Disjuntores De Alta Tensão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA

DISJUNTORES DE ALTA TENSÃO

ANASTACIANE PINTO MARTINS

DEIVISON DE SOUZA BAIA

IVANIL LIMA GONÇALVES JUNIOR

JOSÉ WILSON DOS SANTOS LIMA

WESLEI RAMOS OVÍDIO

TUCURUÍ – PARÁ

2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA

ANASTACIANE PINTO MARTINS

DEIVISON DE SOUZA BAIA

IVANIL LIMA GONÇALVES JUNIOR

JOSÉ WILSON DOS SANTOS LIMA

WESLEI RAMOS OVÍDIO

DISJUNTORES DE ALTA TENSÃO

TUCURUÍ – PARÁ

2013

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 6

2. O ARCO VOLTAICO NOS DISJUNTORES DE ALTA TENSÃO 7

3. DISJUNTORES DE ALTA TENSÃO 8

3.1. UNIDADE DE COMANDO 9

3.2. SISTEMA DE ACIONAMENTO 9

3.2.1. SISTEMA DE ACIONAMENTO POR MOLA 9

3.2.2. SISTEMA DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO 10

3.2.3. SISTEMA DE ACIONAMENTO PNEUMÁTICO 10

3.3. DISPOSITIVOS DE INTERRUPÇÃO 10

4. TIPOS DE DISJUNTORES 11

4.1. DISJUNTOR A SOPRO MAGNÉTICO 11

4.1.1. PRÍNCIPIO DE EXTINÇÃO 11

4.1.2. DETALHES CONSTRUTIVOS 11

4.1.3. CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES 13

4.2. DISJUNTOR A ÓLEO 14

4.2.1. DISJUNTOR A GRANDE VOLUME DE ÓLEO (GVO) 15

4.2.2. DISJUNTOR A PEQUENO VOLUME DE ÓLEO (PVO) 15

4.3. DISJUNTOR A VÁCUO 18

4.3.1. O ARCO VOLTAICO A VÁCUO 19

4.3.2. O ARCO VOLTAICO DIFUSO 19

4.3.3. O ARCO CONTRAÍDO 20

4.3.4. CARACTERÍSTICAS/APLICAÇÕES DOS DISJUNTORES A VÁCUO 21

4.4. DISJUNTOR A AR COMPRIMIDO 22

4.4.1. PRINCÍPIO DE EXTINÇÃO 23

4.4.2. DETALHES CONSTRUTIVOS 23

4.4.3. UNIDADE INTERRUPTORA 24

4.4.4. SUPRIMENTO DE AR COMPRIMIDO 25

4.4.5. CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DOS DISJUNTORES DE AR COMPRIMIDO 25

4.4.6. VANTAGENS DOS DISJUNTORES DE AR COMPRIMIDO 26

4.4.7. DESVANTAGENS DOS DISJUNTORES DE AR COMPRIMIDO 26

4.5. DISJUNTOR A SF6 26

4.5.1. PROPRIEDADES DO SF6 26

4.5.2. DISJUNTOR A SF6 DE DUPLA PRESSÃO 28

4.5.3. DISJUNTOR A SF6 DE PRESSÃO ÚNICA 28

4.5.4. DISJUNTOR A SF6 DE DOIS CICLOS 31

4.5.5. CARACTERÍSTICAS/APLICAÇÕES DOS DISJUNTORES A SF6 33

5. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE UM DISJUNTOR AT 33

6. CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO 34

7. MANUTENÇÃO DOS DISJUNTORES AT 34

8. TRANSITÓRIOS 36

8.1. CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO 36

8.1.1. EFEITOS DAS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO NO DISJUNTOR 37

8.1.2. EFEITOS DIELÉTRICOS DAS CORRENTES INTERROMPIDAS NO DISJUNTOR. 37

9. ENSAIOS E RECEBIMENTOS 38

9.1. CARACTERÍSTICAS DOS ENSAIOS 38

10. CONCLUSÃO 39

11. REFERÊNCIAS 40

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Câmara de extinção de um disjuntor a sopro magnético tipo DHF. 12

Figura 2: Sequência de disparo de um disjuntor a sopro magnético. 12

Figura 3: Surto de manobra de disjuntor a sopro magnético. 13

Figura 4: Vista completa de um disjuntor a sopro magnético. 14

Figura 5: Disjuntor a óleo. 14

Figura 6: Disjuntor GVO de 138 kV. 15

Figura 7: Disjuntor a PVO, a) vista completa e b) vista em corte. 16

Figura 8: a) Disjuntor na posição "ligado"; b) Interrupção de corrente de baixa intensidade; c) Interrupção de corrente elevada. 16

Figura 9: a) Vista esquemática de uma câmara PVO de jato transversal (Flusrchheim); b) Vista simplificada de uma câmara tipo jato transversal (Disjuntor PVO tipo TR – 123 (BBC)). 18

Figura 10: Disjuntor a vácuo 19

Figura 11: a) Contato de um disjuntor a vácuo; b) Deslocamento do arco contraído; c) Arco difuso - intensidade de corrente 2kA; d) Arco contraído - intensidade de corrente 20kA. 21

Figura 12: Corte