Derivadas de forma simplificada
Por: CaaaaPppp • 24/8/2017 • Resenha • 739 Palavras (3 Páginas) • 375 Visualizações
Derivadas- Com base nos Vídeos do Professor Fernando Grings
Ao derivarmos a função f(x), a derivada necessariamente será f’(x);
A derivada de constante é zero;
A derivada de uma incógnita elevada a 1 sempre será um (exemplo:
f(x)=x -> f’(x)=1;
f(x)= 7x -> f’(x)=7;
A derivada de uma função f(x)=xp -> f’(x)= pxp-1, cai o expoente e subtrai 1 (exemplos:
f(x)=x3 -> f’(x)=3x3-1=3x2;
f(x)=3x4-> f’(x)= 3.4x4-1 -> f’(x)= 12x³;
f(x)=x-2-> f’(x)= -2x-2-1-> f’(x)= -2x-3);
Ao se ter uma função soma, podemos simplesmente derivar parte por parte e ao final juntarmos tudo (exemplo:
f(x)=3x5-2x1+10 -> f’(x)= 3.5x5-1-2.(1)+0 -> f’(x)= 15x4-2, pois ao derivarmos “tentamos”
nos livrar de x, tanto que a derivada de x desacompanhado de um numerador diferente de zero sempre será um, e a derivada de uma constante qualquer SEMPRE será zero;
G(x)= 3 -> G(x)= 3x-5 -> G’(x)= 3(-5)x-5-1->G’(x)= -15x-6 -> G’(x)= -15 ;
x5 x6
No caso mostrado acima ao termos uma incógnita no denominador devemos “subir”
pra o numerado trocando o sinal do expoente e efetuando a derivação normalmente;
Se tivermos n√ap => ap/n , depois deriva normalmente, por exemplo:
f(x)=3√x4 -> f(x)=x4/3 -> f’(x)= (4/3)x(4/3)-1 -> f’(x)= (4/3)x1/3 -> f’(x)= (4/3)3√x1;
Caso a fração que acompanha a incógnita fosse negativa deveríamos usar o raciocínio da questão anterior e colocar a raiz para o denominador, por exemplo:
g(x)=73√x -> g(x)=7x1/3 -> g’(x)= (7.(1/3))x(-2/3) -> g’(x)= 7 -> g’(x)= 7 .[pic 1]
3x²/3 33√x2
G(x)=ex -> G’(x)= ex, em outras palavras a derivada do ex SEMPRE será ele próprio, por exemplo:
G(x)=3ex -> G’(x)= 3ex;
H(x)= ln(x) -> H’(x)= 1/x, SEMPRE, esta é uma definição, por exemplo:
H(x)=5 ln(x) -> H’(x)= 5(1/x) -> H’(x)= 5/x;
Se tivermos uma constante multiplicando uma incógnita ela não será derivada, por exemplo:
f(x)=(1/8)x8-4x4
f’(x)=(1/8).(8)x8-1-4(4)x4-1
f’(x)=(8/8)x7-16x3
f’(x)=x7-16x3
Ao termos uma derivada de uma função diferente de x, ou seja , uma função de uma função, derivamos primeiro a função mais externa e por último a interna, exemplo: y=√(2x2-1)³ , o normal seria √(x)³ , logo (2x²-1) está desempenhando o papel de ‘x’, com isso percebemos que a raiz está sendo a função mais externa e por isso será derivada
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