UTILIZADO…………………………………………………….
• CONCEPÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS……………………………...
• QUALIDADE DA ÁGUA………………………………………………………..
• POPULAÇÃO DO PROJETO……………………………………………….
• VAZÃO DO PROJETO……………………………………………………
• DIMENSIONAMENTO DO MEDIDOR PARSHALL…………………………
• DIMENSIONAMENTO DA CALHA PARSHALL…………………………...
• CONCLUSÃO…………………………………………………………………...
• BIBLIOGRAFIA…………………………………………………………………

1.0 INTRODUÇÃO

Para desenvolver superior as atividades, seguem algumas explicações do funcionamento hídrico da distribuição da água. Primeiramente começa pelo manancial que é o corpo hídrico de na qual se retira diretamente ou se armazena água para o abastecimento público, em subsequência a captação: é a primeira unidade do sistema de abastecimento, onde é coletada a água em suas classes naturais. Pode ser superficial (córrego, ribeirão, rio ou lago) ou subterrânea (poços profundos), logo começa a adução/Bombeamento: captação da água por meio de conjunto moto-bomba além de efetivar o papel de transportar a água depois da coleta começa a fase primordial que é a do tratamento com o propósito remover ou eliminar impurezas, tornando a água segura para o consumo humano após a reservação: armazenamento de água para atender às oscilações de consumo ao longo do dia como a distribuição: rede composta por tubulações e dispositivos acessórios, destinada a colocar água potável à disposição dos consumidores, de forma prossegue em quantidade, qualidade e pressão adequadas.

Para entendermos melhor, a rede de tratamento do recanto das emas, temos que entender alguns aspectos históricos. Região Administrativa Recanto das Emas (RA XV) foi feita em 28 de julho de 1993 pela Lei nº 510/93 e regulamentada pelo Decreto nº 15.046/93, para seguir o programa de assentamento do Governo do Distrito Federal e suprimir, principalmente, as invasões localizadas na RA I – Brasília.

O nome da RA originou-se da associação entre um sítio arqueológico existente nas redondezas, designado por “Recanto”, e o arbusto “canela-de-ema”, muito habitual naquela área. Antigos moradores mencionaram que havia na região uma grande quantidade de emas – espécie própria do cerrado e, diante do procedimento de ocupação rural e urbana, esses animais avançando e ficando cada vez mais raros e algumas aves teriam sido doada ao Jardim Zoológico de Brasília.

A RA XV está localizada a 25,8 Km da RA Brasília e limita-se ao norte com a Samambaia, ao sul com o Gama, a leste com o Riacho Fundo II e a oeste com o Município Santo Antônio do Descoberto – Goiás.

O Recanto das Emas hoje é formado por 59 quadras residenciais. Segundo os dados da PDAD 2015, a população urbana estimada no Recanto das Emas é de 145.304habitantes. A principal referência da cidade é o monumento das Emas, localizado na entrada do Recanto. A obra foi transformada em cartão postal por ser considerada também um patrimônio da cidade. O Recanto das Emas conta com belíssimas reservas naturais. Em 1996, por meio da lei 1.188 foi criado o Parque Ecológico e Vivencial do Recanto das Emas. Sua localização é na área delimitada pela chácara Aldeia da paz, compreendendo a cabeceira do córrego Monjolo. No parque há duas cachoeiras, corredeiras, poços, paredões e nascentes. Essas características conferem grande valor paisagístico ao local, proporcionando à comunidade uma área destinada à conservação, visando à manutenção das espécies do cerrado e a garantia da qualidade dos recursos hídricos disponíveis, além da recreação e lazer em harmonia com a preservação do ecossistema da região.

2.0 OBJETIVO

O objetivo deste trabalho é desenvolver e aprimorar habilidades no ramo da engenharia civil, aprimorando questionamentos e discussões sobre a disciplina de tratamento de água e esgoto. Utilizando como sede de estudos a cidade satélite do Recanto das emas.

3.0 MEMORIAL DESCRITIVO

3.1 LOCAL E TOPOGRAFIA

O Centro Urbano é composto por aproximadamente 42,33 hectares e tem suas áreas divididas entre uso residencial, comercial, misto e de uso público.

A área de projeto caracteriza-se como confluência dos principais corredores de circulação da cidade. Limita-se ao Sul com: Avenida dos Eucaliptos com a quadra 406 e 407 a Leste com a quadra 104, quadra 206, a Oeste com as quadras 105 e quadra 300 e ao norte com a Avenida Recanto das Emas e Setor Hospitalar.

O aprendizado urbanístico propõe áreas futuras de uso comercial para um shopping e serviços relacionados à saúde, para uso institucional que abrange os equipamentos públicos, para uso misto (lotes de habitação coletiva e comercial) e áreas livres.

A topografia do terreno é regular, com declividade média de 2% (dois por cento) no sentido sul/norte.

Em função das condições topográficas e urbanísticas da área de projeto e do

parâmetro de projeto de pressão máxima, foi adotada uma única Zona de Pressão (ZP) dividida em 4 Setores de Abastecimento.

3.2 ATIVIDADES ECONÔMICAS

A maioria dos moradores (66,5%) tem entre 15 e 59 anos. Destes, a maior parte está empregada em atividades do setor terciário (30,9% no comércio e 25,9% na área de serviços). Ao contrário da realidade no DF, são poucos os servidores públicos (não chegam a 10%). Também é pequeno o número de pessoas com 60 anos ou mais (6%).

No comércio, destaque para a abertura de filiais de lojas de redes varejistas nacionais de roupas e acessórios multimarcas. É comum encontrar na cidade franquias locais de roupas e calçados populares.