Determinação do Teor de açúcar no algodão

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL

INSTITUTO DE QUÍMICA

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE AÇÚCAR NO ALGODÃO

Aluno(a): Alex Andrade Freitas

     

Professor(a): Dr. Diógenes Meneses dos Santos

PENEDO - AL

MAIO - 2018

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL

INSTITUTO DE QUÍMICA

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE AÇÚCAR NO ALGODÃO

Relatório do experimento acima citado realizado no laboratório de Química, sob orientação do Professor Diógenes Meneses, como requisito para avaliação da disciplina Laboratório de Química

PENEDO - AL

MAIO – 2018

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SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO TEÓRICA        4

1.1.        Teor de Açúcar        4

2.        OBJETIVOS        5

3.        MATERIAIS        5

3.1.        Reagentes        5

4.        PROCEDIMENTOS UTILIZADOS        6

4.1.        Preparo da Solução de Benedict        6

4.2.        Determinação do Teor de Açúcar no Algodão        6

5.        RESULTADOS E DISCUSSÕES        7

6.        CONCLUSÃO        8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        9

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1. INTRODUÇÃO TEÓRICA

Em diversas utilidades o algodão serve como insumo, a destinação na qual ele mais se destaca é a da indústria têxtil. Entretanto, um dos grandes vilões no que se refere a pluma do algodão, para o ramo de fiação, é a presença demasiada de açucares entomológicos e fisiológicos que consequentemente influi no teor de adesividade do algodão, o que acomete de forma direta a qualidade da fibra fabricada (NISHIMOTO et al., 2013, p.1).

Para quem planta algodão, adesividade representa um aumento nos custos de contenção epidêmica e decréscimo de comercialização. Para as indústrias de beneficiamento, adesividade sugere manuseio específico e condições de processamentos. Na indústria têxtil, adesividade representa diminuição da produtividade, menor qualidade do fio, e em algumas situações, dificuldade de “rodar” a fiação. Enfim, adesividade na pluma do algodão, para todos, implica em diminuição de lucro ou até mesmo prejuízo (ANDRADE e JÚNIOR, 2010, p.1).

Por tanto faz-se necessário antes de sua utilização em indústrias de fiação a análise do teor de açucares contidos na pluma do algodão para assim obter um fio de qualidade.

1. Teor de Açúcar

É a porcentagem de sacarose reduzida, presente na amostra de pluma de algodão. Refere-se a matérias biológicas de açúcar (planta) ou causadas por insetos como a formiga, o pulgão ou até mesmo a mosca branca. Taxas altas de sacarose podem ocasionar pegajosidade no algodão, que nos processos de abertura e fiação, especialmente, vem a ser um problema durante o processamento têxtil (FONSECA e SANTANA, 2002, p.4).

1. OBJETIVOS

Determinar o teor de açúcar no algodão.

1. MATERIAIS

Para realização deste experimento foram utilizados os seguintes materiais:

• Algodão
• Tubo de Ensaio;
• Erlenmeyer de 100 ml;
• Bastão de vidro;
• Bico de bolsem;
• Proveta de 50 ml.

1. Reagentes

• Água destilada;
• Sulfato de cobre II;
• Carbonato de sódio anidro;
• Citrato de sódio.

1. PROCEDIMENTOS UTILIZADOS

1. Preparo da Solução de Benedict

Dissolveu-se 17,3g de cristais de Sulfato de Cobre II em 100ml de água destilada (solução a);

Dissolveu-se 117g de Carbonato de Sódio Anidro mais 173g de Citrato de Sódio em 700ml de água destilada quente (solução b);

Em seguida adicionou-se a solução a na solução b, agitando continuamente e foi completado o volume para 1000ml com água destilada.

1. Determinação do Teor de Açúcar no Algodão

1. Pesou-se de cada amostra 1g de algodão;
2. Despois, em cada tubo de ensaio colocou-se o número de amostra correspondente;
3. Foi colocado em um Erlenmeyer de 100ml a amostra de algodão (1g) e foi adicionado 200ml de água destilada;
4. Macerou-se bem a mistura até ensopar o algodão;
5. O algodão foi espremido com um bastão para retirar o máximo de líquido;
6. Em seguida o líquido foi colocado em uma proveta de 50ml e completou-se o volume com água destilada para 20ml;
7. Colocou-se os 20ml em um Erlenmeyer de 100ml e adicionou-se 10ml da Solução de Benedict;
8. Colocou-se para ferver novamente no bico de bolsem;
9. Foi colocado novamente no tubo de ensaio e comparou-se com as outras amostras;
10. Logo após foi verificada a porcentagem de açúcar de cada ensaio comparando com a tabela abaixo;

AVALIAÇÃO

Avaliou-se o teor de açúcar de acordo com o quadro abaixo: